Colocado por: nmex2numa folha de calculo (excel, etc....) ou numa folha de papel faça um "mapa" com os seguintes cálculos:
coloca na vertical os anos de calendário do contrato (2017, 2018, etc...) depois em colunas seguintes para cada proposta:
uma coluna para o valor em divida, valor da amortização, dos juros, do seguro, das comissões (cartões, de conta, etc..) e no final associa uma linha para os "custos de transferência" nas que se aplicam custo.
Soma a coluna de cada prosposta, e pode comparar pada o tempo total do contrato quanto vai pagar em cada uma das soluções - a actual e as novas propostas.
Para fazer isto, pode usar os dados da FIN que os bancos lhe devem ter fornecido. Se quiser ser mais preciso no calculo, use as fórmulas (e ai a folha de calculo facilita o processo).
O que lhe estou a sugerir, vai um pouco a frente do que o cliente bancário médio conhece ou faz, mas na falta de me
melhor solução - existem umas empresas que disponibilizam serviços deste género (deu por exemplo, Conta Poupanças da SIC recentemente)
Se tiver conhecimentos, ou mais importante vontade e interesse (porque conhecimentos aprendem-se ;)) em calcular desta forma, depois pode fazer outros cálculos.
Honestamente, até 2a feira, é capaz de ser difícil de fazer tudo isto, mas porque urgentemente até 2a feira? As Euribor continuam a cair (pelo menos até está semana) , eventualmente vão lhe oferecer uma Euribor a 12 meses, logo se deixar passar até ao mês que vem, "garante" o valor da Euribor (mais negativa que o mês passado) para um ano para a frente. Se a pressão de 2a feira é do banco, pode (imagino) haver ai um "interesse comercial". E em contratos longos (imagino) a pressa é inimiga dos interesses do cliente.
Colocado por: JCoimbra*cc esqueceu-se de dizer qual é o spread que tem atualmente no seu CH...
Colocado por: nmex2mas sabe que a solução não passa só pelos bancos e pela oferta de spreads baixos. Existem coisas que os clientes também podem fazer - claro que cada caso é um caso - e que também ajudam e muito nas contas de um credito.
exemplo, e claro que depende da capacidade financeira de cada um - e pode até já estar a fazer isto, se for o caso, parabéns!
veja quanto pagava mensalmente no inicio do contrato, quando tinha esse spread de 3% e as Euribor um pouco mais caras. Depois assuma esse valor, como um valor fixo, e para todos os meses desde essa data até hoje, veja a diferença entre o que realmente pagou ao banco (prestação) e esse valor fixo que estabeleceu.
somando essas diferenças - poupança - e amortizando algures no tempo (é este tipo de calculo e raciocínio que lhe estou a sugerir) muito provavelmente conseguir tirar alguns anos ao contrato.
hoje por exemplo, com esse capital disponível para amortizar, teria outro poder negocial no banco também.
e veja, isto é SÓ poupança criada pela maneira como os créditos são feitos, não tem nada a ver com poupança porque corta neste ou naquela despensa mensal.
Se quando partir para o credito, já for com este valor pre-estabelecido - não aquilo que os bancos lhe vão cobrar mensalmente, mas aquilo que "consegue" (ou está disposta) a pagar por mês, por esse credito.