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    • RCF
    • 7 abril 2020

     # 401

    Colocado por: Ruipsm

    Claro! Nunca ouviu dizer que quem anda a chuva molha-se? Provavelmente até já estive em contacto com o vírus (trabalho em meio hospitalar) e nem soube! Ou então não, ainda não estive em contacto com o vírus! Por mais cuidados que se tenha a não ser que se viva fechado completamente estamos todos sujeitos! Ou acha que o ideal era todos vivermos numa bolha??

    Está a contornar a questão...
    Já tentou, propositadamente, ser contagiado?
    Porque se defende tanto a estratégia de imunidade de grupo através do contágio, sendo consequente, deveria fazê-lo. Deveria dar o seu contributo para aquilo que defende.
    Mas, não leve a mal isto que escrevo. Apenas o escrevo para que se pense e aprofunde a questão, particularmente por quem defende a estratégia de imunidade de grupo.
  1.  # 402

    Espanha, itália, estados unidos

    estes já não estão a ter tempo sequer para teorias,

    a corrida e esperança é mesmo com aqueles que estão neste momento nos laboratórios a dar tudo para arranjar forma de neutralizar o bicho, para alem disso tudo o que é estudioso a produzir comentários e artigos de analise me parece enfadonho e inútil. eu tenho fé nos cientistas.
    detesto ver convidados na tv que, espremendo, gastam 90% da sua intervenção a constatar o obvio e a descrever o que está á vista "desarmada".
    para mim isso ainda é pior que os comentadores na internet,
  2.  # 403

    Colocado por: RCFPorque se defende tanto a estratégia de imunidade de grupo através do contágio, sendo consequente, deveria fazê-lo.


    Está a brincar, mas essa é uma hipotese que alguns governos não excluem ao considerar os tais passaportes de imunidade.
    O UK também está a olhar para a Alemanha e a considerar essa opção, mas houve que já alertasse para a hipotese de fraude, ou pessoal a procurar ficar infetado para "ganhar" o certificado e poder ir trabalhar e ter o salário de volta.


    Are there any other potential drawbacks?

    To ascertain the immunity of large portions of the population, home tests would likely be necessary, but that would open up the prospect of fraud. Paul Hunter, a professor in medicine at the University of East Anglia, said if they were not limited to key workers, they could even lead to people going out to deliberately get infected so they could return to work.


    https://www.theguardian.com/world/2020/apr/03/immunity-passports-can-they-end-uk-coronavirus-lockdown
  3.  # 404

    Uma perspectiva diferente

    https://www.dinheirovivo.pt/economia/diario-matematico-temos-de-abrir-as-escolas-e-deixar-os-jovens-trabalhar/

    Parte:

    Mas o mais interessante com estes novos números é que temos de pensar em abrir as escolas. E já para o terceiro período. A análise da Associação Nacional de Saúde Pública também afirma que o coeficiente de transmissão da doença está abaixo de 1. Ou seja, que nem todas as pessoas que têm o vírus o passam a outro. Os leitores desta página sabem que estamos assim há alguns dias. Estamos na parte de cima da curva S. Cada dia que passa, temos menos casos do que no dia anterior. Passámos o pico. Ou seja, e a conclusão é minha, o auto-isolamento está a funcionar bem de mais. A ideia com o Estado de Emergência sempre foi achatarmos a curva, não foi reduzi-la a zero. Temos de ter 50% a 70% a passar pelo vírus, de forma a ganhar imunidade de grupo, senão no próximo inverno (quando estes vírus serão mais fortes) estaremos a cometer outro suicídio económico pois não teremos nenhuma imunidade e nunca mais saímos disto. A vacina vai demorar demasiado tempo. E a pobreza também mata – e mata com requintes de malvadez. Os segmentos da população que são mais resistentes ao vírus e que causam menor stress no SNS são as crianças, deviam ser elas por isso as primeiras a ganhar esta imunidade. Se as crianças ganharem imunidade, o ritmo de transmissão será depois mais pequeno. Depois, a libertação da economia deverá ser por segmentos de risco menos vulneráveis. O que dizem os números é que devíamos libertar os trabalhadores (sem pré-condições clínicas) com menos de 30 anos. Passados 15 dias, deveríamos libertar para o trabalho os sub40. E depois os sub50. E assim sucessivamente. Medindo a cada semana o resultado e o stress no SNS, como temos feito até agora. Eventualmente ajustando esta libertação por concelho e outros considerandos de risco.

    Para quem chegou até aqui, queria deixar uma nota. O que propus foi uma sugestão. Um pensamento em voz alta de quem está a olhar para os números e sabe algumas coisas de estatística, análise de risco e de economia. Uma sugestão é uma sugestão e não uma prescrição. Não sou médico (é bom reforçar). Nem faço parte de nenhum grupo de reflexão ética. Tenho filhos em idade escolar. Quando vejo que a DGS recomendou visitas a lares em plena pandemia; quando alvitrou um cordão sanitário no Porto com dados errados e promovendo uma saída em massa de pessoas espalhando o vírus da exata forma que queria combater; quando afirmou que se tinha cenarizado e preparado para 1 milhão de casos e nem 15 mil aguentamos; julgo que posso fazer sugestões
  4.  # 405

    comecem a pensar em fechar um pouco a boca, bolas, alguém por acaso é aqui cientista no terreno??
    imunidades tataaa a taa ta o que é isso senão teorias?
    arriscam a levar um vosso filho para o meio de uma multidão neste momento para fazer a tal imunidade???
    opa vamos é torcer que a investigação mande rapidamente cá para fora um medicamento e posteriormente a vacina
    isso dos experimentalismos é muito bonito quando são os outros as cobaias.
  5.  # 406

    Colocado por: NTORIONUma perspectiva diferente

    Bem visto e subscrevo.
    Quem puder vá ver o programa do José Miguel Júdice que acabou de dar na SIC-Noticias.
  6.  # 407

    Colocado por: marco1arriscam a levar um vosso filho para o meio de uma multidão neste momento para fazer a tal imunidade???

    Esta cassete já cansa. Tal como a cassete de 1 morte é uma morte a mais.
    TODOS os anos morrem dezenas de jovens entre os 18 e os 30 anos em acidentes de carro ou mota. Nunca ninguém se lembrou de proibir totalmente esta faixa etária de ter carro e mota (ou andar nos carros dos amigos).
    Tenho 2 netos e tenho muito mais medo quando eles viajam com os pais de carro do qualquer doença actual ou futura. Aliás há 2 anos o mais novo tinha 2 meses de vida e teve gripe A. Foi internado com a mãe e nem o irmão nem os pais tiveram qualquer problema.
    Por isso e não sendo cientista de bancada sou favorável ao retomar a vida normal gradualmente e sem histerias.
    Os velhos como eu que se cuidem...
    •  
      marco1
    • 7 abril 2020 editado

     # 408

    Vou me conter carvai, mas vá para a rua e deixe se de tretas
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, AMVP
  7.  # 409

    Colocado por: marco1comecem a pensar em fechar um pouco a boca, bolas, alguém por acaso é aqui cientista no terreno??
    imunidades tataaa a taa ta o que é isso senão teorias?
    arriscam a levar um vosso filho para o meio de uma multidão neste momento para fazer a tal imunidade???
    opa vamos é torcer que a investigação mande rapidamente cá para fora um medicamento e posteriormente a vacina
    isso dos experimentalismos é muito bonito quando são os outros as cobaias.


    O problema é que neste momento estamos num beco e a saída que neste momento é aguentar e esperar conhecer melhor o vírus e esperar que a ciência arranje uma resposta rápida.

    É claro que ninguém quer sujeitar um filho a uma doença, e muito menos uma que ainda é quase desconhecida, mas também ninguém quer que um filho passe necessidades.

    As soluções do governo até agora a nível econômico são muito fracas, mas se calhar são as que podemos pagar.
  8.  # 410

    Colocado por: NTORIONUma perspectiva diferente

    Não é diferente, é sensata.

    Eu cada vez estou mais convencido que há um vírus bem mais infeccioso e letal que o SARS-Cov-2, é um vírus insidioso, que não provoca sintomas físicos, mas tolda o raciocínio das pessoas que ficam tolhidas de medo e convencidas que têm de ficar na toca até que tudo passe.

    Espero estar enganado mas o número de vítimas da Covid-19 vai parecer uma brincadeira com o número de vítimas de doenças graves tradicionais como o cancro, enfartes e AVC´s que estão a ser descuradas e depois com a devastação económica que se avizinha.
    Concordam com este comentário: Ruipsm, Carvai, NTORION
  9.  # 411

    Mas não acham estranho que com tantos milhares de milhões de euros gastos em ciência, tantos milhões de cientistas que dizem estar a trabalhar 24/7 e ainda não existir uma luz ao fundo do túnel?

    Este vírus é novo mas não houve um parecido á tempos? Eu não sou cientista nem nada que se pareça, mas não haverá neste mundo um cr7 dos cientistas que resolva isto?
    Concordam com este comentário: VCAC
  10.  # 412

    Colocado por: rsvaluminioÉ claro que ninguém quer sujeitar um filho a uma doença, e muito menos uma que ainda é quase desconhecida, mas também ninguém quer que um filho passe necessidades.


    e ? é azul ou amarelo?

    qual arrisca primeiro? salvar no imediato ou arrisca não salvar a pensar nas dificuldades que poderão chegar?

    acho que nós "ocidentais" temos muito a aprender sobre o que é sobreviver
  11.  # 413

    Colocado por: marco1alguém por acaso é aqui cientista no terreno??

    Você por acaso tem dado atenção ao que os cientistas dizem?! Vê-se bem que não.
  12.  # 414

    Colocado por: RCF
    Está a contornar a questão...
    Já tentou, propositadamente, ser contagiado?
    Porque se defende tanto a estratégia de imunidade de grupo através do contágio, sendo consequente, deveria fazê-lo. Deveria dar o seu contributo para aquilo que defende.
    Mas, não leve a mal isto que escrevo. Apenas o escrevo para que se pense e aprofunde a questão, particularmente por quem defende a estratégia de imunidade de grupo.


    Então o que sugere? Continuarmos fechados mais 18 meses? (Tempo previsto para chegar a vacina?) Concordo que nao devemos ficar todos contagiados ao mesmo tempo, aí difícil de debater, agora o país e as empresas com os apoios (in)existentes para a maioria acha que aguentam mais 18 meses?
    •  
      marco1
    • 8 abril 2020 editado

     # 415

    J.Fernandes

    peço desculpas antecipadamente pela minha falta de paciência mas sugiro vivamente que comece desde já a organizar um grupo para ir para a rua, não ache, vá
    dê o exemplo
  13.  # 416

    Colocado por: euMas, sendo um político do PSD, percebem-se as críticas: têm motivação política.

    Independentemente de partidarismos, considero que o autor está muito certo no que afirma.
  14.  # 417

    Colocado por: marco1peço desculpas antecipadamente pela minha falta de paciência mas sugiro vivamente que comece desde já a organizar um grupo para ir para a rua, não ache, vá

    Eu ir para a rua?!

    Mas eu passo os meus dias na rua, em trabalho.
  15.  # 418

    boa sorte
  16.  # 419

    Colocado por: marco1

    e ? é azul ou amarelo?

    qual arrisca primeiro? salvar no imediato ou arrisca não salvar a pensar nas dificuldades que poderão chegar?

    acho que nós "ocidentais" temos muito a aprender sobre o que é sobreviver


    A minha filha e a minha mulher conheçaram a quarentena quase 15 dias mais cedo que o resto do país, vivemos perto de Espanha.

    Eu como sou do pessoal das obras não temos direito a Lay off e sou dos que defendo que deveríamos ter parado todos os não essenciais durante 15 dias quando isto começou, vamos acabar por parar mas para isso terá que morrer mais gente e causar muitos mais danos econômicos.
  17.  # 420

    Eu apenas faço o que acho que tem de ser feito. Continuar a trabalhar, tomar precauções em termos de contactos pessoais, uso luvas, não visito a minha mãe de 80 anos, etc., etc.

    Espero já ter anticorpos do vírus, ou melhor ainda, espero ser um daqueles que já foi infectado e não teve sintomas.
 
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