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  1.  # 1

    Boa tarde,

    Estou a fazer um projeto para reabilitar uma casa construída nos anos 50 que não tem placa e que as paredes são de pedra.
    Como os preços da construção estão pela “hora da morte” estou a tentar optar por processos construtivos mais baratos.
    A casa vai ter um piso com aproveitamento de uma parte do sótão.
    Uma das soluções que me falaram é laje ser com uma estrutura colaborante em chapa. Será que é mesmo mais barato? Quanto posso poupar numa placa com 200 m2. Já falei com o arquiteto e disse que as poupanças são mínimas será?
    Que outras opções poderei implementar para reduzir custos de construção?

    Obrigado
  2.  # 2

    Boa tarde Nuno, qual é o seu papel nesse projeto? É que pelas questões não parece ser o projectista de estabilidade/estruturas e deveria ser a esse que estas perguntas seriam endereçadas.

    Qual a solução que está a ser prevista pelo engº?
  3.  # 3

    Boa

    Colocado por: RRufinoBoa tarde Nuno, qual é o seu papel nesse projeto? É que pelas questões não parece ser o projectista de estabilidade/estruturas e deveria ser a esse que estas perguntas seriam endereçadas.


    Boa tarde RRufino, eu sou o "dono da obra" e o arquiteto neste caso tambem é o projetista de estabilidade (é arquiteto e engenheiro).

    O eng. está a propor Laje maciça entre 0,15 e +- 0,2 m de espessura total.
  4.  # 4

    A laje mista com chapa colaborante apoiada sobre vigas metálicas é habitual nesses casos, também pode recorrer a soluções mais leves de painéis viroc sobre vigas metálicas, ou painéis osb...eventualmente os perfis até podem ser enformados a frio. Depende de vários factores que o seu projectista terá que analisar.
    Concordam com este comentário: fernandoFerreira
  5.  # 5

    Colocado por: RRufinoA laje mista com chapa colaborante apoiada sobre vigas metálicas é habitual nesses casos...


    O que eu queria saber era o quanto é que poderia poupar na construção optando por uma solução laje mista com chapa colaborante em detrimento de uma Laje maciça
  6.  # 6

    Chapa colaborante fica mais caro, mas não pode ver a coisa apenas pelo preço, tem que se analisar todo o projecto. Normalmente é aplicada quando se utiliza estrutura metálica, quando se pretende evitar o escoramento, quando se pretende diminuir a espessura da laje, ...
  7.  # 7

    e pilares vai levar?
  8.  # 8

    Colocado por: nunocdsilvaQue outras opções poderei implementar para reduzir custos de construção?

    O trabalho dos projectistas é conseguirem executar o projecto pretendido pelo dono de obra, com a solução mais económica, ponha-os a trabalhar. Aqui ninguém sabe as condicionantes da obra, nem sequer sabemos que tipo de estrutura vão utilizar, como é que podemos sugerir soluções para as lajes?
    Concordam com este comentário: RRufino
    • riscos
    • 16 janeiro 2019 editado

     # 9

    Colocado por: nunocdsilvaO que eu queria saber era o quanto é que poderia poupar na construção optando por uma solução laje mista com chapa colaborante em detrimento de uma Laje maciça

    não vai poupar em nada, pelo contrario.Se quiser uma responsta mais concreta coloque a planta da casa com a estrutura que foi previamente defenida
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunocdsilva
  9.  # 10


    não vai poupar em nada, pelo contrario.Se quiser uma responsta mais concreta coloque a planta da casa com a estrutura que foi previamente defenida

    Neste momento ainda só tenho a planta e estava a analisar esta questão para avançar no projeto.
  10.  # 11

    Para além da planta, tem fotografias? Para percebermos melhor as paredes existentes.
  11.  # 12

    Colocado por: nunocdsilvaBoa



    Boa tarde RRufino, eu sou o "dono da obra" e o arquiteto neste caso tambem é o projetista de estabilidade (é arquiteto e engenheiro).

    O eng. está a propor Laje maciça entre 0,15 e +- 0,2 m de espessura total.


    Uma laje de betão armado, com 15cm de espessura (provavelmente apoiada em elementos de betão) não deverá ficar mais cara que uma laje mista (mesmo com 10cm de espessura) apoiada em elementos metálicos....agora é provável que a última seja mais rápida, mais fácil de executar e talvez menos penalizadora para a necessária resistência dos elementos existentes (caso venha a desempenhar essa função para apoiar as novas cargas).

    Isto são questões de conjunto e provavelmente a economia potencial não é representativa quando fizer essa mesma análise à componente não estrutural da obra.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunocdsilva
  12.  # 13

    Colocado por: ADROatelierPara além da planta, tem fotografias? Para percebermos melhor as paredes existentes.


    As paredes tem 50 cm de espessura e são de blocos de pedra (quem construiu a casa nos anos 50 tinha uma pedreira no local).
  13.  # 14

    Bom dia nuno,

    Tudo depende dos vãos que tem a vencer e dos apoios intermédios (caso existam).

    A laje colaborante vence vãos relativamente reduzidos (entre 2 e 3 metros) e portanto necessita de ser aplicada e apoiada em perfis metálicos, logo o preço a contabilizar seria o valor da laje colaborante (parte metálica em perfis, parte metálica da malhasol, e betão armado) acrescido do valor dos perfis metálicos que a suportam.

    A laje tradicional em vigotas pré-esforçadas dependerá também do vão a vencer, e para possuir apenas 15 cm de espessura e suportar sobrecarga de habitação + revestimentos (nem sequer contado paredes divisórias) não poderá ter um vão muito por aí além.

    É essencial para poder obter respostas mais concretas o fornecimento das plantas com medidas.
 
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