Colocado por: JoelMos vistos gold têm problemas muito mas profundos ligados a eles
Colocado por: PicaretaQuando não se percebe nada do assuntos, dizem-estas coisas, enfim.
Colocado por: ANdieselO construtor da minha moradia, vendia as mesmas moradias em 2014 a 175.000€, certamente com lucro. Em 2019, vendia-as a 230.000€. Vendeu muitas a este preço. Veja os lucros exponenciais que teve.
Colocado por: ANdieselO construtor da minha moradia, vendia as mesmas moradias em 2014 a 175.000€
Colocado por: MVACom certeza que o lucro liquido do construtor em 2019 foi superior comparativamente com 2014.
Colocado por: JoelMLavagem de dinheiro por exemplo (não é por acaso que temos os casos em tribunal onde pessoas das mãos altas instâncias do país são acusados de corrupção precisamente nos vistos gold) , atribuir a cidadania com o único critério de ter dinheiro (ética), mas ficam mais desses problemas nesta notícia
Colocado por: ANdieselPronto, como todos nós na vida temos que amealhar para fazer face a imprevistos, também o setor empresarial deveria até ser obrigado a fazê-lo.
Colocado por: J.Fernandes
Dava jeito que o estado começasse ele próprio por fazê-lo de maneira a cobrar menos impostos às empresas de forma que estas pudessem ter mais meios financeiros disponíveis.
Colocado por: ANdieselO construtor da minha moradia, vendia as mesmas moradias em 2014 a 175.000€, certamente com lucro. Em 2019, vendia-as a 230.000€. Vendeu muitas a este preço. Veja os lucros exponenciais que teve. Num mês de "porta fechada", já está falido. Ou será que a riqueza que foi fazendo, guardou-a bem guardada, em contas lá fora, em património próprio e da família (HPP e casas de ferias, para ele e outras tantas para os filhos)? Mas agora já chora que está falido!!
Colocado por: marco1o que a ANdiesel quer dizer é que nada contra aproveitar o sentido do mercado, tudo "bem" a mesma moradia já feita foi vendida em 2014 por x e em 2019 vendeu por x+ y ou seja sem gastar mais pois já estava feita conseguiu uma mais valia de 45 K, ora logo num prazo de um mês de crise já não consegue acomodar uma perda de y
Colocado por: JoelMHistórias para embalar meninos...
Colocado por: marco1o que a ANdiesel quer dizer é que nada contra aproveitar o sentido do mercado, tudo "bem" a mesma moradia já feita foi vendida em 2014 por x e em 2019 vendeu por x+ y ou seja sem gastar mais pois já estava feita conseguiu uma mais valia de 45 K, ora logo num prazo de um mês de crise já não consegue acomodar uma perda de y
mas não adianta estar aqui a pregar, as crises nunca doeram de igual forma para todos.
Colocado por: JoelMTer o passaporte de um país à venda é tão absurdo que penso até ser inédito na UE pelo menos...
Colocado por: J.Fernandes
E o seu construtor quantas vendeu e a que preço em 2010-2012?
Colocado por: ANdieselO construtor da minha moradia, vendia as mesmas moradias em 2014 a 175.000€, certamente com lucro. Em 2019, vendia-as a 230.000€. Vendeu muitas a este preço. Veja os lucros exponenciais que teve. Num mês de "porta fechada", já está falido. Ou será que a riqueza que foi fazendo, guardou-a bem guardada, em contas lá fora, em património próprio e da família (HPP e casas de ferias, para ele e outras tantas para os filhos)? Mas agora já chora que está falido!!
Colocado por: Picareta
Você por acaso conhece as contas do empreiteiro?
Se um promotor ganha muito dinheiro, não o guarda no banco, tem que investir, e regra geral se ganha 100 investe 200, não conheço promotores imobiliários que trabalhem apenas com capitais próprios, é sempre com financiamento bancário. Quem tem 2 milhões não vai construir uma moradia para vender, vai construir prédios e além dos 2 milhões que tem, pede outro tanto ou mais ao banco, tem sempre dívidas.
Esta é a regra, isso dos empreiteiros que utilizam os lucros para comprar os Mercedes, são uma minoria, e era muito mais comum há 20 anos atrás.
Eu tenho uma empresa com 40 anos, quase sempre teve lucros, e os sócios nunca tiraram dinheiro da empresa, além dos ordenados, e o dinheiro no banco é muito pouco .... porque foi investido no crescimento da empresa, não foi em carros.