Miguel Vieira casa,a mesa "Avó, mãe, filha"
Colocado por: j cardosoBoas
Até percebo a ideia (acho eu), a mudança de estilo a acompanhar a mudança de geração. No entanto, para alem do aspecto estético que não aprecio, não vejo a utilidade prática de uma peça no género.
Já agora, se a avó é a mesa dourada, a mãe a mesa azul e a filha a mesa castanha, cabe-me dizer que - como era de esperar - do mal o menos: prefiro a filha :-)
Colocado por: CMartinFui verificar e a mesa chama-se efectivamente "Avó, mãe, filha" ou para sermos precisos "Grandmother, mother, daughter".
Colocado por: CMartinA verdade é que nunca pensei que alguém o visse de outra forma, de tão óbvio que me parecia!!
Colocado por: juneCoisas que acho de mau gosto em qualquer casa:
- Varandas fechadas
- Fachadas com azulejos
- As tipicas casas dos emigrantes, (...) completamente descontextualizadas.
- Estendais de roupa nas fachadas dos edificios
- Casas cheias, falta-me o ar: os biblós, os quadros, jarras, mesas e mesinhas... para quê?
- Casas enormes, tenho um amigo que o agregado familar é composto por 3 pessoas, mas constuiu uma casa com 6 quartos, com 3 suites, quartos de 30m2, salão de 80m2, 2 cozinhas que já nem sei de quanto... (...)para quê?! Gosto de espaço, mas tudo o que é de mais.... enfim,mais que mau gosto,é pura ostentação
Colocado por: FD Bem, fazendo a leitura do nome, da esquerda para a direita, em correspondência com a ordem das mesas na foto, parece-me mais ao contrário... aliás, deve ser rara a filha adulta que é mais pequena que a avó. :D
Colocado por: AugstHillA casa do Rei dos Ghobs, ou lá o que é. Há coisas fantásticas, não há?
Colocado por: MartaDEu diria: Filha a vermelha, avó a azul e mãe a dourada.
Colocado por: june
Eu tinha o péssimo hábito de guardar tudo, (...)(quando trago mais um livro para casa, tenho que o esconder do meu marido) acumulava imensa coisa que não servia para mais nada senão para criar pó, mas não tenho tempo para andar constemente a limpar a casa, decidi reduzir e comecei a preferir coisas mais funcionais e essenciais, tornei-me mais pragmática pela falta de tempo. Também há uma teoria que diz que nos devemos desfazer das coisas antigas para que haja espaço na nossa vida para coisas novas, principalmente quando se procura mdar.
(...)
Acho triste casas grandes vazias, as que conheço geralmente estão vazias de humanidade e de espírito, mais parecem hóteis.
Colocado por: Jorge Rocha
Se houve arquitecto,recomendo-o...pois conseguiu adaptar os espírito da construção a quem lá mora.
Afinal, nada, nada mesmo é tão óbvio e muito provavelmente eu não tinha “atingido” esta verdade sabia-o como conceito, claro, das formas de interpretação diferentes mas não o via como constante, sempre, e para tudo. É básico eu sei, mas eu pensava se calhar havia coisas sobre as quais não haveria duvida possível – como esta peça – na interpretação, e se há diferentes interpretações para esta peça,..imagine, então, para as outras todas que eu tenho estado a defender ou a menosprezar, e que nunca poderiam ser consensuais!
Acha normal ?
Pois, nem eu!
Colocado por: CMartin
Até a Marta..que, geralmente, ainda vamos tendo as mesmas opiniões?