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  1.  # 1

    O que deve prevalecer? O design, o eficiente, o funcional ou custo?
    Com certeza já se depararam com estas situações: Gostamos de um determinado design mas não é funcional, ou é funcional mas é "feio", é "bonito" mas carissimo, é bonito e não é eficiente, etc...
    Que fazer?
  2.  # 2

    Boas

    É só uma opinião:

    - Se não é eficiente, não há design que valha.
    - Sendo eficiente, ainda é possível bonito - ou pelo menos que não seja feio - sem comprar caro
    - Se tiver possibilidades financeiras, pode comprar eficiente e de design (seja o que for que isto quer dizer); se fizer questão até pode comprar a assinatura que dá nome à gama ou marca, ou seja, caro.

    Resumindo, depende do gosto e do dinheiro de cada um sendo que é sempre possível um bom compromisso.

    cumps
    José Cardoso
  3.  # 3

    Concordo mas,
    Como um dos grandes factores decisório à maioria dos mortais é o custo, é necessário haver um compromisso entre o que é esteticamente agradável, funcional e eficiente.
    Sendo o "bonito" subjectivo" ficamos com duas variáveis discutíveis:
    Funcional e eficiente.
  4.  # 4

    Tirando o custo, que geralmente é o que nos mais condiciona, acho que o que importa é o nosso gosto, ou seja aquilo que para alêm de ir ter uma caracteristica funcional, nos emociona e contribui para nos dar uma sensação de conforto no nosso habitat. Ainda assim acho que aquela premissa que diz: o menos é mais, ou simples mas não simplista, é uma boa opção.
  5.  # 5

    Nada disso

    discutimos e analisamos o design, o eficiente e o funcional e no fim, ganha o custo. sempre
  6.  # 6

    Boas

    Só não estou de acordo porque ainda há algumas pessoas que sabem, sem desvarios, alcançar um equilíbrio razoável. Por outro lado também não faltam exemplos de clientes para os quais o preço decide mas no sentido contrário, assim a modos que " o meu ... foi mais caro que o teu ).
    No fim de tudo, concordo que a atitude que refere é a dominante, só não concordo com o sempre.

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
  7.  # 7

    Segundo Oscar Niemeyer, o principal é ser bonito; se funcionar, melhor.
    De resto, há que analisar os pros e contras de tudo, a relação custo/benefício, a capacidade do produto resistir ao tempo, a endurance do desenho, e no fim compramos aquilo que a nossa mulher manda.
  8.  # 8

    Boas

    Segundo Oscar Niemeyer, o principal é ser bonito; se funcionar, melhor.

    É uma frase engraçada mas duvido da sua validade. E daí depende: sem queria ser sexista, ele referia-se a quê? :-)

    cumps
    José Cardoso
  9.  # 9

    Colocado por: AugstHille no fim compramos aquilo que a nossa mulher manda.

    nem sempre, basta livrar-mo-nos da mulher
  10.  # 10

    Acho que falta aqui uma variável que considero importante: o objectivo. Porque uma coisa é um objecto que tenha que durar uma vida. Aí, acho que o preço não tem tanta importância quanto a funcionalidade. O design já é algo subjectivo, no meu ponto de vista. Varia em acordo com o objecto de que falamos.
  11.  # 11

    Colocado por: AugstHille no fim compramos aquilo que a nossa mulher manda.



    LOOOOLLLLL realista....
  12.  # 12

    Apenas uma opinião...

    Em arquitectura, penso que todos os conceitos conseguem fundir-se num bom projecto de arquitectura - O funcional - O Estético - O custo.

    O funcional - Uma casa prática e funcional deverá ter abertura de espaços interiores, uma planta livre onde ó próprio espaço não é condicionante da função. Ou seja, com isto quero dizer que à sempre a possibilidade de trocarmos numa sala comum o espaço de estar pelo de refeições, uma cozinha onde a lavandaria sirva igualmente para arrumos, um quarto que, por ter boa luz e exposição, consigamos ter uma saleta ou um escritório. A própria arquitectura não deve ser totalmente definidora de espaços físicos que estejam ligados a um destino específico.

    O estético - Ora aqui está uma questão sensível. É "bonito" para uns e pode ser "feio" para outros. O ponto da questão está na amplitude de espaços e circulações bem definidas, um programa bem definido mas sempre funcional (ligado à estética), luz QB, uniformidade de materiais (no pavimento, paredes, carpintarias, etc...), e na fase de projecto se defina sempre uma decoração provável.

    O custo - Ainda acredito que se consegue fazer arquitectura funcional e esteticamente agradável a baixo custo. O segredo aqui esta em - Áreas VS uniformidade de materiais VS durabilidade dos materiais VS planos de trabalhos bem definidos e claro... UM BOM PROJECTO DE EXECUÇÃO PARA DIMINUIR AO MÁXIMO DERRAPAGENS ORÇAMENTAIS EM OBRA...

    Acredito que deve prevalecer o funcional. O resto vem sempre por acréscimo... ;)
 
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