Compreendo perfeitamente a opiniao do Sr. luis:menos um pagador=rendimento menor=risco acrescido, mas se o risco é acrescido entao o porquê de aumentarem o spread??? Diminui o risco??? é um claro aproveitamento comercial..
Colocado por: UgabistaPercebe-se a leitura que o banco faz, sendo ela para mim, descabida! Vejamos: 1000€ o marido, 1000€ a esposa. Renda da casa 500€!
1ª-Sai a esposa de cena e fica o marido a ganhar os mesmo 1000€ e a pagar da casa 500€! sobra 500€ que ele consegue pagar durante 12 meses e berra!
2ª Sai a esposa de cena e fica o marido a ganhar os mesmo 1000€ e aumentam o spread e fica a pagar 650€! Sobra 350€ e ao fim de 2 meses berra!
Pergunta: Qual a forma em que o banco menos perde?!
É certo que se está a alterar as condições do contracto, no entanto, essas foram alteradas durante e não do início do empréstimo, logo, não faz sentido que o banco tenha a casa a arder, e ainda lhe jogue gasolina!
Colocado por: marco1os bancos ainda vão arranjar maneira de subir o spreed a casais em que as premissas do contrato inicial ( irs) já não são reais em virtude de um dos conjugues ter ficado desempregado.
Os bancos? O governo é que fez o favor de legislar, obrigando os bancos a reflectirem no spread as eventuais alterações de das condições pré-contratadas, no prazo de 1 ano, sob pena de o não poderem fazer no futuro.
Colocado por: UgabistaMas aí não tinham o risco de incumprimento, não concediriam o crédito e ponto! Daí eu referir que cada caso é um caso e com um crédito em curso deveria-se moldar as coisas para o menor risco de incumprimento....
Os bancos? O governo é que fez o favor de legislar, obrigando os bancos a reflectirem no spread as eventuais alterações de das condições pré-contratadas, no prazo de 1 ano, sob pena de o não poderem fazer no futuro.
Colocado por: j cardoso Malditos governos, a obrigar os bancos a fazerem o que não querem. É tempo de acabar com a exploração desenfreada de que os bancos são alvo quer por parte dos governos quer por parte dos clientes.
É tempo de baixar o regime de IRC dos bancos - coitados, tiveram de pagar cerca de 8% em 2008, admite-se?Dos bancos, e de todos. A taxa de IRC dos bancos não é diferente da das outras empresas. Falar de taxas dessa ordem é ridículo porque esquece a existência de créditos fiscais, provisões, etc.
E não é que os gestores agora vão pagar mais IRS sobre os bónus? Ricardo Salgado já lamentou o facto e tem toda a razão. Ricardo amigo, o povo está contigo. Todos à Quinta da Marinha já !!!
Colocado por: J.Fernandes
Se for um particular a emprestar dinheiro às taxas que referi, julgo - salvo opinião mais informada - que está a cometer um crime de usura.
Colocado por: aeglosColocado por: J.Fernandes
Se for um particular a emprestar dinheiro às taxas que referi, julgo - salvo opinião mais informada - que está a cometer um crime de usura.
Qualquer entidade(incluindo particulares nessa definição) a emprestar dinheiro com juros é crime de usura. Só as instituições financeiras devidamente credenciadas podem emprestar dinheiro cobrando juros por isso.
Sou por princípio contra a intervenção do Estado na economia, mas onde acho que esta devia existir é na TAEG máxima em créditos pessoais e cartões de crédito. Para mim , são completamente imorais taxas de 20% e 30%.
acho que não deve aceitar o que o banco lhe está a propôr, assim, dessa forma, porque o banco diz que o contrato está a ser alterado, fica só com um pagador, etc. Eu acho isso realmente incrível. A que propósito, quando as pessoas se divorciam ficam a pagar mais pela casa?!
Pense muito bem, mas não aceite isso como dado adquirido. Com calma, informe-se muito bem das coisas, informe-se junto a outros bancos o que lhe propõem, "chateie" o seu: insista mais do que eles.
insistir e persistir no nosso ponto de vista e nos nossos direitos, eles tentam puxar a razão para o lado deles, com as mais diversas razões que até parecem fazer sentido,
mas pergunto-lhe e se fosse ao contrário: se por alguma razão o senhor agora fosse propor ao seu banco baixar o spread porque, vamos imaginar, lhe saiu o euromilhões e tem muito mais em termos de rendimentos do que antes: o banco não iria aceitar a troco de nada (aceitaria fazê-lo em troco de outros produtos do banco).
E pessoalmente acho incrível haver por aqui comentários que "é assim" "há que aceitar" o " banco tem razão", está a "mudar um contrato". Desculpem mas é a minha opinião, mas, então, não há lei nem roque? Os bancos põem e dispõem, desde quando? Era o que faltava.
Informe-se muito bem junto do seu gerente de conta, vá a outros bancos, faça-o com tempo e paciência, mas não se "fique" quando se trata de defender os seus direitos.
O que está a ser proposta pelo seu banco é que ganhe maior lucro com o seu empréstimo aumentando-lhe o spread porque o carlos passou apenas a ser uma pessoa responsável pelo crédito.
Veja argumentos para fazer face : há quanto tempo é cliente?; Há quantos anos tem o crédito - o risco baixou desde que o contraíu, etc?
Colocado por: CMartinEstava à espera da sua resposta.
Quero primeiro que saiba isto: Não há banco que mande em mim. Na minha conta, nos meus dinheiros e na minha relação com o banco tem que haver um relação win-win, a benefício dos dois.
Percebe? Quem manda em mim é o meu bom senso e os dois dedos de testa que felizmente tenho. Nem o que dizem os jornais, percebe, me „faz a cabeça“. Não é com base na vida e as notícias dos outros, que leio, que é regida a minha vida, a minha vida trato eu dela.
Eu nunca aceitaria esse comportamento da parte do meu banco. Agora, cada um faz o que quer. Eu tenho direitos perante o meu banco, se o luisvv não tem e acha que os clientes não têm, essa é a sua realidade, não a minha. Agora não me venha dizer que estou a gozar e não conheço a realidade dos jornais, .... Não há forma de um banco me usurpar a troco de nada.
Obviamente que não estou a atacá-lo pessoalmente, mas como já sei qual a sua opinião nestas matérias, com a qual estou em absoluto desacordo, como sabe também, acho contraproducente inclusivamente que leve as pessoas a pensarem que não têm direitos! Que não podem negociar! Que não podem fazer valer o seu dinheiro mesmo que seja num contrato de crédito à habitação.
E só „assina“ (leia-se „aceita“) quem não pode repudiar uma mudança de spread de 0.8 para quase o dobro, como já foi dito aqui, como foi feito esse cálculo? Que depois baixaram face a uma carta de reclamação para 1.2? Com base em ?
Ecuidado que os direitos das pessoas não equivalem ao vulto da soma do dinheiro que têm no banco – desde que cumpram os seus deveres o banco tem que cumprir com as suas responsabilidades!
Talvez seja este o grande erro, as pessoas pensarem que só têm direitos a defender perante os bancos quando têm avultadas quantias a aquecerem-lhes as costas. Cuidado, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Tem direitos porque é cumpridor. O banco tem que ser cumpridor connosco também.
Eu não aceitava e ainda por cima correndo o risco de deixar de ter posses para pagar, nem sei como o banco não vê por onde está a levar este crédito, mas certamente o banco acha que vale a pena correr o risco - de perder o pagamento em troco do aumento do spread com a ideia que isso não vai acontecer, e entretanto vai ganhando maior lucro via aumento spread.As pessoas só em último caso deixam de pagar as casas. Diz o seu querido jornal.
E eu só fico queitinha enquanto estiver satisfeita, percebe? Mexer ou não no meu crédito decido eu porque se me aparece melhor do que o meu banco actual me oferece, no seu conjunto, mudo, já o fiz, dum banco para outro banco.. não tenho medo do "big bad wolf"! Não devo nada a ninguém e não tenho rabos presos. Ora essa!