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  1.  # 241

    Colocado por: AMG1Isto é que é um secretario da defesa "à maneira"

    Có horror, um Veterano de Guerra na Defesa. Ainda se fosse um "combatente" de ginásio e actor de Hollywood tipo Arnold Schwarzenegger era mais fofinho.
    • Soliva
    • 13 novembro 2024 editado

     # 242

    Não sabia que só por se ser um veterano de guerra … ganhava-se automaticamente qualidades para liderar a maior nação militar do mundo.
    Mas enfim … basta conhecer um pouco “daquilo” para se saber que a escolha não é de estranhar.

    Para obedecer cegamente não se precisa de raciocínio ou pensamento crítico , ou sei lá … um cérebro…basta saber … obedecer.
    E sendo um “veterano de guerra” deve certamente saber dizer… sim senhor !
    E é só o que o “patrão” dele quer ouvir

    Eu já vi o primeiro filme , foi mau … e como toda a sequela … este vai ser pior !

    😎🍿🥤
    • AMG1
    • 13 novembro 2024

     # 243

    Colocado por: Carvai
    Có horror, um Veterano de Guerra na Defesa. Ainda se fosse um "combatente" de ginásio e actor de Hollywood tipo Arnold Schwarzenegger era mais fofinho.


    Eu não fiz qualquer comentario depreciativo do homem, que para além de veterano (da guarda nacional...) ganha a vida como comentador da fox.
    Só acho estranho que alguém que aparentemente preza tanto a sua passagem pela tropa (de reserva), não apareça na capa do livro fardado e em vez disso prefira a pose do Rambo. Deve ser para parecer menos fofinho e mais durinho.
  2.  # 244

    Colocado por: JPJDLVVerdade seja dita, Israel passou de vítima a pais genocida e o número de mortos (inocentes) que tem provocado está a fazer com que se torne o país mais odiado do mundo.

    Sim, a narrativa esquerdista anti-Israel e amiga do terrorismo islâmico tem tido muito sucesso, desde há décadas e em especial no último ano, nisso estamos de acordo.
    O Hamas com o ataque de outubro do ano passado pretendia exatamente o que agora está a acontecer, uma resposta israelita que, inevitavelmente, iria fazer muitas vítimas civis, até porque a tática dos terroristas passa por se esconderem a si e às armas em hospitais, escolas e habitações. O maior número possível de vítimas palestinianas é o objetivo e o sucesso do Hamas, sobem as vítimas, sobem as críticas no ocidente, a reboque de uma comunicação social, maioritariamente, parcial e, encapotadamente, militante; e desce o apoio a Israel.

    As vítimas civis palestinianas, que todos lamentamos, têm responsáveis que se chamam: Hamas, Hezbolah e Irão.
  3.  # 245

    O que eu ouvi do próximo Secretário de Estado americano - o little Marco - acerca de Israel, é do mais acertado que tenho ouvido.
  4.  # 246

    Colocado por: J.Fernandeso little Marco


    Qual, aquele tipo que insultava o Trump forte e feio?
    E agora aparece no governo...
    Há lá coisas...
  5.  # 247

    Colocado por: J.FernandesAs vítimas civis palestinianas, que todos lamentamos, têm responsáveis que se chamam: Hamas, Hezbolah


    Que tiveram a sua origem na obra e graça do espírito santo …
    Enfim …
  6.  # 248

    Colocado por: SolivaQue tiveram a sua origem na obra e graça do espírito santo …

    Mais um da escola guterrista...
  7.  # 249

    Colocado por: N Miguel OliveiraQual, aquele tipo que insultava o Trump forte e feio?
    E agora aparece no governo...
    Há lá coisas...

    Eu não fiz nenhum juízo sobre a coerência do tipo, apenas disse que subscrevo tudo o que ele disse sobre o conflito do médio-oriente.
    • Soliva
    • 14 novembro 2024 editado

     # 250

    Colocado por: J.Fernandes
    Mais um da escola guterrista...

    Chame-lhe o que quiser …guterrista , anti-semita , anti-sionista … qualquer coisa …
    Factos são factos .

    Não justificando os actos de organizações terroristas , estas não aparecem do éter …
    Uma resistência dificilmente aparece quando não há motivos para resistir …a partir das resistências … surgem extremistas que rapidamente se agregam e formam grupos organizados.

    Se lhe custa tanto reconhecer os crimes dos governos israelitas ao longo de décadas na Cisjordânia e em Gaza ( ou em todo o Médio Oriente ) , sugiro que siga em frente e ignore a realidade dos factos históricos da zona .
    Concordam com este comentário: Dias12, desofiapedro
  8.  # 251

    Colocado por: SolivaNão justificando os actos de organizações terroristas , estas não aparecem do éter …

    Não justificando, justifica.


    Colocado por: SolivaUma resistência dificilmente aparece quando não há motivos para resistir …a partir das resistências … surgem extremistas que rapidamente se agregam e formam grupos organizados.

    Nada de novo, você só repete uma ladaínha que se tem ouvido ao longo de décadas sobre o mais variado tipo de terroristas, bandidos e criminosos. Motivos para resistir inventam-se sempre, por mais patéticos que sejam, das Brigadas vermelhas e FP-25 que resistiam ao capitalismo, à Al-Qaeda e Isis que "resistiam" aos infiéis ocidentais.
  9.  # 252

    Colocado por: Solivaignore a realidade dos factos históricos da zona .

    Não se ignorem mas é os factos do presente: não há paz se do outro lado da fronteira, no Líbano, se estabelecem bases de rockets para flagelar anos a fio Israel e não há paz se Irão e associados continuam a não reconhecer o direito de Israel existir.
  10.  # 253

    Colocado por: SolivaQue tiveram a sua origem na obra e graça do espírito santo …

    O corolário desta tese pode ser assim enunciado: se fores vítima de um atentado terrorista, não perguntes ao terrorista porque é que ele atuou assim, pergunta antes a ti próprio que é que fizeste de mal para ter provocado tal reação.
  11.  # 254

    Colocado por: J.Fernandesnão há paz se Irão e associados continuam a não reconhecer o direito de Israel existir.


    Parece que o problema não é a existência de Israel em sí, mas sim a não existência da Palestina. A expansão desmedida do território Israelita é o maior problema aqui... diria eu...
    Ou no seu entender, a Palestina não tem o direito a existir também?
    Concordam com este comentário: Dias12
    • donn
    • 14 novembro 2024

     # 255

    Aí está a solução - Solução de dois Estados! Porém fica ainda mais complicado.

    Que precisamos no mundo é 1) definição valida de "sucesso", e 2) lideres que vão tirar proveito deste sucesso. Em termos concretos, não faço ideia, mas Netanyahu, Hamas, Khamenei, não será eles. Nem os vencedores de eleições EUA, que as eleitores lá tem algo em comum com os palestínios.
    • Soliva
    • 14 novembro 2024 editado

     # 256

    Vamos por pontos :
    Colocado por: J.FernandesMotivos para resistir inventam-se sempre, por mais patéticos que sejam, das Brigadas vermelhas e FP-25 que resistiam ao capitalismo, à Al-Qaeda e Isis que "resistiam" aos infiéis ocidentais.

    Eu sei que é difícil engolir sapos … e como diz os motivos deles podem ser “patéticos “, mas é no ponto de vista de quem está de fora…
    O facto é que não existe resistência sem um motivo para resistir.
    E em vez de se ouvir os motivos das resistências quando estão na sua génese , ignoramos … permitindo que as mesmas ao fim de anos e décadas acabem por se tornar OT ou até movimentos politicos que cometem actos hediondos.
    Ninguém aqui justificou uma vez que seja actos terroristas …especialmente quando estes levam á morte inocentes , simplesmente há quem conheça a história e consiga ter percepção que ação causa reação.
    E isto vale para um Hamas , um Hezbollah ou até a título bem reduzido de comparação com os anteriores, as ditas Brigadas Vermelhas , FP -25 ou até umas mais actuais como o 1143.

    Colocado por: J.FernandesNão se ignorem mas é os factos do presente: não há paz se do outro lado da fronteira, no Líbano, se estabelecem bases de rockets para flagelar anos a fio Israel e não há paz se Irão e associados continuam a não reconhecer o direito de Israel existir.


    Tal como diz e bem, que não se deve esquecer os factos do presente , pior é se esquecermos os do passado.
    Esquecermos que quando os judeus começaram a instalar-se no Médio Oriente á altura ocupado por árabes / muçulmanos sob os olhares e conivência da Inglaterra que estava mandatada pela Liga das Nações , foi efectivamente o início de uma guerra que perdura até hoje.
    Após o sionismo se institucionalizar, a migração de judeus para Palestina, região habitada pelos árabes há séculos, cresceu consideravelmente, o que gerou severos conflitos entre esses povos. A maioria dos judeus que chegavam à Palestina vivia em kibutz, comunidades agrícolas coletivas.
    Muitas das terras compradas na região foram financiadas por associações judaicas ou por judeus abastados da Europa e dos Estados Unidos.
    A criação de um Estado para os judeus foi oficializada pela ONU em 1948 e foi influenciada principalmente pelo Holocausto. Ora a criação do estado de Israel exigia a divisão do território da Palestina entre judeus e palestinos, ( nem vou abordar a divisão proposta que seria alargar o debate no entanto julgo ser importante ressalvar que apesar da população palestina ser maior que a judaica , foi-lhes atribuído uma porção de terreno inferior )

    Em 1948, foi criado o Estado de Israel, fato que deu início a uma série de conflitos entre judeus e palestinos que perdura até os dias atuais.
    Gostaria no entanto de destacar que apesar do estado da Palestina ter sido criado e reconhecido, nunca houve tal tomada de decisão ao que toca ao Estado da Palestina ( que ironicamente precede o estado de Israel)
    Voltando a dias mais recentes , o reconhecimento do estado da Palestina ainda é um “não assunto” o que é importante que assim seja , pois não o sendo , a constante instalação de novos colonatos israelitas, com a expulsão e literal expropriação dos palestinos ( vide-se os mapas da expansão do Estado de Israel ) na Cisjordânia e as acções militares em Gaza não podem constituir um atentado á integridade territorial.
    ( Tal como a Rússia não reconhece a existência da Ucrânia como pais independente)
    Logo o governo Israelita tem carta branca para fazer o que quiser.

    De forma que reconheço ser uma forma muito reduzida de colocar um conflito que dura á décadas , achar que as OT surgiram no Médio Oriente por motivos “patéticos “ é igualmente redutor que simplesmente trás ao de cima um exemplo de desconhecimento histórico.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
  12.  # 257

    A retórica imposta nas tvs dão mesmo o resultado desejado.
    Mas depois com o tempo vemos que não passam disso mesmo, uma mentira.
  13.  # 258

    Claro que sim … há lá melhor canal de “reeducação” histórica para o povo que os meios de comunicação social e centros religiosos.
    Concordam com este comentário: Ruipsm
  14.  # 259

    Colocado por: N Miguel OliveiraParece que o problema não é a existência de Israel em sí, mas sim a não existência da Palestina. A expansão desmedida do território Israelita é o maior problema aqui... diria eu...
    Ou no seu entender, a Palestina não tem o direito a existir também?

    A Palestina tem o direito de existir e em Israel grande parte dos políticos e opinião pública também acha o mesmo, aliás a Cisjordânia já goza de ampla autonomia.
    A questão é outra, o Irão e os seus protegidos terroristas nunca falaram em dois estados, aliás, nem reconhecem o direito de Israel existir, dizem que libertar a Palestina é libertar o território que vai do Rio Jordão ao mar, isto é, é expulsar os judeus.
  15.  # 260

    Colocado por: SolivaGostaria no entanto de destacar que apesar do estado da Palestina ter sido criado e reconhecido, nunca houve tal tomada de decisão ao que toca ao Estado da Palestina ( que ironicamente precede o estado de Israel)

    Você, que se acha mais, historicamente, esclarecido que os outros, deveria saber que quem se opôs inicialmente à constituição de dois estados foram os palestinianos.
 
0.0964 seg. NEW