Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 201

  2.  # 202

    (Therapy? , "Die Laughing")

    http://volokh.com/2010/05/06/the-further-left-you-are-the-less-you-know-about-economicsr/

    Um breve resumo de um estuudo americano:

    Some of the results in this new article by Zeljka Buturovic and Dan Klein in Econ Journal Watch (a peer-reviewed journal of economics) are startling:

    * 67% of self-described Progressives believe that restrictions on housing development (i.e., regulations that reduce the supply of housing) do not make housing less affordable.
    * 51% believe that mandatory licensing of professionals (i.e., reducing the supply of professionals) doesn’t increase the cost of professional services.
    * Perhaps most amazing, 79% of self-described Progressive believe that rent control (i.e., price controls) does not lead to housing shortages.

    Note that the questions here are not whether the benefits of these policies might outweigh the costs, but the basic economic effects of these policies.
  3.  # 203

    (Lena dÁgua, "Demagogia")

    http://31daarmada.blogs.sapo.pt/4097505.html

    (ide ler..)

    P.S- Caricaturas levemente demagógicas, mas mesmo assim...
  4.  # 204

    Colocado por: luisvv(Banda sonora - Spin Doctors, " Little Miss Can't Be Wrong")

    Colocado por: lobitoNão sei, eu não percebo nada do assunto e baseio-me no que o Diário Económico ou Jornal Económico ou lá que é dizia um dia destes a propósito da recompra anterior a esta: ou as pessoas se queriam desfazer da dívida portuguesa em grande velocidade, e nesse caso os preços baixavam e Portugal podia fazer um bom negócio, ou então as pessoas não queriam vender e portanto pediam um preço elevado, e nesse caso Portugal ficava com uma indicação de que os mercados não estavam tão adversos assim à dívida portuguesa. Pareceu-me lógico, e foi aliás este segundo cenário que o Teixeira dos Santos referiu à Bloomberg (eu não percebo nada do assunto, mas sou muito eclética nas minhas leituras). Portanto concluí que era uma coisa boa.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:LuB



    Ou isso, ou entendem quea remuneração oferecida não é suficientemente atractiva.E tendo em conta que dívida a recomprar atinge a sua maturidade ainda neste mês...


    ???? Uma semana antes venderam um bilião de obrigações a 1,808% e agora 225 milhões a 3,298%. Isso quer dizer o quê,na sua ideia?
    • LuB
    • 14 maio 2010

     # 205

    BANCARROTA NA ISLÂNDIA - Afinal há responsáveis!!!‏

    Suspeitos de afundarem finanças islandesas começam a ser detidos

    07 MAI 10 às 00:29

    Dois ex-directores do banco islandês Kaupthing, nacionalizado de urgência em 2008, foram presos esta quinta-feira. Mas a lista de possíveis detidos envolve mais de 125 personalidades, segundo a imprensa.

    Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.

    Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.

    A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.

    Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.

    A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.

    Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita.
  5.  # 206

    (Skid Row, "Get the Fuck Out")

    Isto é o que podemos esperar do Estado:
    "Há famílias que compram cocacola a taxa de 5% e isso nao é justo"
  6.  # 207

    Colocado por: LuBvários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.
    •  
      MRui
    • 15 maio 2010

     # 208

    Colocado por: luisvvIsto é o que podemos esperar do Estado:
    "Há famílias que compram cocacola a taxa de 5% e isso nao é justo"

    É o Estado a que isto chegou. Claro que não é justo. Justo seria aplicar essa taxa de 5% às mines. Vão roubar pra estrada.
    Coca-cola... bebam vinho que faz bem à saúde.
    •  
      MRui
    • 15 maio 2010

     # 209

    Kerviel compara ‘traders’ a prostitutas...
  7.  # 210

    Entretanto, talvez não seja má ideia pensar em emigrar: http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/3719237.html .

    Estamos - nós e o resto da Europa - à beira de um precipício, sem fundo à vista.
  8.  # 211

  9.  # 212

    Colocado por: luisvvEntretanto, talvez não seja má ideia pensar em emigrar:http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/3719237.html.

    Estamos - nós e o resto da Europa - à beira de um precipício, sem fundo à vista.


    Desculpe, já agora, para onde sugere que emigremos?

    É pena que nem todas as pintinhas tenham nome, mas palpita-me que o país onde eu estou emigrada até ao fim do ano é aquele ali ao lado da Itália, por exemplo (ah, ao que parece o Japão está literalmente "off the charts"):
      debt_deficit.png
  10.  # 213

    Desculpe, já agora, para onde sugere que emigremos?


    Neste momento, para qualquer sítio onde não corra o risco de lhe congelarem os depósitos bancários.
  11.  # 214

    E de preferência um país sem tradições de regimes autoritários.
  12.  # 215

  13.  # 216

    Aqui?

    Bingo!!!!
  14.  # 217

    Boas

    Em bem tento, mas o " REGISTER FOR FREE" não me deixa ver quase nada. Lições do Cazaquistão? Quais lições?

    cumps
    José Cardoso
  15.  # 218

    Fez o que até agora ninguém teve coragem para fazer: em vez de pôr toda a gente a pagar as asneiras de um banco, fez os credores suportarem as perdas, de uma forma ordenada como na falência de qualquer empresa:

    Lessons to be learnt from Kazakhstan

    By Gillian Tett

    Published: June 3 2010 22:27 | Last updated: June 3 2010 22:27

    Ever since the film Borat was released, the word “Kazakh” has tended to provoke sneers on western bank trading floors. Right now, however, it merits more respect – at least as far as the issue of financial restructuring is concerned.

    A few days ago, Kazakhstan announced that it had completed the restructuring of BTA, one of the largest Kazakh banks, by imposing severe haircuts on investors holding BTA bonds and loans. These creditors, which include ABN Amro, Commerzbank, Standard Chartered, ING, KfW, and funds DE Shaw and Fortis Investment Management, have effectively had to swallow some $6.8bn of write-downs to enable the bank to cuts its debt burden from $12.2bn to $4.4bn.

    The news has attracted little outside interest. After all, with the eurozone in turmoil and American politicians fighting over financial reform, traders and policy makers have had plenty else on their mind. But what has just occurred on the Kazakh steppes is looking surprisingly relevant to this hand-wringing about European banks and US reform. Until recently it was generally assumed in the emerging market world that when a bank ran into problems it would either be bailed out by the government (or, more likely, the International Monetary Fund) or go spectacularly bust and close its doors.

    And indeed, when BTA, along with several other Kazakh banks, first started to collapse almost two years ago, that was what most western investors assumed would occur.

    Hence, some of the powerful western creditors who held the debt of BTA and other banks started pushing for a furtive state rescue, of sorts – and warned that if this did not occur Kazakh-style financial Armageddon would occur. However, to its credit, the Kazakh government faced down some of the more aggressive western banks by insisting on something rarely seen anywhere in the world: an orderly restructuring, with creditor haircuts, of a still-functioning bank.

    Now, it would be naive to think that this process could be easily transposed on to the west. Kazakh banks are much smaller than American or European banks and their operations do not straddle numerous different borders or bankruptcy regimes.

    Nevertheless, the core principle of the BTA story is thought provoking. By a happy coincidence a couple of days before the Kazakh news Michel Barnier, Europe’s financial services commissioner, announced plans to create a new European resolution fund to deal with failing banks, funded by a bank levy. In some respects this is encouraging news, since the sooner that Europe starts thinking about this problem, the better. But in other respects, Mr Barnier’s proposal is riddled with problems. For even if the Commission could persuade all the European governments to impose a bank levy for such a fund, it is unlikely to become big enough in size, fast enough, to absorb all the potential losses if a big bank went down.

    However, another option, as demonstrated in Kazakhstan, is to demand that creditors absorb all, or part, of the losses, even as the bank remains a going concern. And indeed, this is precisely the idea that is now starting to gain traction in some regulatory quarters.

    In Europe, for example, Paul Tucker, deputy governor of the Bank of England, is one of those who is now championing this idea of creditor haircuts as a way to deal with the “too big to fail” issue.

    In America, there is every chance that the future financial reform bill will contain some features that would impose creditor losses in the future (though it remains a point of fierce dispute whether this would be imposed by a central, third-party body or the law courts.)

    Unsurprisingly, the concept remains very controversial. Many investment groups hate the concept, since bond holders have generally been protected from losses until now. Many European bankers are also opposed, since they fear it could raise funding costs. Some international lawyers are also wary, since it would be challenging to thrash out any deal with creditors operating in different bankruptcy regimes.

    But, notwithstanding those (big) drawbacks, to my mind this seems the least bad option. After all, the concept has one big merit: namely it spares taxpayers. There is another: the prospect of haircuts could prod creditors to exercise more badly-needed oversight in the future. After all, it is evident from the last bubble that equity investors are lousy at this, partly because they are incentivised to cheer revenue growth. But if bondholders thought they might face haircuts in the future, they would have a real incentive to impose discipline on banks – and perhaps make them more transparent in the future.

    This would be better than the alternative: building a system based on ever tighter bank rules and implicit taxpayer bail-outs. Which, unfortunately, is where Europe is heading.

    [email protected]
    Estas pessoas agradeceram este comentário: j cardoso
  16.  # 219

    Um email que recebi

    Vao todos Para o Raio k os Partam... e ainda nos querem pedir o 13º mês!
    Atentem no valor que o Bolso dos Portugueses terá de suportar para GARANTIR a existência e funcionamento (???) da “nossa” ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.

    Seguem-se algumas das rubricas Existentes no Orçamento que acaba de ser publicado em Diário da República.

    Caso queiram consultar essa peça na íntegra só terão de ir ao site WWW.dre.pt e acederem ao Diário da República nº 28 - I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 - RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.

    Então DELICIEM-SE :

    1 - Vencimento de Deputados …………………................................. 12 milhões e 349 mil Euros
    2- Ajudas de Custo de Deputados....................................................... 2 milhões e 724 mil Euros
    3 - Transportes de Deputados .............................................................. 3 milhões e 869 mil Euros
    4 - Deslocações e Estadas .................................................................... 2 milhões e 363 mil Euros
    5 - Assistência Técnica (?????) .............................................................. 2 milhões e 948 mil Euros (deve ser para apertar alguns parafusos um tanto desapertados!)
    6 - Outros Trabalhos Especializados (???????) ...................................... 3 milhões e 593 mil Euros ( quais ?...e pagos a quem ? )
    7 - SERVIÇO RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA............................. 961 mil Euros ( EIA ! Não chega à casa dos milhões !!! Andam a passar fome… )
    8 - Subvenções aos Grupos Parlamentares................................................................ 970 mil Euros
    9 - Equipamento de Informática ............................................................ 2 milhões e 110 mil Euros
    10 - Outros Investimentos (??????) ....................................................... 2 milhões e 420 mil Euros
    11 - Edificios ......................................................................................... 2 milhões e 686 mil Euros
    12 – Transferências (???????) Diversas (????)...................................... 13 milhões e 506 mil Euros
    13 - SUBVENÇÃO aos PARTIDOS representados
    na Assembleia da República………………….......... 16 milhões e 977 mil Euros
    14 - SUBVENÇÕES ESTATAIS PARA CAMPANHAS
    ELEITORAIS .................................... 73 milhões e 798 mil Euros

    Isto são algumas das rubricas do orçamento da ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA !

    Em resumo : no total a despesa orçamentada para "aquela casinha", relativamente ao ano 2010 é :

    191 405 356, 61 Cêntimos (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) - Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.


    Nos termos do disposto no Artigo 148º. da Constituição da República Portuguesa :
    "(...) A Assembleia da República tem o MINIMO de cento e oitenta deputados e o MÁXIMO de duzentos e trinta deputados, nos termos da Lei Eleitoral (...) ".
    Eles são quantos ????? !...
    CLARO CLARO !!!
    230 que é o número MÁXIMO !...

    E por aqui me fico.

    Façam uma "contita" e vejam quanto pagamos por cada um daqueles “senhores” : 832.197,20 EUROS ( 166.840 CONTOS ! )
    Por cada uma daquelas eminências !!!

    Quanto a mais conclusões sobre a “essência” de algumas das rubricas orçamentais…, e quantas mais despesas relacionadas com aquela “casita” não estão incluídas naquele orçamentozito… fica para vocês!

    ( não pensem muito !... cuidado com as nauseas )

    Vão mas é todos para o ....................(ao gosto pessoal) Vão pedir contenção para um sítio que eu cá sei…
  17.  # 220

    O melhor comentário que li sobre a AR foi a propósito de uma notícia sobre uns papagaios bêbados que estão a intrigar os australianos: "Se estão espantados é porque não conhecem S. Bento!"
 
0.0255 seg. NEW