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  1.  # 1

    Boas, sou nova por aqui e gostaria de pedir a vossa ajuda/opinião. Estou a viver em união de facto há cerca de 3 anos com o meu namorado, e em 2009 decidimos comprar uma casa maior, para fazer crescer a família. Facto é que a família está a crescer, mas não há mútuo entendimento quanto ao assunto. Conclusão: separação. A minha dúvida é: como só comprei a casa há 7 meses, já a posso colocar à venda ou tenho de esperar por algum prazo? E caso a possa vender, o valor que já tenho vindo a liquidar ao banco, referente a juros, vai ser deduzido ao valor que fiz de empréstimo ou como são juros o valor que pedi continua a ser o mesmo que tenho de liquidar? Peço desculpa se isto está confuso...
    Como aconselham que faça para vender, (anúncio particular, imobiliária...) caso já seja possível? Não percebo muito disto, e no fundo estou a tratar de tudo sozinha. Quando a comprei foi através da imobiliária...

    Desde já agradeço toda a atenção que possam dispensar à minha questão.
  2.  # 2

    vender pode sempre...o que vai acontecer é que o capital que amortizou é praticamente nulo face ao valor da divida...o valor do financiamento foi abaixo do valor da aquisição e da avaliação?
  3.  # 3

    Colocado por: tixasilvaFacto é que a família está a crescer, mas não há mútuo entendimento quanto ao assunto. Conclusão: separação.
    Depreendo que está à espera de bebé... se assim é, em caso de separação e de ficar sem a casa (venda), tem possibilidades financeiras de alugar casa/quarto para si e o bebé? Tem possibilidade de ficar em casa de familiares? Já ponderou em ficar com a casa só para si?
    Colocado por: tixasilvaA minha dúvida é: como só comprei a casa há 7 meses, já a posso colocar à venda ou tenho de esperar por algum prazo?
    Se não é habitação social ou algo parecido que lhe proíba a venda , pode vender quando lhe apetecer.
    Colocado por: tixasilvao valor que já tenho vindo a liquidar ao banco, referente a juros, vai ser deduzido ao valor que fiz de empréstimo ou como são juros o valor que pedi continua a ser o mesmo que tenho de liquidar?
    A dívida que tem ao banco vêm discriminada mensalmente no extracto que recebe após cobrança da prestação. Se não a recebe, pode pedir essa informação ao banco. Como está no inicio do empréstimo, o valor em dívida é praticamente igual (praticamente não houve amortização).
    Colocado por: tixasilvaComo aconselham que faça para vender, (anúncio particular, imobiliária...) caso já seja possível?
    Há vantagens e desvantagens em todos esses métodos. Se for através da imobiliária, ser-lhe-á cobrada uma percentagem da venda (podendo chegar aos 5%) mas tem toda uma máquina por trás para publicidade e promoção do imóvel... Se for através de si, anúncios na imprensa, net, .... poderá ganhar mais dinheiro mas também terá muito mais trabalho. A solução mista, nem todas as imobiliárias aceitam.
    Colocado por: tixasilvaNão percebo muito disto, e no fundo estou a tratar de tudo sozinha.
    Mas, a casa não é sua e do seu namorado? Se assim é, ele deverá também de se empenhar.... a dívida é dos dois!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: tixasilva
  4.  # 4

    Sim, a casa é dos dois, mas uma vez que isto não tem solução entre nós, eu quero ter a iniciativa de tratar de tudo, senão quem acaba por "ficar doida" sou eu! Sim, os meus familiares já têm conhecimento, e pretendo vender a casa e por uns tempos fico na dos meus pais e mal consiga arrendo uma para mim. Ficar com a casa que comprei, adorava, pois gosto muito dela, mas não tenho hipótese financeira para a pagar e criar quem vem.
  5.  # 5

    Colocado por: tixasilvaSim, a casa é dos dois,
    E vai vender a sua parte ou, ambos vão vender a casa?
    Colocado por: tixasilvamas não tenho hipótese financeira para a pagar e criar quem vem.
    Sendo que a criança foi gerada com a contribuição dos dois, a responsabilidade também é dos dois.
    Se, por mútuo acordo, é você que vai cuidar da criança, cabe ao progenitor contribuir monetariamente para que o filho, que é dele também, seja criado condignamente.
    Informe-se bem....

    Colocado por: tixasilvaFacto é que a família está a crescer, mas não há mútuo entendimento quanto ao assunto. Conclusão: separação.
    Espero que a razão do divórcio não seja o facto de estar grávida. Porque se assim é, poderá ter problemas na altura do registo do seu filho. Resolvam a bem a situação mesmo que a vossa união não tenha volta. Pensem na criança que há-de nascer.
  6.  # 6

    Colocado por: tixasilvaBoas, sou nova por aqui e gostaria de pedir a vossa ajuda/opinião. Estou a viver em união de facto há cerca de 3 anos com o meu namorado, e em 2009 decidimos comprar uma casa maior, para fazer crescer a família. Facto é que a família está a crescer, mas não há mútuo entendimento quanto ao assunto. Conclusão: separação. A minha dúvida é: como só comprei a casa há 7 meses, já a posso colocar à venda ou tenho de esperar por algum prazo? E caso a possa vender, o valor que já tenho vindo a liquidar ao banco, referente a juros, vai ser deduzido ao valor que fiz de empréstimo ou como são juros o valor que pedi continua a ser o mesmo que tenho de liquidar? Peço desculpa se isto está confuso...
    Como aconselham que faça para vender, (anúncio particular, imobiliária...) caso já seja possível? Não percebo muito disto, e no fundo estou a tratar de tudo sozinha. Quando a comprei foi através da imobiliária...

    Desde já agradeço toda a atenção que possam dispensar à minha questão.


    Se comprou há 7 meses, prepare-se para perder bastante dinheiro, caso queira vender rápido. Assumindo que não comprou uma pechincha e que pediu 80 ou 90% do valor, é provável que ainda tenham que ficar com uma dívida às costas.
    •  
      FD
    • 9 março 2010

     # 7

    Um conselho, pelo que tenho lido de outros testemunhos aqui no fórum: não adie nada e coloque tudo por escrito.
    Tente levar as coisas a bom porto e evite ao máximo conflitos. Recorra a terceiros imparciais (se possível desconhecidos) para mediarem os desacordos - desta forma ninguém tem razão e não se criam agruras.

    De resto, já lhe disseram o que deve fazer: vender a casa e dividir a dívida que ficar (porque vai ficar) pelos dois.
 
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