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Corona virus (4)
Colocado por: rsvaluminioMas não acham estranho que com tantos milhares de milhões de euros gastos em ciência, tantos milhões de cientistas que dizem estar a trabalhar 24/7 e ainda não existir uma luz ao fundo do túnel?
Este vírus é novo mas não houve um parecido á tempos? Eu não sou cientista nem nada que se pareça, mas não haverá neste mundo um cr7 dos cientistas que resolva isto?
Descobriram o código genético do vírus em tempo recorde. Não é fácil tratar vírus. Para bactérias temos os antibióticos para o vírus tem que ser o nosso sistema imunitário a combate-lo! Há os retrovirais que dificultam a multiplicação do vírus e as vacinas, mas vacina para o covid apenas para inverno de 2021- J.Fernandes
- 8 abril 2020
Colocado por: rsvaluminioMas não acham estranho que com tantos milhares de milhões de euros gastos em ciência, tantos milhões de cientistas que dizem estar a trabalhar 24/7 e ainda não existir uma luz ao fundo do túnel?
Está enganado, as coisas têm acontecido em tempo record, inclusive uma farmacêutica já está a testar em humanos.- rsvaluminio
- 8 abril 2020
Mas mais grave é criticarmos os chineses porque mentiraram nos dados, e nós estamos a fazer o mesmo.
Mais interresante é que este ano no mês de Março houve mais portugueses que se lembraram de morrer, sei de casos em que esperam perto 2 semanas por resultados dos testes, imaguinem o sofrimento de uma pessoa de ter quase a certeza que está infectado mas não ter a certeza, a saúde 24 não quer saber, a segurança social não questiona se as pessoas infectadas tem alguém que lhes leve comida? Se tem dinheiro para comer?
Ainda hoje um presidente da Câmara se queixou que não há equipamento sequer para fazer a recolha das amostras para teste, e equipamento de proteção andam a poupar.
Fora muitos profissionais de saúde que tem que pagar máscaras do seu próprio bolso?
Quando o nosso presidente da República disse que só nos iam dizer a verdade e do vi até agora é mentira atrás de mentira.verdade rsval ?
quando tem gente que lhes dizem que morreram 10 opa isso ….e só quando lhes morre alguém ao lado é que acreditam, é difícil.- rsvaluminio
- 8 abril 2020
Colocado por: J.Fernandes
Está enganado, as coisas têm acontecido em tempo record, inclusive uma farmacêutica já está a testar em humanos.
Mas se a vacina só para o ano? Então aí já vamos ter imunidade comunitária?
Ou estou a ver mal a coisa? É que não estou a ver o sentido de uma vacina para daqui a 1 ano.
Não seria melhor direcionar atenções para uma tratamento que ajudasse a reduzir os efeitos? Estilo como a gripe, é que daqui a 1 ano não estou a ver quem vai ter dinheiro para pagar a vacina.- rsvaluminio
- 8 abril 2020
Colocado por: marco1verdade rsval ?
quando tem gente que lhes dizem que morreram 10 opa isso ….e só quando lhes morre alguém ao lado é que acreditam, é difícil.
É o efeito morte por km.
Se morrer 20.000 pessoas a 20.000 km ninguém quer saber se morrer 1 pessoa a 1 Km ai já nos faz diferença.- J.Fernandes
- 8 abril 2020
Colocado por: rsvaluminioEstilo como a gripe,
Pelo que sei os medicamentos que são usados na gripe são os que são usados na Covid-19, basicamente, Paracetamol para os sintomas: dores e febre.- J.Fernandes
- 8 abril 2020
Colocado por: marco1quando tem gente que lhes dizem que morreram 10 opa isso ….e só quando lhes morre alguém ao lado é que acreditam, é difícil.
Colocado por: rsvaluminioSe morrer 20.000 pessoas a 20.000 km ninguém quer saber se morrer 1 pessoa a 1 Km ai já nos faz diferença.
Igualmente difícil de explicar é quando se tenta pôr este problema em perspectiva, por exemplo dizendo que morreram 13000 pessoas o ano passado de doenças respiratórias, só em Portugal, mas ninguém liga a isso, o que as preocupa são as poucas centenas vitimadas pela Covid-19.Colocado por: J.FernandesIgualmente difícil de explicar é quando se tenta pôr este problema em perspectiva, por exemplo dizendo que morreram 13000 pessoas o ano passado de doenças respiratórias, só em Portugal, mas ninguém liga a isso, o que as preocupa são as poucas centenas vitimadas pela Covid-19.
Vão morrer apenas algumas centenas com o Covid-19... ...porque foram tomadas estas medidas draconianas.Na minha empresa temos trabalhado sem interrupção, sempre com as medidas de segurança aconselhadas. Equipas máximo de 4 pessoas, lotação dos carros reduzida, não há mistura com sub-empreiteiros e apenas uma equipa de sub-empreiteiros na obra de cada vez, etc...
Até tinha 2 trabalhadores que estavam aterrorizados (literalmente) com as notícias, que ficaram em casa uns dias e que já estão no activo de novo.
Outras empresas de construção que pararam quando foi declarado o estado de emergência estão a laborar de novo!
É certo que é sempre um risco estar a trabalhar fora de casa neste momento e a minha empresa até teria condições financeiras para parar uns tempos mas, como sempre achei desde o início desta pandemia, não eram os quinze dias de paragem que resolviam o problema, nem 1 mês nem possivelmente 6 meses. E acho que isso está bem claro neste momento, pelo menos para mim está!
E alguém tem que produzir para "pagar" para quem teve que parar por imposição. Da minha parte não protelei o pagamento da segurança social ou de impostos.- Luis Santos Duarte
- 8 abril 2020
Colocado por: J.Fernandes
Igualmente difícil de explicar é quando se tenta pôr este problema em perspectiva, por exemplo dizendo que morreram 13000 pessoas o ano passado de doenças respiratórias, só em Portugal, mas ninguém liga a isso, o que as preocupa são as poucas centenas vitimadas pela Covid-19.
Eu acho que não é ninguém ligar a isso. Muitas são doenças/problemas que vivem com uma pessoa durante anos e acabam por matar. Doenças que moem e moem.
Eu tenho problemas respiratórios e sei que até chegar a "velho" (espero), poderei terei um agravamento do mesmo (seguindo a norma). E que pode causar a morte. Em relação a isso não há nada a fazer. Podem-se descobrir vacinas e tratamentos para isso mas o corpo deixa de responder a partir de uma certa altura.
Este caso do Covid-19 é bem diferente. Mata em menos de uma semana.- J.Fernandes
- 8 abril 2020
Colocado por: Luis Santos DuarteMata em menos de uma semana.
Se é pela rapidez podemos evocar os mortes por acidentes de trabalho ou acidentes na estrada, é que muitos desses morrem num minuto. E não é por isso que vamos deixar de andar de carro ou trabalhar.Colocado por: Luis Santos DuarteEste caso do Covid-19 é bem diferente. Mata em menos de uma semana.
Segundo dados recentes num report do UK não mata muito mais depressa que uma outra pneunomia viral.
Mas a percentagem de não sobreviventes é bem maior. A probabilidade depois de ir para UCI parece ser 50-50.
Mas pelos vistos ou se recupera rápido ou então já não há muito a fazer.
report completo aqui: https://www.icnarc.org/DataServices/Attachments/Download/76a7364b-4b76-ea11-9124-00505601089b- Luis Santos Duarte
- 8 abril 2020
Em relação à imunidade de grupo, não acho que seja a melhor medida a tomar. Mesmo protegendo os grupos de risco e fazendo de forma gradual, estamos a falar de anos. Muitos anos.
Não são só os grupos de risco que têm sintomas. Nem apenas os sintomas mais graves. O cuidado médico pode tocar a qualquer um. Os hospitais iriam continuar cheios de gente infectada pelo Covid-19.
E tal como a gripe sazonal; ninguém se torna imune ao Covid-19 após o contrair. . Podem é variar os sintomas. Na primeira vez pode ser algo ligeiro, na segunda pode nem se notar, na terceira pode vir a ser fatal.
A ideia é que após contraída uma primeira vez na segunda pode ser algo ligeiro. Ainda não existem dados para comprovar isso (que eu saiba).
A melhor solução a meu ver é fazer exactamente aquilo que os chineses estão a fazer. Usar Mascaras e luvas. Sempre.
Prevenir contrair e transmitir.
Assim que os indices mostrem que os casos estão a diminuir, é começar a voltar à "normalidade" , mas sempre com o uso de mascaras e luvas.- Luis Santos Duarte
- 8 abril 2020 editado
Colocado por: J.Fernandes
Se é pela rapidez podemos evocar os mortes por acidentes de trabalho ou acidentes na estrada, é que muitos desses morrem num minuto. E não é por isso que vamos deixar de andar de carro ou trabalhar.
Sim J. Fernandes, eu compreendo o seu ponto de vista, mas é apenas prevenir que algo sério espalhe a morte por todo o lado.
Algo que podemos "controlar".- Luis Santos Duarte
- 8 abril 2020 editado
Colocado por: hangas
Segundo dados recentes num report do UK não mata muito mais depressa que uma outra pneunomia viral.
Mas a percentagem de não sobreviventes é bem maior. A probabilidade depois de ir para UCI parece ser 50-50.
Mas pelos vistos ou se recupera rápido ou então já não há muito a fazer.
report completo aqui:https://www.icnarc.org/DataServices/Attachments/Download/76a7364b-4b76-ea11-9124-00505601089b
Pois é isso..
O Covid-19 ataca ambos os pulmões, enquanto uma pneumonia ataca apenas um.
É algo mais complicado- Luis Santos Duarte
- 8 abril 2020 editado
@hangas, veja este clip:
Diz respeito aos danos causados aos pulmões pelo Covid-19
https://www.youtube.com/watch?v=HWn-pGf4B-M- Bricoleiro
- 8 abril 2020
Colocado por: J.Fernandes
Se é pela rapidez podemos evocar os mortes por acidentes de trabalho ou acidentes na estrada, é que muitos desses morrem num minuto. E não é por isso que vamos deixar de andar de carro ou trabalhar.
Que analogia prepotente!
Tem tudo a ver... convém não misturar precaução activa com acidentes, por isso mesmo se chamam acidentes.- Bricoleiro
- 8 abril 2020
“A China não está perto do fim, apenas entrou numa nova fase. Com a epidemia a escalar no resto do mundo, a China ainda não chegou ao fim”, indicou Zeng Guang, epidemiologista do Centro Chinês de Controlo e Prevenção de Doenças.
Mas...
https://observador.pt/2020/04/07/com-o-fim-da-quarentena-atracoes-turisticas-ficam-a-pinha-na-china/
China sendo a China... mais uma vez!https://www.publico.pt/2020/04/08/sociedade/noticia/covid19-pico-ja-passado-nao-traz-so-boas-noticias-1911432
Do Pedro Simas, virologista e investigador do Instituto de Medicina Molecular (IMM)
A solução é criar imunidade populacional, o que implica que é preciso que 60% a 70% da população tenha imunidade a este vírus.
[...]
“Excluindo o grupo de risco, a previsão é que 98% da restante população lide com o vírus de uma forma ligeira. Se conseguíssemos libertar essa população, que o vírus infectasse naturalmente, construíamos a imunidade populacional. Mas tínhamos de garantir que a população de risco não estava a ser infectada. Tem outro problema ético. Mesmo nesta população que não é de risco, uns terão problemas graves, mas é uma proporção mínima. Se tivesse uma vacina, também isso ia acontecer, porque não há nenhuma vacina que proteja a população a 100%”, contextualiza.0.0322 seg. NEW
