- Os meus 50 cêntimos sobre o assunto é que a haver um sismo que necessite/justifique de indemnizações, os estragos serão de tal maneira enormes que as seguradoras vão saltar fora e dizer que não têm capacidade para honrar os compromissos.
Vão chorar ao estado para pagar as indemnizações.
Se agora com as tempestades que destroem culturas agrícolas elas fogem ao pagamento de indemnizações, com a razia de parte do parque habitacional português nem quero imaginar.Colocado por: Dias12Os meus 50 cêntimos sobre o assunto é que a haver um sismo que necessite/justifique de indemnizações, os estragos serão de tal maneira enormes que as seguradoras vão saltar fora e dizer que não têm capacidade para honrar os compromissos.
Vão chorar ao estado para pagar as indemnizações.
Se agora com as tempestades que destroem culturas agrícolas elas fogem ao pagamento de indemnizações, com a razia de parte do parque habitacional português nem quero imaginar.
Precisamente isto.Já ouviram falar em resseguros?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Resseguro
Sim as seguradoras têm todos os estratagemas para evitar pagar prejuízos mas nunca nenhuma alegou ter falta de dinheiro. Tal como as pessoas evitam fazer seguros porque nunca vai acontecer nada.
Lembro-me há uns anos de um mini ciclone na zona centro ter atingido uma moradia de 2 pisos com piscina e o dono a chorar-se que não tinha seguro e a exigir que a Camara pagasse os prejuízos.Curiosamente no meu prédio a junta de dilatação rasgou ligeiramente.
Já estão em contacto com empresas para reparar.Colocado por: CarvaiJá ouviram falar em resseguros?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Resseguro
Sim as seguradoras têm todos os estratagemas para evitar pagar prejuízos mas nunca nenhuma alegou ter falta de dinheiro. Tal como as pessoas evitam fazer seguros porque nunca vai acontecer nada.
Lembro-me há uns anos de um mini ciclone na zona centro ter atingido uma moradia de 2 pisos com piscina e o dono a chorar-se que não tinha seguro e a exigir que a Camara pagasse os prejuízos.
Já, e quem fazia o resseguro na agricultura era o estado, que entretanto deixou de o fazer.
https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/o-estranho-caso-dos-seguros-agricolas-13376542.html/
Mas nada temam... a haver problema a UE manda uma bazucada e tudo se resolve (ou não)Nada tenho a temer, em Portugal (e julgo que na maior parte da Europa) nunca ouvi falar em falta de pagamentos de seguros por motivo de insolvência. Tal como nos Bancos em relação a depósitos.
Os seguros agrícolas são muito complexos e as seguradoras só os faziam por obrigação legal daí a intervenção do Estado.
Tal como os seguros de rendas, o pacote do Costa impunha existir o tal seguro, mas ninguèm o faz. O Estado obriga mas depois protege os incumpridores.O resseguro e prática corrente no negocio segurador. Na pratica é um processo pelo qual a seguradora partilha o risco com outras e obviamente também o prémio.
O resseguro é feito em geral com outras seguradoras ou com instituições especializadas nesse negócio. Creio que as seguradoras tem regras quanto a obrigação de utilizarem o resseguro. A ideia é que não assumam riscos que não consigam honrar, mas já sabemos o que isso significa, pelo menos por cá.
Na sequência dos eventos do 11 de Setembro, algumas seguradoras fecharam portas para poderem pagar as indemnizações e como havia resseguros com entidades espalhadas pelo mundo, esse custo colossal acabou por ser disseminado por todo o lado. A memoria que tenho é que a seguradora europeia mais premiada foi a Allianz, com quase dois mil milhões de dollars.Colocado por: regAh e faltou dizer que nos prédios com vários apartamentos onde maioria não tem o dito seguro, quem tem o seguro fica a chupar o dedinho também.
Não será exatamente igual ao litro ter ou não ter cobertura de risco sísmico. Até pode ser complicado assegurar a reparação ou reconstrução se apenas umas frações tiverem essa cobertura.
No predio em que vivia, em 15, apenas 3 tinhamos cobertura de risco sismico. Embora possa efetivamente a reconstrução/reparação não ser provável, ha custos como o re-alojamento de emergencia que estariam assegurados. A proteção civil até podia meter uma fita à porta do predio, mas pelo menos eu e os outros 2 vizinhos poderiamos ir para um Ibis até a poeira assentar.
No limite, seria sempre pago o valor seguro, para abater ao credito. É diferente de ficar sem a casa utilizável e com o crédito.Vem um sismo e toda a gente começa a questionar tudo. Daqui a 1 mês ja toda a gente se esqueceu.
Portugal é bom a criticar. A fazer e a prevenir somos uma nodoa. Quando a desgraça vier já é tarde.Colocado por: CarvaiJá ouviram falar em resseguros?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Resseguro
Sim as seguradoras têm todos os estratagemas para evitar pagar prejuízos mas nunca nenhuma alegou ter falta de dinheiro. Tal como as pessoas evitam fazer seguros porque nunca vai acontecer nada.
Lembro-me há uns anos de um mini ciclone na zona centro ter atingido uma moradia de 2 pisos com piscina e o dono a chorar-se que não tinha seguro e a exigir que a Camara pagasse os prejuízos.
Pois, mas como já acontece nos seguros de saúde, depois de seguradora pagar os prejuízos, para o próximo ano todos teremos de pagar, mesmo aqueles que não têm seguro contra sismos.- Pereira_89
- 26 agosto 2024
Parte do problema dos fenómenos sísmicos tb é dos agentes. Quando fiz os seguros da minha casa e do meu pai todos tiveram a mesma atitude questionar o porquê disso e todos diziam o mesmo: " isso é uma possibilidade muito remota por isso não recomendamos" a minha resposta foo exactamente a mesma: " se é muito remota o agravamento do prémio vai ser irrelevante, logo quero essa cobertura", mas muita gente acredita nos mediadores ou nem sabe que essa conertura existe.Colocado por: hangas
Não será exatamente igual ao litro ter ou não ter cobertura de risco sísmico. Até pode ser complicado assegurar a reparação ou reconstrução se apenas umas frações tiverem essa cobertura.
No predio em que vivia, em 15, apenas 3 tinhamos cobertura de risco sismico. Embora possa efetivamente a reconstrução/reparação não ser provável, ha custos como o re-alojamento de emergencia que estariam assegurados. A proteção civil até podia meter uma fita à porta do predio, mas pelo menos eu e os outros 2 vizinhos poderiamos ir para um Ibis até a poeira assentar.
No limite, seria sempre pago o valor seguro, para abater ao credito. É diferente de ficar sem a casa utilizável e com o crédito.
Pois lá está, com crédito é uma coisa, casa própria muitas vezes é pagar para ver.Colocado por: regPois lá está, com crédito é uma coisa, casa própria muitas vezes é pagar para ver.
Não haverá muita diferença. Sem credito o valor, nesse cenario extremo, reverteria para o segurado. Tal como com credito o remanescente para alem do capital em divida, também reverteria.
Isto em teoria, na pratica seria uma luta semelhante igual aos salvados nos seguros automoveis.No diário de notícias.
https://www.dn.pt/3107400301/sismo-em-lisboa-custaria-50-mil-milhoes-camara-so-preve-reducao-do-impacto/
Basicamente associação de seguradoras a dizer que se houver sismo tenhas seguro ou não estas bem entalado se milhares de casas forem à vida.0.0189 seg. NEW
