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  1.  # 121

    Colocado por: José BarnabéSe calhar até há quem faça isso mas acredito que não seja coisa para qualquer zequinha...

    Para informação de todos os outros zequinhas que acham essa cena do fairtrade muito trendy, as pessoas compram onde os preços são mais baixos não só porque o seu orçamento é limitado mas porque fazem as decisões com o mínimo de racionalidade económica.
  2.  # 122

    Colocado por: RCFO patrão quando paga o ordenado a um empregado, quem estabelece esse ordenado não é o empregado.

    Como?! Se assim fosse, ninguém no privado ganharia mais que o SMN, pois se eu como patrão posso estabelecer unilateralmente o salário, para quê pagar mais de 600€?

    Os patrões não pagam 2000€ por mês a um empregado porque são muito boas pessoas e não querem explorar ninguém, não, pagam 2000€ porque não conseguiram contratar ninguém com as mesmas qualidades por 1800€ ou 1900€.
  3.  # 123

    Colocado por: terraverdeuem tem dinheiro mora no centro das cidades e quem tem menos dinheiro mora nos subúrbios. Ainda assim ainda mora muita gente pobre (e classe media baixa) em Lisboa.



    Aqui na margem sul existem duas urbanizações onde cada vivenda custa não menos de 950000 euros, a maioria anda pelo milhão e meio de euros. E são urbanizações grandes, muitos hectares. Muitas casas.

    Em muitas zonas à volta, mesmo não sendo nessas urbanizações, a qualidade de vida é muito melhor do que viver em Lisboa. Poluição baixa, os supermercados instalaram-se à volta (bom negócio pois serve uma população com capacidade monetária elevada, é ver os mercedes nos parques de estacionamneto) farmácias, praias, colégios, escolas, tudo ali sem necessidade de negociar o estacionamento.

    Para quem trabalha em Lisboa a única vantagem de morar em Lisboa, é morar mais perto do serviço. Embora que esta vantagem está a esbater-se na medida em que Lisboa se está a transformar-se numa cidade de engarrafamentos. Há pessoas que moram em Odivelas e levam menos tempo a chegar ao serviço do que pessoas que moram em Lisboa.

    O paradigma de que em Lisboa é que se vive bem, é uma herança do passado, em que as pessoas fugiam das aldeias para a cidade, onde estava o emprego, e também era visto como uma ascenção social, independente de passar a morar em gaiolas. Por exemplo não sei se já alguem experimentou visitar um apartamento na Avenida da Liberdade em Lisboa, talvez a mais cara da Europa. Eu já o fiz. O ruído de fundo do tráfego é surpreendente, o cheiro a fumo dos escapes é mais que muito. Mas pronto aquilo é caro e está "in" e há pessoas que dariam o braço direiro e um pouco mais para morar lá.

    Nesse aspecto as mentalidades por aqui ainda são retrógradas: por exemplo os suburbios nos Estados Unidos são para os ricos, pois lá é que está a calma etc.

    O número de Lisboetas que se reforma e vão para as aldeias onde tinham casa, por vezes não tinham mas compram, está a aumentar.

    Recentemente um amigo meu de Lisboa e que sempre teve casa em Troia, logo que se reformou mudou-se para lá. Vem a Lisboa uma vez por mês se tanto. A qualidade de vida dele em Troia, não tem nada a ver com a qualidade de vida que ele tinha numa casa que ele ainda tem no centro Lisboa.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, Tanialexandra
    • RCF
    • 1 abril 2019

     # 124

    Colocado por: ParamontePor exemplo não sei se já alguem experimentou visitar um apartamento na Avenida da Liberdade em Lisboa, talvez a mais cara da Europa. Eu já o fiz. O ruído de fundo do tráfego é surpreendente, o cheiro a fumo dos escapes é mais que muito. Mas pronto aquilo é caro e está "in" e há pessoas que dariam o braço direiro e um pouco mais para morar lá.

    Tenho ideia que essas casas são, essencialmente, para arrendamento temporário (turismo) e não propriamente para habitação permanente.

    Colocado por: ParamonteRecentemente um amigo meu de Lisboa e que sempre teve casa em Troia, logo que se reformou mudou-se para lá. Vem a Lisboa uma vez por mês se tanto. A qualidade de vida dele em Troia, não tem nada a ver com a qualidade de vida que ele tinha numa casa que ele ainda tem no centro Lisboa.

    Pudera...! Nem tem comparação... acho que só não faz isso quem não puder... se bem que, às vezes, os mosquitos são um bocado incomodativos em Troia.
    Concordam com este comentário: Paramonte
  4.  # 125

    Colocado por: Paramonte


    Aqui na margem sul existem duas urbanizações onde cada vivenda custa não menos de 950000 euros, a maioria anda pelo milhão e meio de euros. E são urbanizações grandes, muitos hectares. Muitas casas.

    Em muitas zonas à volta, mesmo não sendo nessas urbanizações, a qualidade de vida é muito melhor do que viver em Lisboa. Poluição baixa, os supermercados instalaram-se à volta (bom negócio pois serve uma população com capacidade monetária elevada, é ver os mercedes nos parques de estacionamneto) farmácias, praias, colégios, escolas, tudo ali sem necessidade de negociar o estacionamento.

    Para quem trabalha em Lisboa a única vantagem de morar em Lisboa, é morar mais perto do serviço. Embora que esta vantagem está a esbater-se na medida em que Lisboa se está a transformar-se numa cidade de engarrafamentos. Há pessoas que moram em Odivelas e levam menos tempo a chegar ao serviço do que pessoas que moram em Lisboa.

    O paradigma de que em Lisboa é que se vive bem, é uma herança do passado, em que as pessoas fugiam das aldeias para a cidade, onde estava o emprego, e também era visto como uma ascenção social, independente de passar a morar em gaiolas. Por exemplo não sei se já alguem experimentou visitar um apartamento na Avenida da Liberdade em Lisboa, talvez a mais cara da Europa. Eu já o fiz. O ruído de fundo do tráfego é surpreendente, o cheiro a fumo dos escapes é mais que muito. Mas pronto aquilo é caro e está "in" e há pessoas que dariam o braço direiro e um pouco mais para morar lá.

    Nesse aspecto as mentalidades por aqui ainda são retrógradas: por exemplo os suburbios nos Estados Unidos são para os ricos, pois lá é que está a calma etc.

    O número de Lisboetas que se reforma e vão para as aldeias onde tinham casa, por vezes não tinham mas compram, está a aumentar.

    Recentemente um amigo meu de Lisboa e que sempre teve casa em Troia, logo que se reformou mudou-se para lá. Vem a Lisboa uma vez por mês se tanto. A qualidade de vida dele em Troia, não tem nada a ver com a qualidade de vida que ele tinha numa casa que ele ainda tem no centro Lisboa.
    Concordam com este comentário:desofiapedro,Tanialexandra


    Colocado por: Paramonte


    Aqui na margem sul existem duas urbanizações onde cada vivenda custa não menos de 950000 euros, a maioria anda pelo milhão e meio de euros. E são urbanizações grandes, muitos hectares. Muitas casas.

    Em muitas zonas à volta, mesmo não sendo nessas urbanizações, a qualidade de vida é muito melhor do que viver em Lisboa. Poluição baixa, os supermercados instalaram-se à volta (bom negócio pois serve uma população com capacidade monetária elevada, é ver os mercedes nos parques de estacionamneto) farmácias, praias, colégios, escolas, tudo ali sem necessidade de negociar o estacionamento.

    Para quem trabalha em Lisboa a única vantagem de morar em Lisboa, é morar mais perto do serviço. Embora que esta vantagem está a esbater-se na medida em que Lisboa se está a transformar-se numa cidade de engarrafamentos. Há pessoas que moram em Odivelas e levam menos tempo a chegar ao serviço do que pessoas que moram em Lisboa.

    O paradigma de que em Lisboa é que se vive bem, é uma herança do passado, em que as pessoas fugiam das aldeias para a cidade, onde estava o emprego, e também era visto como uma ascenção social, independente de passar a morar em gaiolas. Por exemplo não sei se já alguem experimentou visitar um apartamento na Avenida da Liberdade em Lisboa, talvez a mais cara da Europa. Eu já o fiz. O ruído de fundo do tráfego é surpreendente, o cheiro a fumo dos escapes é mais que muito. Mas pronto aquilo é caro e está "in" e há pessoas que dariam o braço direiro e um pouco mais para morar lá.

    Nesse aspecto as mentalidades por aqui ainda são retrógradas: por exemplo os suburbios nos Estados Unidos são para os ricos, pois lá é que está a calma etc.

    O número de Lisboetas que se reforma e vão para as aldeias onde tinham casa, por vezes não tinham mas compram, está a aumentar.

    Recentemente um amigo meu de Lisboa e que sempre teve casa em Troia, logo que se reformou mudou-se para lá. Vem a Lisboa uma vez por mês se tanto. A qualidade de vida dele em Troia, não tem nada a ver com a qualidade de vida que ele tinha numa casa que ele ainda tem no centro Lisboa.
    Concordam com este comentário:desofiapedro,Tanialexandra


    Concordo com muito do que diz, pois se eu não trabalhasse em Lisboa de certeza que não viveria no centro. Mas ao trabalhar no marquês e viver a 1,4km tenho uma grande qualidade de vida, pois perder 2h por dia no transito são perder anos de vida dentro de um carro ou outro transporte.

    Avenida da Liberdade mais cara da Europa? Lol
  5.  # 126

    Colocado por: FFAD. Mas ao trabalhar no marquês e viver a 1,4km tenho uma grande qualidade de vida, pois perder 2h por dia no transito são perder anos de vida dentro de um carro ou outro transporte.


    Pois, mas se pensar que quando chega a sua casa 5 minutos depois de sair do trabalho, ainda tem a poluição toda (ruído e ar) para passar a noite consigo, mais o stress de estacionar, e quem quem mora nos "suburbios" pode chegar a casa e ter paz, não sei o que escolher...

    Outra coisa que me faz confusão é criar as crianças num local onde, quando se abre a porta de casa, tem-se uma rua cheia de tráfego...é um conceito ...
    • RCF
    • 1 abril 2019

     # 127

    Colocado por: FFADAvenida da Liberdade mais cara da Europa? Lol

    Não está longe disso...
    Concordam com este comentário: Paramonte
  6.  # 128

    Colocado por: Paramonte

    Pois, mas se pensar que quando chega a sua casa 5 minutos depois de sair do trabalho, ainda tem a poluição toda (ruído e ar) para passar a noite consigo, mais o stress de estacionar, e quem quem mora nos "suburbios" pode chegar a casa e ter paz, não sei o que escolher...

    Outra coisa que me faz confusão é criar as crianças num local onde, quando se abre a porta de casa, tem-se uma rua cheia de tráfego...é um conceito ...


    Se não for numa rua principal, não é bem assim...
    Onde vivo tem espaços verdes, parques para os miudos brincarem, quiosques...
  7.  # 129

    Colocado por: RCF
    Não está longe disso...
    Concordam com este comentário:Paramonte


    Nem de Portugal!
    Nem de Lisboa!

    E a Europa é muito grande...
  8.  # 130

    Colocado por: FFADSe não for numa rua principal, não é bem assim...


    A poluição não conhece limites de ruas, ou de bairros.

    https://tvi24.iol.pt/sociedade/avenida-da-liberdade/poluicao-do-ar-ultrapassa-limites-e-atinge-valores-criticos-em-lisboa

    Poluição do ar ultrapassa limites e atinge valores "críticos" em Lisboa

    Associação ambientalista Zero defende a necessidade de avisar a população e de implementar medidas preventivas, como restringir o trânsito.

    A Avenida da Liberdade, em Lisboa, registou na terça e quarta-feira valores superiores aos permitidos de dois poluentes, revela a Zero, que defende a necessidade de avisar a população, e de medidas preventivas, como restringir o trânsito.

    Nesses dois dias, "ocorreram 12 excedências do valor máximo permitido”, disse esta quinta-feira à agência Lusa Carla Graça, da Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero, acrescentando que “por lei só são permitidas, por ano, 18 excedências [de partículas inaláveis] e, neste momento, já estamos nas 20".

    Sete excedências aconteceram na quarta-feira e cinco na terça-feira, ou seja, "dois terços das excedências permitidas por ano [aconteceram] em dois dias", alertou.

    Também os valores de óxido de azoto, calculados com base na média observada ao longo do ano, "até agora já excedem em muito o valor permitido médio e dificilmente recuperaremos o défice que existe" até final de dezembro, explicou a ambientalista.

    Em termos de qualidade do ar, estes dois parâmetros - as partículas inaláveis e os óxidos de azoto - "são críticos para a saúde humana", resumiu Carla Graça.

    Para a Zero, "é necessário, além dos avisos à população - que não estão a acontecer -, tomar medidas de emergência e até preventivas", para tentar, pelo menos, diminuir o impacto do tráfego automóvel na qualidade do ar.

    As condições climatéricas excecionais, com vento fraco, temperaturas elevadas, pouca dispersão de poluentes, e mais o tráfego, levam a "uma concentração de poluentes e não há condições para a dispersão", especificou Carla Graça.

    A ambientalista defendeu que "isto era previsível até pelas próprias indicações do instituto de meteorologia [Instituto Português do Mar e Atmosfera - IPMA] que já previa as condições atmosféricas".

    Entre as medidas de emergência que a Zero defende estão a proibição de circulação e de estacionamento de automóveis em determinadas zonas, a disponibilização gratuita de transportes públicos ou a redução obrigatória de velocidade em zonas alargadas.

    Carla Graça recordou que a situação se verificou na estação de monitorização da avenida da Liberdade, em Lisboa, "uma zona bastante bem servida de transportes coletivos".

    A Zero considera, assim, que Lisboa e Porto, à semelhança de outras cidades europeias, como Madrid, Paris ou Bruxelas, com episódios de poluição semelhantes aos verificados nos últimos dias em Portugal, devem ter um plano de emergência, a ser ativado com a brevidade possível.

    O dióxido de azoto, em concentrações elevadas, pode causar irritação dos olhos e garganta, afetar as vias respiratórias, provocando diminuição da capacidade respiratória, dores no peito, edema pulmonar e danos no sistema nervoso central e nos tecidos, afetando principalmente as crianças, os asmáticos e os indivíduos com bronquites crónicas...
  9.  # 131

    Colocado por: JoelMfosse assim só teríamos lojas dos chineses...

    Se eles vendessem tudo a preços mais baixos poderia muito bem acontecer, mas para agora continuam com um número muito limitado de referências...
  10.  # 132

    Colocado por: JoelMsim sim, estranho a loja da Levis ainda estar aberta tendo em conta que a feira ainda vende calças de ganga muito mais baratas...

    Pois, era aí que eu queria chegar, os preços comparam-se entre os mesmos artigos. Quem quer umas calças Levis, não quer umas calças quaisquer da feira, são dois artigos diferentes. Quem quer umas calças Levis não deixa de ser como as outras pessoas, quer umas calças Levis ao melhor preço, e entre duas lojas que as vendam vai escolher aquela que as vender mais barato.
  11.  # 133

    Colocado por: JoelMreduzir os critérios de consumo ao preço, não passa disso mesmo, redutor!

    Redutor é pensar que as pessoas simplesmente querem calças, ou querem carros, ou outra coisa assim tão geral.
  12.  # 134

    Se você quer fazer ressaltar aí alguma contradição, tempo perdido.
    Se eu quiser comparar um Mercedes de 100k também vou a 2 ou 3 concessionários ver qual deles faz melhor preço.
  13.  # 135

    Colocado por: Paramonte

    A poluição não conhece limites de ruas, ou de bairros.

    https://tvi24.iol.pt/sociedade/avenida-da-liberdade/poluicao-do-ar-ultrapassa-limites-e-atinge-valores-criticos-em-lisboa

    Poluição do ar ultrapassa limites e atinge valores "críticos" em Lisboa

    Associação ambientalista Zero defende a necessidade de avisar a população e de implementar medidas preventivas, como restringir o trânsito.

    A Avenida da Liberdade, em Lisboa, registou na terça e quarta-feira valores superiores aos permitidos de dois poluentes, revela a Zero, que defende a necessidade de avisar a população, e de medidas preventivas, como restringir o trânsito.

    Nesses dois dias, "ocorreram 12 excedências do valor máximo permitido”, disse esta quinta-feira à agência Lusa Carla Graça, da Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero, acrescentando que “por lei só são permitidas, por ano, 18 excedências [de partículas inaláveis] e, neste momento, já estamos nas 20".

    Sete excedências aconteceram na quarta-feira e cinco na terça-feira, ou seja, "dois terços das excedências permitidas por ano [aconteceram] em dois dias", alertou.

    Também os valores de óxido de azoto, calculados com base na média observada ao longo do ano, "até agora já excedem em muito o valor permitido médio e dificilmente recuperaremos o défice que existe" até final de dezembro, explicou a ambientalista.

    Em termos de qualidade do ar, estes dois parâmetros - as partículas inaláveis e os óxidos de azoto - "são críticos para a saúde humana", resumiu Carla Graça.

    Para a Zero, "é necessário, além dos avisos à população - que não estão a acontecer -, tomar medidas de emergência e até preventivas", para tentar, pelo menos, diminuir o impacto do tráfego automóvel na qualidade do ar.

    As condições climatéricas excecionais, com vento fraco, temperaturas elevadas, pouca dispersão de poluentes, e mais o tráfego, levam a "uma concentração de poluentes e não há condições para a dispersão", especificou Carla Graça.

    A ambientalista defendeu que "isto era previsível até pelas próprias indicações do instituto de meteorologia [Instituto Português do Mar e Atmosfera - IPMA] que já previa as condições atmosféricas".

    Entre as medidas de emergência que a Zero defende estão a proibição de circulação e de estacionamento de automóveis em determinadas zonas, a disponibilização gratuita de transportes públicos ou a redução obrigatória de velocidade em zonas alargadas.

    Carla Graça recordou que a situação se verificou na estação de monitorização da avenida da Liberdade, em Lisboa, "uma zona bastante bem servida de transportes coletivos".

    A Zero considera, assim, que Lisboa e Porto, à semelhança de outras cidades europeias, como Madrid, Paris ou Bruxelas, com episódios de poluição semelhantes aos verificados nos últimos dias em Portugal, devem ter um plano de emergência, a ser ativado com a brevidade possível.

    O dióxido de azoto, em concentrações elevadas, pode causar irritação dos olhos e garganta, afetar as vias respiratórias, provocando diminuição da capacidade respiratória, dores no peito, edema pulmonar e danos no sistema nervoso central e nos tecidos, afetando principalmente as crianças, os asmáticos e os indivíduos com bronquites crónicas...


    Eu por exemplo vivi numa rua bastante movimentada na Estrela e volta e meia tinha-se de limpar as paredes por cimas das janelas, pois notava-se bastante a poluição... Agora nem tanto, mas há muita poluição que não vemos e sentimos.
    Claro que preferia viver numa moradia com jardim e piscina fora da cidade, mas tinha de trabalhar perto. Na minha opinião, a qualidade de vida que se tem no fds não justifica as 2h diárias (quando corre bem) no trânsito...
  14.  # 136

    Colocado por: FFADEu por exemplo vivi numa rua bastante movimentada na Estrela e volta e meia tinha-se de limpar as paredes por cimas das janelas, pois notava-se bastante a poluição... Agora nem tanto, mas há muita poluição que não vemos e sentimos.
    Claro que preferia viver numa moradia com jardim e piscina fora da cidade, mas tinha de trabalhar perto. Na minha opinião, a qualidade de vida que se tem no fds não justifica as 2h diárias (quando corre bem) no trânsito...


    Compreendo perfeitamente, o que não concordo é dizer que Lisboa é para os ricos. Será mais para aqueles que querem morar perto do trabalho, e podem pagar as casas (caso não as tenham herdado).

    Conheço os dois extremos.Um caso de uma família que trabalhava em Lisboa e tinha aí casa. Venderam para comprar uma quintinha na zona de Torres Vedras, iam e vinham todos os dias de transporte público ou carro, conforme calhava. Estavam felizes, tanto quanto eu percebia. Arranjaram uma ninhada de gatos e cães.

    Conheci o outro extremo de alguem que trabalhava na maregm sul e optou por comprar casa em Lisboa, usava os transportes puúblicos diáriamente..,
  15.  # 137

    eu nunca disse que Lisboa é para os ricos...
  16.  # 138

    Colocado por: JoelMapesar de vender os mesmo produtos que outras, mas mais caros, continuam abertas,

    Se vendem bem o mesmo produto mais caro que outras lojas ao lado, é porque vendem mais que apenas o produto e que interessa aos clientes.
  17.  # 139

    Colocado por: ParamonteCompreendo perfeitamente, o que não concordo é dizer que Lisboa é para os ricos. Será mais para aqueles que querem morar perto do trabalho, e podem pagar as casas


    Depende da zona de Lisboa.
    Aqueles que podem pagar um bugatti normalmente são ricos.
  18.  # 140

    Colocado por: WardrunaAqueles que podem pagar um bugatti normalmente são ricos.


    esses nao sao ricos.... nao sabem o que fazer ao dinheiro. diferente de ser rico.....
 
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