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  1.  # 21

    Colocado por: spvalee numa fase inicial queriam que mantivesse a fachada.
    não é a mesma coisa porque a fachada era deles e nao da CM
  2.  # 22

    Se fosse a si empurrava com a barriga...
    Deixe andar e ver o que JF lhe informa por escrito, que lhe apresente documentacões de como é esse forno (dimensões internas e aspecto externo). Se voce tiver fotos disso esconda.

    No limite faça um minusculo...
  3.  # 23

    Colocado por: antonylemosnecessário ou nao aqui é irrelvante. a servidão será do uso e posse do forno.. tal como se fosse uma mina de água e um poço. eu posso não usar a água nem o poço para nada mas isso nao lhe dá direitos de o destruir se a água e poço é minha

    Um forno em ruínas?
    E querer que o proprietário o restaure?
    Se estivesse operacional ainda concordava nestes moldes não
  4.  # 24

    Colocado por: spvaleUm forno em ruínas?
    em ruinas ficou ele.. hahaha.. o pá também não sabemos agora os detalhes todos.. conheço muitos casos de 'coisas em ruinas' que não eram mas passaram a ser. sem querer estar aqui a duvidar de ninguém. nem quero tira parte da culpa da situação à junto ou restantes consortes do forno caso se verifique estar mesmo em ruina..

    isso agora será entre a junta e a pessoa, que ao contrário do que disseram acima a CM não tem nada a ver com isso sendo um assunto comunitário dessa freguesia e nao estando classificado.. se estiver classificado prepare-se para reconstruir o objeto em questão mas também tente negociar a localização do forno para nao lhe estorvar.

    a pessoa que vá ler o regulamento do PDM a ver se nao está lá nenhum capítulo sobre demolições a ver se alguma das alineas se aplicam à operação que ele fez. pode ter sorte e encontrar a sua defesa mas vai precisar de fotos de como estava antes da demolição
  5.  # 25

    O assunto não tem pernas para andar se a propriedade não tinha o forno registado ou inscrito na matriz, ou registado qualquer servidão .

    http://www.gde.mj.pt/jtre.nsf/134973db04f39bf2802579bf005f080b/d14c75e1075ad4af802589f600317e73?OpenDocument
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize
  6.  # 26

    Colocado por: antonylemosnecessário ou nao aqui é irrelvante. a servidão será do uso e posse do forno.. tal como se fosse uma mina de água e um poço. eu posso não usar a água nem o poço para nada mas isso nao lhe dá direitos de o destruir se a água e poço é minha

    Mas sem QQ registo como é que o user podia ter conhecimento?
    Concordam com este comentário: marize
  7.  # 27

    E na escritura deve mencionar que o imóvel é livre de ónus ou encargos. Uma servidão é um encargo que recai sobre a propriedade.
    Eu começava por falar com outras pessoas mais antigas da povoação para tentar perceber a história do forno e se o antigo proprietário agiu de má fé ou não ao omitir essa informação.
    Concordam com este comentário: marize, Pedro Barradas
  8.  # 28

    Colocado por: NTORIONMas sem QQ registo como é que o user podia ter conhecimento?
    isso são outros problemas.
  9.  # 29

    na aldeia dos meus avos fizeram o mesmo, mandaram o forno comunitário ao chão para ter sitio para estacionar.
    Sem querer fazer juizo de valor mas acho que perdeu uma possibilidade de ter algo diferenciador no seu terreno, bem aproveitado, restaurado.... que luxo de património.
  10.  # 30

    Colocado por: pedregulhoacho que perdeu uma possibilidade de ter algo diferenciador no seu terreno, bem aproveitado, restaurado.... que luxo de património

    É isso... é o sonho de qualquer um comprar uma propriedade e depois descobrir que tem de investir para manter um mono, e facultar o acesso de romarias à sua propriedade (até porque o descanso privado, e o valor associado aos m2 perdidos com o menino e respetivo acesso está sobrevalorizado). Sem querer fazer juízo de valor, claro.

    Agora fora de brincadeiras, das duas uma, ou o agora proprietário não foi informado desse detalhe (e toda essa informação está omissa dos registos) e como tal, considera-se que foi enganado no meio disto e terá direito a fazer valer os seus direitos em tribunal. Ou o mesmo não teve a preocupação em se inteirar de tudo o que se passava ou ignorou alguma evidência e como tal assumiu essa responsabilidade.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, SS1128
    • spvale
    • 6 agosto 2024 editado

     # 31

    Colocado por: pedregulhona aldeia dos meus avos fizeram o mesmo, mandaram o forno comunitário ao chão para ter sitio para estacionar.
    Sem querer fazer juizo de valor mas acho que perdeu uma possibilidade de ter algo diferenciador no seu terreno, bem aproveitado, restaurado.... que luxo de património.

    Ia querer na sua propriedade?
    Antigamente justificava-se hoje em dia não
    Concordam com este comentário: marize
  11.  # 32

    Colocado por: spvale
    Antigamente justificava-se hoje em dia não
    cabia ao dono dele decidir
  12.  # 33

    Bom bom é surpresas no aniversário e mesmo assim nem sempre nos agradam, agora comprar um imóvel e descobrir que temos um bunker, um forno, uma parede de igreja, um poço ou seja lá o que for, que seja comunitário, não muito obrigada!
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  13.  # 34

    Colocado por: marizenão muito obrigada!
    o não gostar é normal.. o direito sobre as coisas não se extigue porque o terreno onde estão foi vendido.

    isto das servidões é muito engraçado. vc por exemplo, comprou o seu terreno. podia muito bem ter lá um poço.. oua mina ou outra coisa qq como por exemplo uma carvalha pertencente a consortes ou indiviuos. teve sorte porque em portugal isso é muito normal
  14.  # 35

    Oh Antony, não agoires que ainda só aqui estamos há 10 meses 🥸

    Já pude ler a tua opinião várias vezes sobre estes assuntos e gosto sempre, porque aprendo!
    No entanto, daí a achar justo não estar registado e vir alguém exigir que seja considerado, não me parece bem (que vale o que vale, mas pelo menos reclamar posso 😅)
  15.  # 36

    Colocado por: marizeOh Antony, não agoires que ainda só aqui estamos há 10 meses 🥸

    Já pude ler a tua opinião várias vezes sobre estes assuntos e gosto sempre, porque aprendo!
    No entanto, daí a achar justo não estar registado e vir alguém exigir que seja considerado, não me parece bem (que vale o que vale, mas pelo menos reclamar posso 😅)
    um exemplo caricato são duas carvalhas que estão num terreno do meu pai atrás de um palheiro. não são nossas. uma é utilizada com regularidade.. a outra não, mas mesmo assim não lhe posso tocar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize
  16.  # 37

    Se há um habitante com 70 anos, e nunca se lembra de tal forno funcionar..... Agora de repente está tudo entusiasmado em recuperar e sei lá mais o quê. Para depois estar outros 70 a apanhar teias de aranha. Haja coerência....
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  17.  # 38

    Em Carviçais existe um forno comunitário lá na rua. As portas nunca as vi abertas e o telhado duvido que esteja completo. E se agora alguém se lembrar de o querer utilizar, como terá de proceder?
  18.  # 39

    Vítor, entra pelo telhado!
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  19.  # 40

    Colocado por: Vítor Magalhãescomo terá de proceder?
    teria de procurar saber da chave, e possivelmente arranjar o forno antes de o usar
 
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