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  1.  # 21

    Colocado por: tozepalmaEstão bem.enquadradas

    Concordo.

    E em construção o projecto Living Prata Concept, de Renzo Piano. Acho que vai se enquadrar bem também.
      image2.jpeg
      Living-Prata.jpg
      thumb.jpg
  2.  # 22

    Colocado por: CMartin
    Concordo.

    E em construção o projecto Living Prata Concept, de Renzo Piano. Acho que vai se enquadrar bem também.
      image2.jpeg
      Living-Prata.jpg
      thumb.jpg


    Isso já não sei se concordo. O que esta lá a aparecer é mesmo feio! Vamos ver se o enquadramento melhora "a coisa"...
  3.  # 23

    Colocado por: tozepalmaVamos ver se o enquadramento melhora "a coisa"...

    Acho que vai melhorar, sim, naquele enquadramento, fica alí tudo a condizer.
    Concordam com este comentário: tozepalma
  4.  # 24

    Colocado por: ClioII11 anos depois finalmente houve mais um comentário! :)

    11 anos depois fomos lembrados de que houvera no Fórum uma entidade chamada «FD», que o mantinha frequentemente activo, vigilante e assertivo, que prestava toda a colaboração aos membros que aqui viessem em busca de informações úteis e, ainda, criava tópicos para incentivar outros a darem o seu melhor contributo.
    De repente pensámos que o Fórum da Casa se tinha reinventado…!
    Concordam com este comentário: mafgod
  5.  # 25

    Colocado por: aaccFaltou a imagem
    Concordam com este comentário:CMartin,Vítor Magalhães
      Pádeouro.jpg

    Obrigado!!!

    Estive fora de férias e só agora vim para receber o galardão.

    Meus amigos (aqueles que se sentirem ofendidos por os chamar assim, que me perdoem) muito obrigado por me acolherem neste espaço de partilha de vivências e de poder aprender com as vossas experiências.

    Até os tópicos mais antigos permanecem actuais.

    Um abraço!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  6.  # 26

    Não gosto do Prata-Braço de Prata... parece um projecto apropriado para a Suécia ou a Noruega.Lisboa, não.
    E ainda por cima desviaram(ão) o trânsito para o complexo ter acessos directos ao rio...
  7.  # 27

    Colocado por: PalhavaNão gosto do Prata-Braço de Prata... parece um projecto apropriado para a Suécia ou a Noruega.Lisboa, não.

    Palhava, sabe, pode parecer o oposto, mas eu acho que para conseguir receber as construções e arquitecturas de agora, o que nos vale é uma base muito bela que felizmente, por exemplo, Lisboa tem na sua maioria ou no seu conjunto, que vem dos antigos. Não fosse isso, e estas construções de agora fariam da nossa cidade algo de apenas muito superficial, moderno, verdade, mas cultural e historicamente vazio e, assim, não sei se se aguentava tão bem como se aguenta, com estas novas arquitecturas. Como a estética e a arquitectura para mim tem também estes factores, não só de desenho, mas de cultura, história, o belo clássico ou vernacular, o desenho do prata living concept não me parece mal, mas não me parece mal também, vendo bem, acho que é porque tem o peso de uma cidade como Lisboa como pano de fundo.
    Os melhores sítios para mim, em termos de arquitectura, são aqueles onde se agrupam arquitecturas antigas, clássicas, nobres, e, coincidência ou não, são também nestes sítios, onde se respira o melhor ar, o ar da beleza arquitectónica, e isso até transparece nas pessoas que os habitam ou frequentam. Alguma vez reparou ou repararam nisto ? Nas pessoas dos lugares, como espelhos uns dos outros, não pode ser coincidência.
    Daí, eu antes ter dito, apesar de lhes reconhecer méritos bastante importantes, não acho que o Parque das Nações, as torres S.Rafael, e afins, sejam belos, apenas não são monstros porque monstro era o pantanal que lá estava antes. Mas para ser belo, é preciso comer muito papinha :o) Como disse larkhe, são fixes. Fixes pode ser a palavra certa.
    O que até me faz sentir mal, dizer isto, acho Renzo Piano um arquitecto maravilhoso, e como todos os arquitectos maravilhosos, tem, para mim e aparentemente do que conheço, uma alma sem fim. Não percebo um arquitecto que não tenha alma, não pode ser um verdadeiro arquitecto.
  8.  # 28

    Acho que me escapou no meu comentário anterior a arquitectura actual como reflexo da cultura presente. E escapou-me provavelmente porque o meu subconsciente falou mais alto..não me apetece dissertar sobre a cultura presente, é, em grande parte, confusa para mim, não me atrai particularmente. É o meu preconceito a falar mais alto.
  9.  # 29

    Colocado por: maria rodrigues
    11 anos depois fomos lembrados de que houvera no Fórum uma entidade chamada «FD», que o mantinha frequentemente activo, vigilante e assertivo, que prestava toda a colaboração aos membros que aqui viessem em busca de informações úteis e, ainda, criava tópicos para incentivar outros a darem o seu melhor contributo.
    De repente pensámos que o Fórum da Casa se tinha reinventado…!
    Espero que ao menos tenha vendido o site bem vendido lol
  10.  # 30

    Top

    (tirado do google maps)
      MC.jpg
  11.  # 31

    Também não fica atrás....
    Ainda dizem que não há artistas!!??
      Sem título.jpg
  12.  # 32

    Que casa é essa Belhinho ?

    Colocado por: BelhinhoTop

    (tirado do google maps)
      MC.jpg
  13.  # 33

    e esta :)
      Sem Título6.jpg
  14.  # 34

    Queria saber onde é, e que casa é, a casa que o Belhinho partilhou, alí há história naquela casa, tenho a certeza.
  15.  # 35

    Colocado por: CMartinQue casa é essa Belhinho ?

    Não sei. Já passei lá várias vezes (em Moreira de Cónegos - Guimarães). Julgo que é uma moradia particular.
  16.  # 36

  17.  # 37

    Colocado por: BelhinhoNão sei. Já passei lá várias vezes (em Moreira de Cónegos - Guimarães). Julgo que é uma moradia particular.


    Vou ver se lhe encontro a história. Para já temos isto. Estas coisas têm muito valor ! Qual horror...

    "Núcleo urbano da cidade de Guimarães / Centro Histórico de Guimarães
    IPA.00011899
    Portugal, Braga, Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião

    Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em vale. Cidade de fundação senhorial com castelo e cerca urbana. Núcleo urbano de formação medieval caracterizado por tecido edificado tipologicamente diversificado, mas com uma grande unidade formal no seu conjunto, integralmente erguido com os sistemas construtivos tradicionais (taipa de rodízio e taipa de fasquio). Entre a diversidade de tipos, pode-se distinguir os seguintes: casas burguesas quinhentistas - construídas utilizando o granito como material construtivo, completada nos pisos superiores pela taipa de rodízio. Existem ainda dois exemplares: uma situa-se na antiga Rua do Cano de Cima, a N. do castelo, a segunda no início da Rua de Santa Maria, na qual se observam ao nível do rés-do-chão duas portas com arcos adintelados e no segundo piso duas janelas rectangulares de mitra chanfradas e biseladas. Casas nobres urbanas quinhentistas - surgem na primeira metade do século 16, frequentemente resultado de transformações e adaptações preexistentes, seguindo o novo gosto renascentista que então se difundia no NO. do país, utilizando nas suas fachadas a cantaria de granito, material "distintivo da nobreza". Enquadráveis nesta tipologia, ainda hoje existentes, são a habitação de Pedro Álvares de Almada no antigo Largo da Tulha (actual Rua Dr. Avelino Germano)e a Casa dos Valadares de Vasconcelos, ao cimo da Rua de Santa Maria. Esta apresenta, à esquerda do frontão e no piso térreo, um portal de chanfro e volta redonda, sobre o qual se abre uma janela de sacada rectangular, moldurada e com o típico lavrado manuelino no arranque dos colunelos. Mais tarde, a casa viria a ser ampliada, já na segunda metade do século 18. Ao longo do século 17 a tipologia da habitação comum diversifica-se segundo os seus materiais construtivos, a disposição dos vãos, a variedade dos elementos decorativos. Existe uma tendência para a estabilização das alturas, piso térreo e dois sobrados, e da frente do lote urbano que, contudo, mantém profundidade variável. Desde o início do século 16 que se caminha para esse lote padronizado. Trata-se apenas de uma tendência, observando-se em Guimarães casas seiscentistas de três ou apenas um piso, ao mesmo tempo que a largura da frente das parcelas também é variável, e de um modo geral mais estreita que no Porto. Casas de ressalto, de acentuada construção no século 17, construídas em alvenaria de granito ao nível do rés-do-chão e nos pisos superiores (normalmente com três pisos) em taipa de rodízio. São assim designadas, uma vez que o primeiro e (ou) o segundo andares se debruçam sobre a rua com ressaltos mais ou menos acentuados, com traves e barrotes completamente visíveis, desviando-se dos alinhamentos existentes das construções confinantes. Casas alpendradas - construções seiscentistas, construídas em granito no piso térreo e nos pisos superiores em taipa de rodízio, situadas normalmente em largos e praças. Primitivamente as alpendradas constituíam um mercado abrigado para os dias de chuva, abrindo-se no rés-do-chão para os espaços livres de passeio e de serventia pública, formando ainda um recanto discreto dos moradores. Casas nobres urbanas seiscentistas - casas em cantaria de granito, armoriadas, de um só piso acima do rés-do-chão, muito sóbrias, desenvolvendo-se horizontalmente face à rua, possuindo janelas de sacada com varandas gradeadas no andar nobre; nos pisos térreos observam-se ainda permanências quinhentistas na cantaria de granito, onde se rasgam portais chanfrados. São exemplares deste tipo a Casa dos Portugais (Largo Dr. Mota Prego e Rua Gravador Molarinho), a Casa dos Araújo Abreu (Rua de Val de Donas), a Casa dos Laranjais (v. 0308340060). Casas urbanas de fachadas lisas - construídas nos séculos 17 e 18, em alvenaria de granito e em taipa de rodízio, nos pisos superiores, outras construídas em perpianho (alvenaria de granito) de baixo a cima, em fiadas de esquadria; é um tipo sóbrio, de dois ou três andares, sem o mínimo destaque de ornamentos salientes de padieiras e ombreiras laterais, com a ausência de rebocos. Casas nobres urbanas do século 18 - casas em cantaria, armoriadas, ocupando lotes de superfície variável, mas de dimensões mais reduzidas que as dos seus predecessores seiscentistas, cujos pátios e escadarias exteriores se transferem para o interior do piso térreo. Gradualmente, devido à sua total integração em frentes urbanas, a grande visibilidade de que disfrutavavam anteriormente vai-se esbatendo. Constituem exemplos deste tipo a Casa dos Amarais, na Rua Dr. Avelino Germano, que abre para o Lg. Condessa do Juncal, Casa dos Lobo Machado, entre outras. Casas nobres urbanas da transição do século 18 para o 19 - apresentam características diferentes entre si, sintomáticas de tensões existentes entre permanências assumidas e o despontar de novos tipos, numa época charneira e de grandes transformações urbanísticas em Guimarães, salientando-se a horizontalidade das fachadas e uma maior sobriedade de linhas. Construções Oitocentistas de feição pombalina - situadas no Largo do Toural, construídas em alvenaria de granito, com revestimento a reboco estanhado, caracterizam-se pela sobriedade, uniformidade e equilíbrio das suas linhas e cérceas, subordinado ao projecto de conjunto, resultante das medidas adoptadas pela Junta das Obras Públicas, que mandava elaborar planos gerais para as fachadas dos edifícios. Construções revestidas a azulejo do século 19 - construídas em alvenaria de granito, contendo um género de revestimento só utilizado em Portugal a partir desta época, quando emigrantes portugueses regressaram à sua terra natal e investiram os seus capitais na compra ou financiamento de fábricas de cerâmica, incrementando nelas o fabrico de azulejos tipo padrão, destinado a revestimentos exteriores de edifícios. A cidade foi uma das primeiras, depois do Porto, a usar nas fachadas das casas azulejos, de tipo diverso: uns lisos, de estampilha ou não, outros relevados e outros baixo-relevados. Construções revestidas a azulejo do século 20 - construídas em alvenaria de granito contendo azulejos monócromos (verdes, cor de vinho, torrados, etc.) com o tamanho normal ou com a forma de meio azulejo, facetado.
    FOTO.00539588
    Número IPA Antigo: PT010308340101"
  18.  # 38

    Agora imaginemos uma casa destas cai nas mãos erradas, seria deitar abaixo, sem reconhecer o que alí está. Ainda bem que ainda vamos tendo protecção ao património, mas também não se pode sempre contar com esse, temos que contar também connosco na salvaguarda do bem colectivo. Nem sempre se trata de uma mera questão de gosto individual, ou não pode ser, o que se mantém ou não.
  19.  # 39

    Isto é uma referência ás construções no centro histórico de Guimarães. Centenas de anos anteriores á casinha que indiquei, que parece uma construção "amadora" dos anos 60/70....
    Mas posso estar enganado!
    Concordam com este comentário: CMartin
  20.  # 40

 
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