Colocado por: luisvvfuncionam a um nível um nadinha mais sofisticado que isso
Colocado por: luisvvColocado por: lobitoEu falo por mim só, mas se me aparecesse uma empresa que vendesse simultaneamente seguros contra incêndio e kits de cocktail molotov, ficava um bocado mal impressionada.
Coitados dos Estados, que não sabem que as empresas vendem vários produtos, e são apanhados na curva.Quanto à dívida portuguesa, vou buscar mais pipocas para assistir a esta cena também. Mas não via Bloombergs e afins.
Claro. É preferível ler a imprensa portuguesa, que sempre é mais patriótica e nos explica que a culpa não é nossa, é dos especuladores e da falta de solidariedade dos outros países.
Colocado por: lobito...Hoje em dia, se se quiser saber o que se passa, não é no jornal que se vai saber.
Colocado por: Luis K. W.Colocado por: lobito...Hoje em dia, se se quiser saber o que se passa, não é no jornal que se vai saber.
Está aqui, está a dizer que temos de voltar a ouvir a «Rádio Argel» para sabermos o que por cá se passa... :-))
MUITO melhor que essa era a «Rádio Tirana». Alguém ouvia?
Colocado por: FD Não menospreze o efeito "carneirada", mesmo que as ferramentas de análise sejam muito sofisticadas. Uma palavra: Madoff...
Colocado por: lobito Coitados dos Estados? Não, porquê? Nem me passa pela cabeça tal coisa. É claro que eles têm a obrigação de entrar em consideração com as forças especulativas, como com os interesses do outros países (se a UE entrar com a massa, isso tem tanto ou mais a ver com os interesses dos bancos franceses e alemães como com "solidariedade", se é isso que chama à defesa de uma deteminada construção política e económica chamada União Europeia), como com a adesão dos seus eleitores às medidas que pretendem pôr em prática, etc, etc.
A imprensa portuguesa? Patriótica? Não deve haver país com uma ideia mais bacoca da sua pequenez e problemas do que Portugal (e concomitantemente, da grandeza e perfeição dos "outros"), o que se reflecte perfeitamente na imprensa portuguesa. Desse ponto de vista, é bastante útil viver "lá fora" e ver Portugal pelos olhos dos outros. De qualquer forma, a imprensa portuguesa é màzinha mas, mais uma vez, não é assim tão pior do que as outras. Hoje em dia, se se quiser saber o que se passa, não é no jornal que se vai saber.
Colocado por: luisvv
O que a lobito chama forças especulativas é apenas o reflexo de o dinheiro não nascer do chão, à vontade do freguês, o que obriga a pedir emprestado e logo a ter que apresentar um mínimo de garantias a quem empresta. Uma chatice, mas apesar de tudo incontornável.
Colocado por: luisvvQuando ouço falar da necessidade de solidariedade para com os países mais pobres, tenho vontade de rir.
Colocado por: luisvvQuando ouço falar da necessidade de solidariedade para com os países mais pobres, tenho vontade de rir. Há limites para a tolerância que um alemão pode ter quando é chamado a pagar a irresponsabilidade de um grego ou de um português.
Colocado por: luisvv
O que a lobito chama forças especulativas é apenas o reflexo de o dinheiro não nascer do chão, à vontade do freguês, o que obriga a pedir emprestado e logo a ter que apresentar um mínimo de garantias a quem empresta. Uma chatice, mas apesar de tudo incontornável.
Colocado por: lobito
Quer mesmo repetir esta frase e assinar por baixo, luisvv? ;-)
É que eu não sei o que é que está a dizer:
a) especuladores não existem, o que existe são investidores prudentes
ou
b) especuladores existem, mas neste momento estão ocupados com outros negócios
Solidariedade? Quem é que falou em solidariedade??? (Nanja eu): Aliás, fala-se sempre dos alemães (os estereótipos têm a pele dura), mas quem ficaria a arder mesmo seriam os franceses.
Colocado por: luisvvUma coisa é o estado da economia da Grécia, outra é a economia portuguesa.É certo que o endividamento de Portugal é muito elevado, e o défice idem, mas há vários países com indicadores semelhantes ou piores que têm ratings mais elevados e não se 'especula' com a quebra desses ratings'. Quando, como disse, há países em situação idêntica ou pior.........
Caro MkPt, Imagine a seguinte situação:
o Luisxx e o MkPt devem, cada um, 50% dos seus rendimentos. No entanto, o MkPt ganha o dobro do Luisxx. Para ajudar à festa, o Luisxx tem uma certa reputação de esbanjador, e os seus custos são bastante rígidos (grande parte deles são compromissos assumidos a que não pode fugir, nem negociar)
Como ambos sentem que tal endividamento é perigoso, decidem tomar medidas para o reduzir.
Diga-me: acha que o risco, do ponto de vista do credor, é o mesmo para ambos ? Qual terá maior capacidade de redução do endividamento ?De certeza que daqui a uns dias o 'rating' volta a subir, os juros para Portugal descem, e pelo meio mais uns quantos investidores meteram ao bolso uns largos milhões à custa desta 'instabilidade dos mercados', 'ratings' e..do bolso de todos nós, portugueses...
Claro. Os credores confiam cegamente nas juras do nosso governo e vão perceber que estão enganados, não é ?
Colocado por: PauloCorreiaMas estamos mal ou não?
Estamos com as contas miseráveis ou não?
Gastamos mais do que ganhamos ou não?
Estamos a resolver os problemas ou não?
Bolas, com os problemas gregos posso eu bem. O que me chateia, são os nossos e estarmos a comparar-nos e a arranjar desculpas, é apenas conversa da treta.
Se não nos tivéssemos posto a jeito, ninguém andava a especular connosco
Se já tivéssemos feito os trabalhos de casa, ninguém se lembrava de nós.Estas pessoas agradeceram este comentário:de jesus mendes