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  1.  # 1

    Colocado por: 2santosÉ isso que nos vai representar na Alemanha, muito em breve.

    A crise não é só financeira, é também de falta de gosto musical...

    devo dizer que não acreditava, pela falta de qualidade vocal :) mas agora até nem me parece mal, pois palhaçada por palhaçada :) não sei...agora que foi uma bomba"" foi :)

    Colocado por: Luis K. W.Estive com a miúda (15 anos) a fazer apostas quanto aos resultados deste festival da rtp.

    Apostámos ambos nas mesmas canções para os 3 últimos lugares, que eram as que os juízes distritais votaram para os primeiros. LOL!

    Mas , claro, nós não somos maestros nem directores de conservatórios de música...

    Deram direito de voto "ao povo", agora amanhem-se! LOLOL!

    Faz-me lembrar, em 1974-75, quando "o povo" queria intervir revolucionariamente em (auto-)diagnósticos médicos e na terapia a aplicar, como se fossemos todos doutorados em Medicina.

    e os juízes eram então? não vi :)
    o povo quer queijo vinho e pão como diz a musica :) já marchava"" por falar nisso, e a rtp quer os 60 cêntimos + iva :)
    • 1255
    • 7 março 2011

     # 2

    Isto é o que se chama um "tiro no pé".
    Deram voz ao povo e agora estão à rasca. Não tarda muito temos é um governo à rasca :-)
    Aqui o povo teve voz mas pagou...
    Estas organizações vão na cantiga das chamadas para tudo e para nada, e o povo cai que nem um patinho com estas participações. Pensavam que era só arrecadar a massa. Lá estão os lobbies: 0.60 € mais IVA: é a organização que ganha uma percentagem; são as operadoras telefónicas que ganham outra percentagem; é o estado que ganha outra percentagem (pelo menos 23% do IVA). Foi a ganância do dinheiro (sacar mais uns euritos ao pessoal).

    G'anda bomba, ora tomem lá que é democrático :-)
    Não tarda arranjam alguma cena qualquer para anular o festival ou eliminar esta canção. Esperem para ver...
  2.  # 3

    Colocado por: Luis K. W.Deram direito de voto "ao povo", agora amanhem-se! LOLOL!


    Este episódio fez-me lembrar um certo concurso intitulado de "Os Grandes Portugueses" em que o Sr. Salazar ganhou recentemente. :)
    • eu
    • 7 março 2011

     # 4

    Colocado por: Luis K. W.Faz-me lembrar, em 1974-75, quando "o povo" queria intervir revolucionariamente em (auto-)diagnósticos médicos e na terapia a aplicar, como se fossemos todos doutorados em Medicina.


    Não acredito...
    •  
      FD
    • 9 março 2011

     # 5

    Colocado por: fernando gabrieltouro reconhece e obedece ao dono.

    Era um bom exercício para alguns dos artistas de boné que se passeiam com os seus cães "perigosos"...
  3.  # 6

    Colocado por: FD
    Era um bom exercício para alguns dos artistas de boné que se passeiam com os seus cães "perigosos"...

    era como dizia a personagem de um sketch do herman "justiça justiça, era besunta-los de mel e atira-los aos ursos"
    ou então vesti-los de vermelho e largar o touro :)
  4.  # 7



    rtp troca golfe por VW golf
  5.  # 8

    em honra à primavera

  6.  # 9

    boom boom weo weo
    •  
      FD
    • 31 março 2011

     # 10

    “A Vida Normal”, Carla Machado in PUBLICO, 24.08.2006
    Doutorada em Psicologia pela Universidade do Minho

    “Todos passamos a vida a desejar a vida que não temos. Queixamo-nos do emprego, dos colegas que são chatos, do chefe que não nos dá valor, do muito que trabalhamos e do ordenado que é fraco. Reclamamos do tempo, que chove e não se pode ir à praia, que não chove e faz mal à agricultura, do sol que é pouco ou demasiado, do suor, do frio e do vento, do calor que nunca mais se vai embora e do Verão que nunca mais chega. A família cansa-nos, mas odiamos quando esta nos ignora; dizemos mal dos amigos sem os quais não sabemos passar; suspiramos pelo fim do serão em que as visitas se vão embora, mas despedimo-nos combinando um novo jantar. Estamos fartos dos filhos, mas passamos o tempo a falar deles e a mostrar as suas fotografias aos amigos. O barulho que fazem enlouquece-nos, mas o silêncio da sua ausência é insuportável. Queixamo-nos do marido ou da mulher, que não são como dantes, que nos irritam, que não nos surpreendem, mas suspiramos quando nos faltam e reclamamos quando fazem alguma coisa com a qual não contávamos. Estamos no Algarve a suspirar pela frescura do Minho, no Minho damos por nós desejosos da brisa costeira, na cidade irrita-nos o artificialismo e em Trás-os-Montes formigamos com a ânsia de fugir à ruralidade. E do país, todos nos queixamos do país até ao momento em que “lá fora” concluímos com um orgulho disfarçado que realmente “comer, comer bem, só mesmo em Portugal”. De queixume em queixume, passamos pela vida muitas vezes sem deixar verdadeiramente que a vida nos atravesse. E só quando somos roubados ao quotidiano que tantos maldissemos damos conta do tempo que perdemos nos lamentos sobre o tempo que os outros nos fazem perder. Há pouco mais de um mês, numa consulta que era suposto ser de rotina, foi-me diagnosticado um tumor. Felizmente benigno, como soube após 24 horas de espera. E, tal como seria de prever, naquele momento inicial em que o espectro de algo mais grave ainda não tinha sido afastado, o meu pensamento imediato foi: “Mas afinal porque é que eu estou aqui, afundada em Braga a trabalhar, em vez de ter já há muito tempo fugido para Bora-Bora?” Passado contudo tal instante, e nas 23 horas que se seguiram, foi da vida normal que tive saudades antecipadas. A vida normal: trabalhar, ir ao cinema, abraçar quem amo, rir-me das pequenas parvoíces do quotidiano, ver a minha filha a dormir e sentir o seu cheiro. A vida normal está aqui mesmo ao lado. E aposto que Bora-Bora tem imensos mosquitos.”

    O texto do jornal Público que envio em anexo foi escrito em Agosto de 2006 pela Prof. Dra. Carla Machado, colega da Escola de Psicologia da Universidade do Minho. Com o decorrer do tempo o tumor que ela refere no texto veio infelizmente a revelar-se maligno e, após uma luta de quase 5 anos, a Prof. Carla faleceu anteontem (Fevereiro 2011) tendo sido hoje a cerimónia fúnebre. Sendo ela, sem dúvida alguma, desde há alguns anos, a referência na área, tenho um orgulho enorme em ter sido seu orientando aquando do meu mestrado, tendo sido ela a incutir-me o gosto e a motivar-me a seguir em termos de investigação e intervenção a área da psicologia da justiça.
    Hoje recordaram-me esta sua crónica. Permitam-me que como homenagem difunda mais uma vez este seu texto. Sem queixume. Ela era assim.
    Ricardo Barroso
  7.  # 11

    Colocado por: FD“Todos passamos a vida a desejar a vida que não temos. Queixamo-nos do emprego, dos colegas que são chatos, do chefe que não nos dá valor, do muito que trabalhamos e do ordenado que é fraco. Reclamamos do tempo, que chove e não se pode ir à praia, que não chove e faz mal à agricultura, do sol que é pouco ou demasiado, do suor, do frio e do vento, do calor que nunca mais se vai embora e do Verão que nunca mais chega. A família cansa-nos, mas odiamos quando esta nos ignora; dizemos mal dos amigos sem os quais não sabemos passar; suspiramos pelo fim do serão em que as visitas se vão embora, mas despedimo-nos combinando um novo jantar. Estamos fartos dos filhos, mas passamos o tempo a falar deles e a mostrar as suas fotografias aos amigos. O barulho que fazem enlouquece-nos, mas o silêncio da sua ausência é insuportável. Queixamo-nos do marido ou da mulher, que não são como dantes, que nos irritam, que não nos surpreendem, mas suspiramos quando nos faltam e reclamamos quando fazem alguma coisa com a qual não contávamos. Estamos no Algarve a suspirar pela frescura do Minho, no Minho damos por nós desejosos da brisa costeira, na cidade irrita-nos o artificialismo e em Trás-os-Montes formigamos com a ânsia de fugir à ruralidade. E do país, todos nos queixamos do país até ao momento em que “lá fora” concluímos com um orgulho disfarçado que realmente “comer, comer bem, só mesmo em Portugal”. De queixume em queixume, passamos pela vida muitas vezes sem deixar verdadeiramente que a vida nos atravesse. E só quando somos roubados ao quotidiano que tantos maldissemos damos conta do tempo que perdemos nos lamentos sobre o tempo que os outros nos fazem perder. Há pouco mais de um mês, numa consulta que era suposto ser de rotina, foi-me diagnosticado um tumor. Felizmente benigno, como soube após 24 horas de espera. E, tal como seria de prever, naquele momento inicial em que o espectro de algo mais grave ainda não tinha sido afastado, o meu pensamento imediato foi: “Mas afinal porque é que eu estou aqui, afundada em Braga a trabalhar, em vez de ter já há muito tempo fugido para Bora-Bora?” Passado contudo tal instante, e nas 23 horas que se seguiram, foi da vida normal que tive saudades antecipadas. A vida normal: trabalhar, ir ao cinema, abraçar quem amo, rir-me das pequenas parvoíces do quotidiano, ver a minha filha a dormir e sentir o seu cheiro. A vida normal está aqui mesmo ao lado. E aposto que Bora-Bora tem imensos mosquitos.”


    resumido e muito bem resumido.
    procurar nem sempre significa encontrar
    encontrar nem sempre significa que é o melhor
    algum melhor pode já existir ao nosso lado
  8.  # 12

    sobre nós

    "Será que o seu pé direito é inteligente?
    O que se segue é tão engraçado que desafia qualquer compreensão lógica.
    Aposto que irá tentar pelo menos cinquenta vezes para ver se consegue contrariar o seu pé.

    Mas sem sucesso! Experimente.

    1. Então é assim: está sentado na sua cadeira junto a secretária. De seguida, levante o seu pé direito do chão. Uma vez o pé no ar, faça círculos com o mesmo, no sentido dos ponteiros de um relógio.
    2. Ao mesmo tempo, desenhe com a sua mão direita o número 6 no ar. O seu pé muda de direcção!!!
    3. Como já lhe tinha dito, não há nada que se possa fazer."
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pdavidmarques
  9.  # 13

    caro Fernando será porque li isto ou é mesmo verdade? e que tentei e deu como descreveu, ele há coisas
  10.  # 14

    tentei e deu como descreveu, ele há coisas

    Experimente começar a desenhar o 6 começando pelo fim (a caneta a evoluir no sentido dos ponteiros do relógio)

    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pdavidmarques
  11.  # 15

    boa, pareço um malukinho com o pé e a mão no ar, vou voltar ao trabalho
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Fernando Gabriel
  12.  # 16

    Colocado por: pdavidmarquescaro Fernando será porque li isto ou é mesmo verdade? e que tentei e deu como descreveu, ele há coisas

    é bem verdade eu confirmo, também sou normal"" hehe
    respostas
    http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=opera&hs=G9e&rls=pt&channel=suggest&q=Why+does+your+foot+change+direction+when+you+draw+the+number+6&btnG=Pesquisar&aq=f&aqi=&aql=&oq=

    Colocado por: j cardoso
    Experimente começar a desenhar o 6 começando pelo fim (a caneta a evoluir no sentido dos ponteiros do relógio)

    José Cardoso

    pois assim já não funciona""
  13.  # 17

    Colocado por: pdavidmarquesboa, pareço um malukinho com o pé e a mão no ar, vou voltar ao trabalho

    Estas pessoas agradeceram este comentário:fernando gabriel


    hehe
    eu estou quase a conseguir fazer, mas só com treino
    •  
      FD
    • 1 abril 2011

     # 18

    Para quem tem algum interesse por design e tipografia, pesquisem hoje no Google por "helvetica". :)
  14.  # 19

    Colocado por: FDPara quem tem algum interesse por design e tipografia, pesquisem hoje no Google por "helvetica". :)

    hehe
    é helvetica a letra?
    no opera aparece-me uma muito gothica"" mas no chrome parece uma helvetica
  15.  # 20

    Boas
    Experimentem tentar lamber o vosso cotovelo.
    Cumprimentos,
    Carlos Almeida
 
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