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    • eu
    • 24 setembro 2018

     # 21

    Colocado por: ClioIIEu dispenso bem o gás: já tive más experiências que cheguem com fugas

    Em instalações bem feitas e com bons equipamentos, o risco de fuga de gás é irrelevante.
  1.  # 22

    Colocado por: eu
    Em instalações bem feitas e com bons equipamentos, o risco de fuga de gás é irrelevante.


    São muitos "ses". "Se" a construção fosse bem feita e "se" fosse com brio e "se" fosse devidamente controlada... Basta ver este fórum para ver como os "ses" escorregam muito.
  2.  # 23

    Admitamos um cenário em que consumos são iguais. Qual das duas soluções requer mais manutenção e quais os custos associados?
    Já li por aqui que um equipamento a pellets requer uma manutenção anual cuidada e dispendiosa. No gás desconheço, mas acredito que sejam obrigatórias vistorias periódicas à rede, para verificar a inexistência de fugas, não? Periocidade e custos aproximados?

    Naturalmente que o gás é mais cómodo, mas como, atualmente, tenho salamandra a lenha qualquer um dos sistemas em discussão (gás e pellets) será mais simples de utilizar.

    Raciocínio de ignorante: nos pellets diria que será mais simples de controlar os custos diários e estimar o custo no fim do mês e como tal, poder reduzir quantidade de pellets por dia para não ter surpresas. Já no gás, desconheço por completo os equipamentos e o seu funcionamento. Pergunto se é possível monitorizar estes consumos.
  3.  # 24

    Colocado por: mandrongoá no gás, desconheço por completo os equipamentos e o seu funcionamento. Pergunto se é possível monitorizar estes consumos.
    contador de gás?
  4.  # 25

    :)
    Quando enviei e reli o que escrevi, deduzi que fosse levar com essa resposta...

    E no próprio equipamento, não há forma de contabilizar os custos? Por exemplo, saber se estando a determinada temperatura tem um consumo de X?
    • eu
    • 24 setembro 2018

     # 26

    Colocado por: mandrongoJá no gás, desconheço por completo os equipamentos e o seu funcionamento. Pergunto se é possível monitorizar estes consumos.

    Sim.

    As caldeiras mais modernas com Wifi até têm uma app para o telemóvel com as informações de consumo instantâneo, diário, mensal, etc

    Colocado por: ClioIISão muitos "ses". "Se" a construção fosse bem feita e "se" fosse com brio e "se" fosse devidamente controlada... Basta ver este fórum para ver como os "ses" escorregam muito.

    Acho que a sua má experiência o tornou demasiado desconfiado do gás.

    Já agora, que fugas foram essas?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mandrongo
    • ClioII
    • 24 setembro 2018 editado

     # 27

    Colocado por: eu
    Sim.

    As caldeiras mais modernas com Wifi até têm uma app para o telemóvel com as informações de consumo instantâneo, diário, mensal, etc


    Acho que a sua má experiência o tornou demasiado desconfiado do gás.

    Já agora, que fugas foram essas?


    * Fuga na lira da caldeira (instalação acabada de vistoriar);
    * Fuga num cone de redução da caldeira, vedante trilhado durante aperto (instalado por técnico credenciado);
    * Fuga na lira da placa de fogão;
    * Fuga na coluna principal de gás do prédio (desconheço pormenores).

    Tudo isto em menos de 10 anos.
    Para um sistema que tem apenas dois pontos de utilização (fogão e caldeira) é risco demais para mim.

    Ao contrário de outras fontes de energia, como a electricidade, não há nada que impeça (mesmo em instalações modernas e vistoriadas) uma fuga lenta de gás, cujos resultados podem ser desastrosos.
    • ClioII
    • 24 setembro 2018 editado

     # 28

    (erro, apagar p.f.)
    • eu
    • 24 setembro 2018

     # 29

    Colocado por: ClioII* Fuga na lira da caldeira (instalação acabada de vistoriar);
    * Fuga num cone de redução da caldeira, vedante trilhado durante aperto (instalado por técnico credenciado);
    * Fuga na lira da placa de fogão;
    * Fuga na coluna principal de gás do prédio (desconheço pormenores).


    Com todos estes episódios, não é de admirar o seu medo...


    Colocado por: ClioIIAo contrário de outras fontes de energia, como a electricidade, não há nada que impeça (mesmo em instalações modernas e vistoriadas) uma fuga lenta de gás, cujos resultados podem ser desastrosos.

    Com gás natural não há grande perigo, pois é mais leve que o ar e rapidamente se dissipa, não se acumulando como o butano/propano. Mas por precaução, existem detetores de gás, que evitam males maiores.

    Quanto à eletricidade, olhe que também não está totalmente isenta de perigos. Os equipamentos elétricos podem começar a arder e provocar fumos tóxicos e incêndios nas habitações.
    • ClioII
    • 24 setembro 2018 editado

     # 30

    Colocado por: euQuanto à eletricidade, olhe que também não está totalmente isenta de perigos. Os equipamentos elétricos podem começar a arder e provocar fumos tóxicos e incêndios nas habitações.


    Certamente, mas as tomadas têm buracos e nem por isso os electrões saem por eles a voam pelo ar para o electrocutar silenciosamente durante o sono, nem se acumulam em atmosfera explosiva à espera de quem acenda a luz a entrar em casa... :)
  5.  # 31

    Colocado por: mandrongoQual das duas soluções requer mais manutenção e quais os custos associados?
    Já li por aqui que um equipamento a pellets requer uma manutenção anual cuidada e dispendiosa. No gás desconheço, mas acredito que sejam obrigatórias vistorias periódicas à rede, para verificar a inexistência de fugas, não? Periocidade e custos aproximados?
 
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