Colocado por: tiagdevido a esta situação
Colocado por: ricardo.rodriguesUm pouco "ao lado", para não dizer ao contrário, do que muitas vezes se diz, o principal objetivo do BCE não é estimular ou apoiar a economia, mas sim conter (ou controlar, de acordo com a perspetiva) o nível de inflação na Europa.
Não frequentei nenhuma disciplina de macroeconomia, mas, no corrente contexto, devido à diminuição de rendimentos e da confiança, teremos redução da procura, e a tendência inicial deverá ser de redução generalizada de preços, portanto, não parece haver motivos para aumentar a taxa de juro de referência. À mistura, poderá haver algum reequilibrar da balança comercial portuguesa, pois deverão diminuir muito as importações (o que, em certa medida, até é positivo).
Mais uns meses para a frente, também irá ocorrer uma redução da oferta (dependerá dos setores concretos, mas até pode ser uma forte diminuição, com encerramento de muitas empresas). Quando a "coisa" estabilizar, poderemos estar num cenário de maior monopólio por parte das empresas que vingarem, e, pese embora a provável redução ou tamponamento dos custos com salários, a depressão da oferta pode induzir a aumentos, mais ou menos, indiscriminados de preços. A verificar-se, teremos o BCE a intervir.
Isto é tudo uma futurologia engraçada e simplista, mas o mais curioso nisto tudo é que dois dos principais elementos de despesa mensal das famílias nunca são considerados no cálculo das taxas de inflação: transportes e... habitação!
Colocado por: ricardo.rodriguesNão frequentei nenhuma disciplina de macroeconomia
Colocado por: ricardo.rodriguesNão frequentei nenhuma disciplina de macroeconomia, mas, no corrente contexto, devido à diminuição de rendimentos e da confiança, teremos redução da procura, e a tendência inicial deverá ser de redução generalizada de preços, portanto, não parece haver motivos para aumentar a taxa de juro de referência. À mistura, poderá haver algum reequilibrar da balança comercial portuguesa, pois deverão diminuir muito as importações (o que, em certa medida, até é positivo).
Mais uns meses para a frente, também irá ocorrer uma redução da oferta (dependerá dos setores concretos, mas até pode ser uma forte diminuição, com encerramento de muitas empresas). Quando a "coisa" estabilizar, poderemos estar num cenário de maior monopólio por parte das empresas que vingarem, e, pese embora a provável redução ou tamponamento dos custos com salários, a depressão da oferta pode induzir a aumentos, mais ou menos, indiscriminados de preços. A verificar-se, teremos o BCE a intervir.
Colocado por: marco1o meu feeling é : se aguenta a prestação agora, então opte pela variável a 3 meses.
Colocado por: fanPPPFixar a 4 anos a 3,65% (spread 0,7), o que acham?