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  1.  # 1

    Colocado por: Carvai
    Algo preocupante é que pessoal da nossa idade (e do Putin) em vez de ver a malta nova a assumir responsabilidades e tentar mudar as coisas fora dos teclados, vemos gajos ainda mais velhos na liderança tipo Biden, Trump, Lula, etc
    Parece que o regime do Vaticano - até ao ultimo suspiro - prevalece.
    É triste ver tantos combatentes de Facebook como ilustrei num post atrás...


    É complicado quando se vê malta jovem sem capacidade de diálogo com quem não partilha das mesmas ideias e que insulta os outros. Ou partilhas do que eu penso e "sinto" ou és traidor e inimigo do pensamento único. E depois dizem que defendem a democracia desde que não hajam ideias diferentes....
      FB_IMG_1741965039957.jpg
  2.  # 2

    Engraçado cá choramos que os imigrantes andam a viver de subsídios e que temos de correr com eles …
    Mas quando os outros países fazem o mesmo aos mamões dos imigrantes tugas … São fascistas .

    Eu cá acho que vou é comprar mais umas garrafas de Mosela
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  3.  # 3

    Colocado por: SolivaMas quando os outros países fazem o mesmo aos mamões dos imigrantes tugas … São fascistas .

    Quem é que disse que são fascistas?
    Fazem muito bem.
    O Luxemburgo está a recambiar os mamões tugas e faz muito bem.
    • Soliva
    • 14 março 2025 editado

     # 4

    Colocado por: Pickaxe
    Quem é que disse que são fascistas?
    Fazem muito bem.
    O Luxemburgo está a recambiar os mamões tugas e faz muito bem.


    Colocado por: CarvaiParece que os governos fascistas da Grã-Bretanha e do Luxemburgo estão a imitar o Trump. Quais os produtos que temos que boicotar?
  4.  # 5

    Colocado por: SolivaEu cá acho que vou é comprar mais umas garrafas de Mosela

    E já agora aproveite enquanto está sóbrio a ter umas lições de interpretação de textos. Saber ler não é só juntar letras como o meu neto...
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  5.  # 6

    um petardo aqui outro ali, parece que interessa é o caos pelo caos, toxidade, desconversa,...descontextuo,...
    fala-se de coisas sérias como se se estivesse no recreio infantil,
    penso que quem anda por aqui são adultos e não pessoas estupidas.
    o nivel podia ser melhor.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, pedrovil, N Miguel Oliveira, psergio57, HAL_9000
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro, Soliva
  6.  # 7

    Colocado por: marco1um petardo aqui outro ali, parece que interessa é o caos pelo caos, toxidade, desconversa,...descontextuo,...
    fala-se de coisas sérias como se se estivesse no recreio infantil,
    penso que quem anda por aqui são adultos e não pessoas estupidas.
    o nivel podia ser melhor.
    Concordam com este comentário:desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário:desofiapedro


    Nivel no FdC Marco? Dificil. Se as vezes um post simples descamba, imagine um assunto tão polarizante.
    Concordam com este comentário: pedrovil
    • AMG1
    • 14 março 2025

     # 8

    Colocado por: CarvaiParece que os governos fascistas da Grã-Bretanha e do Luxemburgo estão a imitar o Trump. Quais os produtos que temos que boicotar?
    https://www.publico.pt/2025/03/13/sociedade/noticia/expulsos-luxemburgo-90-portugueses-serem-encargo-excessivo-estado-2125864

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/keir-starmer-elimina-organismo-do-sistema-publico-de-saude-para-reduzir-custos-e-burocracia?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques


    Desconfio que o Carvai só lê as "gordas" das notícias que publica.
    Acha mesmo que o estado americano gasta com os imigrantes ilegais o mesmo que o Luxemburgo gasta com os cidadãos intracomunitarios que lá vivem?
    Nem sequer o Trump dá como desculpa para a deportação o custo dos "criminal alliens", como ele lhes chama, porque até aquela cabecinha laranja sabe que o estado não gasta um tostão com eles.
    Quanto ao governo facista do partido trabalhista estar desfazer uma estrutura criada pelo "governo socialista" do partido conservador, se tivesse MESMO lido teria também percebido que o objectivo é recentrar a gestão do SNS no governo e abandonar o caminho que os conservadores fizeram nos ultimos anos. Ou seja, mais ou menos o contrario do que queria dizer.
    • Soliva
    • 14 março 2025 editado

     # 9

    Colocado por: marco1pelo caos, toxidade, desconversa,...descontextuo,...


    Não tenho qualquer dúvida que essa é a ferramenta para a destabilização das democracias europeias.
    Enquanto as pessoas andarem distraídas com o que é woke ou não é woke … o que é nazismo e socialismo, o que é liberdade de expressão ou censura… tudo com os olhos num pequeno ecrã.
    A educação perde qualidade , a saúde perde qualidade , o custo de vida aumenta , perda de bens e serviços públicos devido a má gestão governamental etc…
    Não temos quem nos governe e francamente a maior parte da população não quer saber, pois está mais focado em contar os trocos para chegar a dia 31

    A receita ideal para o estabelecimento de sistemas anti-governo e anti democracias, sejam estas de origem de extrema direita ou Esquerda, religiosas ou cultistas.

    Ainda a missa vai no adro … pois a política do isolacionismo e rearmamento só leva a um caminho … o confronto.
    Concordam com este comentário: AMG1, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pedrocipri
  7.  # 10

    Fartei-me de rir com este artigo do Observador do Alberto Gonçalves.
    Como é só para assinantes transcrevo o mesmo.

    "A civilização mora aqui
    Tirando séculos de despotismo, guerras e, apenas no séc. XX, resmas de ditaduras e uns genocídios, a Europa é o berço da liberdade, um berço cujo embalo se reforça com a deriva americana.
    Pessoas esclarecidíssimas já comprovaram cientificamente que os EUA resvalaram para o fascismo. O presidente é Hitler. O vice-presidente é Hitler. O sr. Musk, antigo herói dos carrinhos eléctricos e do Starlink na Ucrânia, é Hitler. Etc. Pelos meus conservadores cálculos, o governo de Washington/Palm Beach tem uns 87 Hitlers, fora assessores. Sobra, para conduzir o “mundo livre” ou coincidir com ele em exclusividade, a Europa.
    Milhões de europeus entraram em êxtase com as recentes proclamações dos seus líderes, que prometem defender a democracia até ao último ucraniano e armar-se até ao último cêntimo do contribuinte, ou até ao último suspiro inflacionista. A Europa, em sentido lato e ao que consta por aí, despertou e agora não há maneira de a segurar, nem sequer na Fidelidade. Respira-se um ar limpo e juvenil, um orgulho ressuscitado, um estado de comunhão continental que nos une a todos, de Alcabideche a Belgrado, de Edimburgo a Istambul. Istambul? Sim, que para proteger um país invadido pelos russos regressou a conversa de integrar na UE um país que há meio século invadiu e ocupa ilegalmente um terço do território de um país da UE, além de acarinhar arménios. Assim é que é bonito.
    Certo é que a Europa não pode respeitar ditadores, principalmente se o ditador se chama Putin e sobretudo se esquecermos o longo período em que o “mundo livre” ignorou a invasão da Geórgia, a anexação da Crimeia e a eliminação de adversários por envenenamento e continuou a “apaziguar” – e a patrocinar – o regime russo. Hoje, e o presente é que importa, a Europa já gasta quase tanto em ajudas à Ucrânia quanto em negócios com o regime russo. Assim dá gosto.

    Se a América de Trump se junta a torcionários, a América não voltará a contar com a Europa sempre que a Europa precisar que a salvem de maçadas. A Europa, motivada e renascida, só tem olhos para quem respeita os direitos humanos. Por isso a Europa, seja a UE ou países soltos, despeja dinheiro e vénias pelos corajosos guerrilheiros que tomaram conta da Síria e que, por compaixão, desataram a chacinar aldeões de crenças variadas. Por isso a Europa anunciou um justíssimo apoio de 4,7 biliões de euros à África do Sul, de modo a facilitar a “transição energética”, a “conectividade digital e física” e o assassínio de fazendeiros brancos. Por isso a Europa mantém com determinação o financiamento de Gaza, que paga causas humanitárias como as infra-estruturas do Hamas e a logística do sequestro, tortura e morte de reféns “sionistas”. Assim vale a pena.
    Tirando séculos de despotismo, guerras e, apenas no séc. XX, resmas de ditaduras e uns genocídios, a Europa é o berço da liberdade, um berço cujo embalo se reforça com a deriva americana e com os pergaminhos dourados dos nossos actuais líderes. Na Europa somos livres de aceitar sem amarras nem fronteiras milhões de imigrantes com costumes exóticos e enriquecedores do “tecido social”. Na Europa – ou em partes da Europa, mas em breve o direito alastra – somos livres de não ofender uma religião em particular para não ter problemas com a polícia e os tribunais. Na Europa somos livres de não dissuadir com escusada severidade violadores de menores (ou maiores) e os já tradicionais esfaqueadores de transeuntes, contanto que haja a atenuante do “choque cultural”. Na Europa somos livres de agitar a bandeirinha da “Palestina” em manifestações adequadamente anti-semitas. Na Europa somos livres de escolher pelos romenos um presidente que eles não escolheram. Na Europa somos livres de aplaudir os chefes alemães a desprezarem o parlamento eleito para sabotar o limite constitucional à despesa em defesa. Na Europa somos livres de promover a ciência que garante haver 72 “géneros” (para a semana descobrem mais dois ou três). Na Europa somos livres de ter um trabalhão a separar a tampa da garrafa para resgatar o planeta. Na Europa estamos a caminho de ser livres de não poder espalhar “desinformação” que contraste com a informação oficial e séria. Assim é falar, e assim é calar.
    E Portugal? Portugal, nação valente, tem-se mostrado à altura das responsabilidades e ao lado da Europa (o lado esquerdo no cantinho cá de baixo, se consultarmos um mapa) nesta hora de turbulência e afirmação. Se a ideia é isolar a Rússia, Portugal promete não voltar a passar informação confidencial à embaixada deles e está disponível para ser drástico nas sanções, logo que estas não afectem em demasia a venda de “vistos gold”, a importação de gás natural para o terminal de Sines e a exportação de fruta, vinho e sapatos para Moscovo e as províncias.
    Se a ideia é enxovalhar os EUA, o enxovalho está em curso: um artista de variedades indígena prometeu vender o seu Tesla, o ministro Nuno Melo cancelou uma decisão que nunca havia sido decidida acerca da compra de uns caças americanos, e eu próprio, que visitarei aquele atoleiro de nazis em Abril, tenciono usar o símbolo da UE na lapela e não adquirir umas Levi’s a título de punição adicional.
    Se a ideia é participarmos na colectiva corrida às armas, pelo menos sabemos que o ex-almirante, e futuro monarca, Gouveia e Melo deixou a Marinha preparada: a fim de não haver surpresas em combate, este mês afundou-se um navio-escola e avariou-se um submarino (ainda sobra outro).
    Se a ideia é reagir em conformidade à instabilidade internacional, Portugal fez cair o governo.
    Portugal encontra-se perfeitamente sincronizado com a Europa e a Europa encontra-se perfeitamente sincronizada com a herança que nos deu Brunelleschi, Newton, Dickens e, há tempos, a dona Ursula. A civilização mora aqui (de momento não está ninguém em casa).
    Alberto Gonçalves
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JoãoEduardoDias
    • eu
    • 15 março 2025

     # 11

    "o ministro Nuno Melo cancelou uma decisão que nunca havia sido decidida acerca da compra de uns caças americanos"

    Por acaso, esta teve muita piada.
    Concordam com este comentário: pcspinheiro
  8.  # 12

    As tentativas de Portugal ser relevante … só nos tornam ainda mais irrelevantes.

    Haja pachorra para os ministros de defesa … que não nos sai um de jeito …
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 15 março 2025

     # 13

    Mete-me impressão ver políticos Portugueses a falar sobre a Ucrânia ou até mesmo a visitar o País.

    Nós somos irrelevantes no panorama Internacional.

    O apoio é mesmo só simbólico.
    • SrR
    • 15 março 2025

     # 14

    Colocado por: euMete-me impressão ver políticos Portugueses a falar sobre a Ucrânia ou até mesmo a visitar o País.

    Nós somos irrelevantes no panorama Internacional.

    O apoio é mesmo só simbólico.
    uma ajuda simbólica que pode chegar aos 600milhoes de euros.
  9.  # 15

    Sim sem dúvida … sozinho somos irrelevantes , no panorama l europeu já nem tanto.
    Existe uma enorme importância nas decisões europeias, sendo que 26 contra 1 é certamente mais importante que 25 contra 2 and so on …
    No entanto esta jogada dos F35 foi só estupida … até porque Portugal nunca teve intenção de compra dos F35 e sim actualização dos F16.
    Só Nuno Melo a tentar ser alguém … e meter Portugal nas bocas do mundo, a levarmos com bocas ( e bem ) de … vai pagar as contas da NATO
    • AMG1
    • 16 março 2025

     # 16

    No inicio do holocausto, o regime nazi também ia enviar os judeus da europa para Africa, creio que para Madagáscar. Depois concluíram que acabar com eles de vez era uma solução mais eficaz.

    https://www.publico.pt/2025/03/15/mundo/noticia/eua-israel-estao-elaborar-plano-deportar-palestinianos-africa-2126139
  10.  # 17

    Felizmente que o fascismo vai evoluído. Agora a Monarquia fascista envia os deportados para África.
    https://observador.pt/2023/12/06/reino-unido-assina-tratado-com-ruanda-para-deportar-imigrantes-ilegais/

    E a Republica fascista francesa não mata os deportados que não querem sair. Eles é que matam os cidadãos fascistas.
    https://www.jn.pt/2244379059/argelino-que-matou-portugues-tinha-sido-expulso-varias-vezes-de-franca/

    Claro que Países fofinhos como a China não deportam ninguém, tratam de tudo internamente e até poupam no gás. Deixam morrer á fome que é um método económico. Até fui testemunha desta técnica num antigo território português assessorado pela China.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_uigur
    • AMG1
    • 16 março 2025

     # 18

    Colocado por: CarvaiFelizmente que o fascismo vai evoluído. Agora a Monarquia fascista envia os deportados para África.
    https://observador.pt/2023/12/06/reino-unido-assina-tratado-com-ruanda-para-deportar-imigrantes-ilegais/

    E a Republica fascista francesa não mata os deportados que não querem sair. Eles é que matam os cidadãos fascistas.
    https://www.jn.pt/2244379059/argelino-que-matou-portugues-tinha-sido-expulso-varias-vezes-de-franca/

    Claro que Países fofinhos como a China não deportam ninguém, tratam de tudo internamente e até poupam no gás. Deixam morrer á fome que é um método económico. Até fui testemunha desta técnica num antigo território português assessorado pela China.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_uigur


    Nem sei se percebi o alcance do seu comentário nem o significado dos seus exemplos, cuja ligação entre si, ou com o caso dos palestinianos de gaza, se afigura bem dificil de estabelecer.
    Se a sua ideia e justificar a barbárie de uns com a de outros, então tenho uma novidade para si. Esse exercício é completamente desnecessário, porque o seu resultado é óbvio para qualquer um.
    Claro que se o Trump correr com os palestinianos de Gaza não está a ser melhor nem do que os Chineses, mas e então desde quando é que um crime passou a justificar outro?
    Quantos aos outros exemplos, para alem de desactualizados não são de todo comparáveis ou acha que o governo de sua majestade ia deportar britânicos para o Ruanda? Ou a republica francesa ia deportar gauleses?
    Confesso que não compreendo a vontade, ou melhor a ânsia, em defender todo e qualquer disparate que venha daquela cabeça laranja que ocupa a casa branca, mas ao menos convém fazê-lo de forma escorreita e sem exemplos ou comparações completamente absurdas.
    Eu suspeito que o Carvai e outros ainda não perceberam o essencial: a estranheza não é com as ideias do Trump, porque aldraboes e criminosos sempre existiram, o que para alguns, como eu, é dificil de aceitar é que sejam esses os exemplos que vêm da Casa Branca. Ou seja, eu espero mais dos USA, porque me habituei a ver isso e porque simplesmente sei que a generalidade dos americanos são melhores do que o Trump.
    Não se iluda. Quando o Carvai e outros defendem os absurdos do Trump não estão, de todo, a defender os ideais americanos, mas apenas os vigarices de um aldrabão, capaz de tudo, que conseguiu chegar a presidente.
    Concordam com este comentário: Iko
    • AMG1
    • 16 março 2025

     # 19

    https://www.publico.pt/2025/03/16/mundo/noticia/eua-silenciam-voz-america-cortam-financiamento-radio-europa-livre-2126144?utm_source=notifications&utm_medium=web&utm_campaign=2126144

    Qual será a justificação agora. Provavelmente deve ser a defesa da liberdade de expressão no mundo.
    Ou então o facto dela também não existir p.e. na China, ou em muitos paises africanos!
    O Trump está objectivamente a reduzir a influência dos USA no mundo e isso não é bom, nem para os interesses dos USA, nem para aqueles que se habituaram a ver ali um reduto de liberdade, estejam onde estiverem.
  11.  # 20

    Colocado por: AMG1caso dos palestinianos de gaza, se afigura bem dificil de estabelecer

    Claro que nada têm a ver ao contrario de comparar o Trump ao Hitler que são iguaizinhos e contemporâneos.
    E quanto a palestinianos estamos a falar nos habitantes da Palestina que possuem um governo chamado Autoridade Palestiniana reconhecida pela ONU ou de um pequeno território dominado por terroristas?
    E será muito difícil tira-los dessa faixa de terra porque ninguém os quer por perto nem sobretudo os chamados irmãos árabes.
    A lição do Líbano antigo País próspero transformado em base terrorista não é esquecido sobretudo quem vive por ali.
    A o fim da rádios tem a sua piada. Já ouviram falar na Internet? Que é igualmente sabotada nos países fofinhos mas nem precisa de antenas nem de aparelhos que já quase não são fabricados. Será que em Cuba ainda existem rádios de banda curta?
    Naturalmente que a subsidio dependência causa sempre ressaca.
 
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