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  1.  # 241

    Colocado por: luisvvanto conhecimento e não denuncia ninguém? E para que não fiquem dúvidas, está a falar exactamente de quais empresas?
    (não deixo de registar que foi prudente ao falar dos "dinheirosdeclarados" das pequenas empresas - assim, se eu lhe falasse dos "não declarados", o jorge já tinha como se escapar, ahn? )


    Estou a falar porque oiço notícias...e toda a gente sabe que o grande capital vai para paraísos fiscais...ou é uma novidade para si?O que eu ganho quase que não dá para a bucha...emprego-o todinho na minha pequena empresa.

    Colocado por: luisvvFalso. Por acaso, até há pouco tempo poderia ter isenção de 3 anos, ou 2 anos + 2500 euros, se contratasse jovens ou desempregados de longa duração. Semelhantes benefícios para desempregados com mais de 40 anos. Havia também benefícios para a transformação de contratos a prazo em efectivos.
    Mas o importante, como lhe disse: tudo ligado ao trabalhador, e não à empresa.

    Cá está...
    como a minha empresa é pequena,não pode ter esse previlégio,pois se eu precisar de alguém tenho que pagar no duro não é?Afinal dá-me razão tão depressa...que pena.

    Colocado por: luisvvNão entendeu? Tem a certeza de que gere uma empresa?
    Código do Trabalho:Artigo 140.º Admissibilidade de contrato de trabalho a termo resolutivo
    1 - O contrato de trabalho a termo resolutivo só pode ser celebrado para satisfação de necessidade temporária da empresae pelo período estritamente necessário à satisfação dessa necessidade.

    Pois é...aqui está uma questão que deveria ser abordada na nossa sociedade...deveria haver regras para isto,porque dá aso a precariedade grave,este artigo foi feito para auto proteger o estado para poder não se comprometer com ninguém,e as empresas(abutres)usufruem deste artigo que nunca deveria ser posto.
    Acha que esta forma de abordar patrão/colaborador está correcta?Isto é uma afronta ao desenvolvimento de um país que se quer moderno.

    Colocado por: luisvvTem razão. Não entendo de economia, e por isso reformulo a pergunta:o que é que a GALP tem a ver com o facto de o Estado decidir cobrar impostos de cerca de 120% sobre o preço líquido dos combustíveis?

    Hóoo luis...
    Deveria ter visto ontem o jornal das 10 no 2º canal...referia precisamente isso...o lucro fora imposto estatal é o 2º maior da Europa,excepto o lucro que os empresários gasolineiros recebem na Eslováquia salvo erro...calha mesmo bem...observe então também na net o jornal das 10 do 2º canal,e poderá observar que o país que recebe mais em impostos isp da ue é a Grécia e logo a seguir Portugal...bizarro hem?Hé pá...não me dê mais razão senão eu aborreço-me com a converça.

    Colocado por: luisvvVamos lá ver se nos entendemos: o Jorge acha que o EngºBelmiro procura o lucro desmesurado, ao mesmo tempo que não "se lembra" de que se pagasse mais podia ter melhores resultados ??
    Aqui, e como não percebo nada disto (como o Jorge tão bem explicou),não deixo de me espantar: que maus gestores deve ter o Engº Belmiro!!Gente que é paga para obter lucros e mesmo assim deixa escapar algo tão óbvio que se mete olhos dentro.
    (e a Jerónimo Martins? será que já pensaram nisso ? e se sim, como é que não foram seguidos pelo Belmiro? Se não, o que terá falhado?)

    Este tipo de converça faz-me lembrar a esperteza dos economistas(fantásticamente competentes)todos em uníssono a concordar com o que se estava a fazer em 2007/2008 nas economias EU/EUA...o resultado saltou à vista...desapareceram todos num instante depois do que se passou...e pode ter a certeza que todos eles sabiam e bem que a banca em conjunto com muitas empresas punham lá fora os capitais nacionais de uma maneira desmesurada,e por cá aumentavam e de que maneira os juros da banca e os combustíveis com lucros assustadores dessas empresas gasolineiras/banca e com o estado a fazer conluio para receber impostos,era uma grande festa esta dos tais entendidos em economia.

    Colocado por: luisvvPor outro lado, gostava que o Jorge me explicasse, como se eu não percebesse mesmo nada disto, qual é a justificação que encontra para a teoria (não expressa, mas implícita na reprovação .. ) de que a taxa de rendibilidade do capital deve diminuir para maiores volumes de capital.Se quiser, explique porque é que 10% é bom para si, mas uma vergonha para o Belmiro.
    Outra variante:

    Pensava eu que saía daí alguma pergunta difícil...
    O luisvv sublinhou os tais 10%...mas não sublinhou o facto de eu ter dito que muitas vezes não consigo esse lucro...note...estou a falar de uma micro empresa que é a minha,e a percentagem que é ganha fica cá todinha em investimento outravez para a empresa...pois se eu tentasse mandar para ofshor,os banqueiros iriam rir-se de mim...não lhe parece?Agora veja a quantidade de capital que é gerido nas mesmas condições na economia real entre todos os pequenos empresários...e que não vai lá para fora.

    Colocado por: luisvvSou, aliás nunca o escondi aqui no fórum. E no entanto, o Jorge continua sem me explicar cabalmente qual o mecanismo invisível que o impede de colocar em prática os ensinamentos que prega : pagar à alemão (e para o ajudar, digo já que não vale dizer que paga em proporção....)

    Parece que não quer mesmo(ouvir)o que lhe disse...pagar à Alemão quer dizer na minha empresa não há ordenados precários...

    Cumps
    Rocha
  2.  # 242

    Só me faltou dizer que o Pinóquio estava muito feliz em 2007/2008 com os resultados bancários com os lucros fantásticos prepertados pelo bom desempenho empresarial destas instituições,de seus gestores e economistas.
    Fantástico Melga...o resultado saltou e bem demais à vista...e agora andamos nós a roçarmo-nos todos a pagar impostos e de que maneira para tapar os buracos do BPN/BPP etc.pagos pela cgd.e ainda por cima estas instituições ajudam negócios tipo fino...e ainda por cima levamos nós roda de imcompetentes.Isto é que é uma grande justiça.
  3.  # 243

    Estou a falar porque oiço notícias...e toda a gente sabe que o grande capital vai para paraísos fiscais...ou é uma novidade para si?O que eu ganho quase que não dá para a bucha...emprego-o todinho na minha pequena empresa.

    Quer fazer uma lista de coisas que toda a gente sabe?
    Olhe, comecemos por aqui: segundo o amigo Pedro Fernandes, as pequenas empresas recebem e pagam "por fora", e os patrões são uns chulos que compram Mercedes todos os anos, e ainda se queixam.
    Verdade ou mentira?


    Cá está...como a minha empresa é pequena,não pode ter esse previlégio,pois se eu precisar de alguém tenho que pagar no duro não é?Afinal dá-me razão tão depressa...que pena.


    Não percebeu, ou quer desconversar? Os incentivos que lhe referi eram válidos para todos....

    Pois é...aqui está uma questão que deveria ser abordada na nossa sociedade...deveria haver regras para isto,porque dá aso a precariedade grave,este artigo foi feito para auto proteger o estado para poder não se comprometer com ninguém,e as empresas(abutres)usufruem deste artigo que nunca deveria ser posto.
    Acha que esta forma de abordar patrão/colaborador está correcta?Isto é uma afronta ao desenvolvimento de um país que sequer moderno.

    Ajudava um bocado se o Jorge quisesse perceber o que lê.


    Deveria ter visto ontem o jornal das 10 no 2º canal (..)o lucro fora imposto estatal é o 2º maior da Europa(..) o país que recebe mais em impostos isp da ue é a Grécia e logo a seguir Portugal. (..) não me dê mais razão senão eu aborreço-me com a converça.

    Quando um "empresário" confunde lucro com preço, Deus nos livre.


    e pode ter a certeza que todos eles sabiam e bem que a banca em conjunto com muitas empresas punham lá fora os capitais nacionais de uma maneira desmesurada,e por cá aumentavam e de que maneira os juros da banca e os combustíveis com lucros assustadores dessas empresas gasolineiras/banca e com o estado a fazer conluio para receber impostos,era uma grande festa esta dos tais entendidos em economia.

    Espere lá, para ver se percebo: as empresas punham capital lá fora para o Estado cobrar impostos?? E os lucros "assustadores"???
    Por acaso, queria voltar a essa conversa, que interrompemos há tempos: qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??

    Pensava eu que saía daí alguma pergunta difícil...
    O luisvv sublinhou os tais 10%...mas não sublinhou o facto de eu ter dito que muitas vezes não consigo esse lucro..

    Mau...se o seu lucro muda consoante o que é mais conveniente para as respostas, começa a perder a graça. Eu perguntei-lhe: quanto é, em percentagem da sua facturação, o seu lucro líquido ? Não interesse se umas vezes é 12 e outras vezes 5, o que interessa é ao fim de determinado período - um ano, por exemplo.

    .note...estou a falar de uma micro empresa que é a minha,e a percentagem que é ganha fica cá todinha em investimento outravez para a empresa...
    Se com tanto investimento ainda continua assim, boa sorte.

    pois se eu tentasse mandar para ofshor,os banqueiros iriam rir-se de mim...não lhe parece?Agora veja a quantidade de capital que é gerido nas mesmas condições na economia real entre todos os pequenos empresários...e que não vai lá para fora.


    Claro - 96% das empresas...... para quanto de IRC ??? eu ajudo - é ir consultar umas páginas lá atrás...
    E voltamos ao mesmo: os lucros distribuídos, mesmo que para off-shores, voltam ao circuito nacional (via consumo ou reinvestimento). E se não voltam, vão procurar melhores rendimentos...

    Parece que não quer mesmo(ouvir)o que lhe disse...pagar à Alemão quer dizer na minha empresa não há ordenados precários...



    Gosto de o ver contorcer-se para evitar responder. Por isso, mais uma vez: paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
    Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?

    A partir daí, podemos voltar à discussão que interessa: concluir se há diferenças de rendibilidade entre empresas como a sua e a Sonae, por exemplo. E em caso afirmativo, procurar razões para isso.
  4.  # 244

    epa, mas voçês dois ainda andam nisso ?? conbinem lá um jantar e discutam lá a pormenor, que tal a ideia ??? eu vou só para comer.....

    atenciosamente;
  5.  # 245

    Colocado por: luisvv
    Pode dar-nos um link, para podermos discutir com base nos mesmos dados?

    Este estudo tem mais de 10 anos e sinceramente não tenho qualquer link. Contudo nem precisamos de qualquer link para discutir o quer que seja, pois infelizmente o comportamento mantém-se!!!


    Olhe, comecemos por aqui:isto é falso.À parte das reservas legais obrigatórias, o destino a dar aos lucros das empresas é definido pelos seus accionistas.

    Luisvv, não estamos a falar de grandes empresas, porque essas até são poucas neste país, eu falo dos milhares de "patrões" que têm empresas próprias sem qualquer accionista a não ser ele próprio, pois são estas a maioria da empresa tipo portuguesa. Não vale a pena divagar..., mas se verificarmos chegamos à ilustre conclusão que por exemplo os bancos e demais empresas sem concorrência são "entidades autorizadas a roubar". Duvida?

    Sobre o resto do seu texto: vemos portanto que há largo caminho para novos empreendedores, cientes do que há a fazer para ter empresas mais produtivas e com melhores condições de trabalho. E no entanto...


    Deveria sim OPINAR mais em concreto em relação ao final do texto...CONCORDA?
    Sinceramente e não me leve a mal, não aprecio a retórica e o lirismo que aprendemos na faculdade.

    Cumps.
  6.  # 246

    Bem, penso que dá para perceber quem é quem neste texto! As citações passaram ao lado..., as minhas desculpas.
  7.  # 247

    Luisvv, não estamos a falar de grandes empresas, porque essas até são poucas neste país, eu falo dos milhares de "patrões" que têm empresas próprias sem qualquer accionista a não ser ele próprio, pois são estas a maioria da empresa tipo portuguesa.

    O raciocínio mantém-se: com óbvia excepção das reservas legais, o accionista/dono é livre de decidir como aplicar os lucros.
    Não vale a pena divagar..., mas se verificarmos chegamos à ilustre conclusão que por exemplo os bancos e demais empresas sem concorrência são "entidades autorizadas a roubar". Duvida?

    É do senso comum que um monopólio é indesejável. já no que respeita aos bancos, aí vamos nós: explique-se melhor, por favor.

    Deveria sim OPINAR mais em concreto em relação ao final do texto...CONCORDA?
    Sinceramente e não me leve a mal, não aprecio a retórica e o lirismo que aprendemos na faculdade.

    A minha opinião está dada: só temos que encontrar novos empresários ... .e novos trabalhadores. Enquanto o "homem novo" e os amanhãs que cantam não chegam, teremos que nos contentar com o que há.
  8.  # 248

    Boas

    Enquanto o "homem novo" e os amanhãs que cantam não chegam, teremos que nos contentar com o que há.


    Ou seja, com isto

    Entretanto, cá vamos cantando e rindo

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  9.  # 249

    Colocado por: j cardosoBoas



    Ou seja, comisto

    Entretanto, cá vamoscantando e rindo

    cumps
    José Cardoso


    Cá para mim é mesmo (isto)que acontece...para o luisvv,estas ajudas nunca acontecem,sou eu que faço confusão.
  10.  # 250

    Colocado por: luisvvOlhe, comecemos por aqui: segundo o amigo Pedro Fernandes, as pequenas empresas recebem e pagam "por fora", e os patrões são uns chulos que compram Mercedes todos os anos, e ainda se queixam.
    Verdade ou mentira?

    Claro que é mentira...as empresas que mais fogem são precisamente as grandes...e os verdadeiros chulos são mesmo os das grandes empresas...e esses é que compram Mercedes todos os anos.

    Colocado por: luisvvNão percebeu, ou quer desconversar? Os incentivos que lhe referi eram válidos para todos....

    O sr.luisvv é que não percebeu mesmo o que eu escrevi e gosta de desconversar.

    Colocado por: luisvvAjudava um bocado se o Jorge quisesse perceber o que lê.

    Ajudava muito mais se o luisvv quisesse perceber porque é que eu escrevi sobre o que escreveu.

    Colocado por: luisvvQuando um "empresário" confunde lucro com preço, Deus nos livre.

    Tem razão...é sobre o preço e não sobre o lucro...que no fundo o que se está a falar é sobre os priveligiados do nosso sistema económico não é?Pois que concessões onde se praticam os preços mais altos da europa;só pode dar grandes lucros ou não acha?

    Colocado por: luisvvEspere lá, para ver se percebo: as empresas punham capital lá fora para o Estado cobrar impostos?? E os lucros "assustadores"???
    Por acaso, queria voltar a essa conversa, que interrompemos há tempos: qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??

    Realmente o luisvv mete as mãos pela cabeça e pelos pés...não percebeu mesmo nada do que escrevi...nem sequer tem noção do que é economia(real)

    Colocado por: luisvvSe com tanto investimento ainda continua assim, boa sorte.

    Obrigado.

    Colocado por: luisvvClaro - 96% das empresas...... para quanto de IRC ??? eu ajudo - é ir consultar umas páginas lá atrás...
    E voltamos ao mesmo: os lucros distribuídos, mesmo que para off-shores, voltam ao circuito nacional (via consumo ou reinvestimento). E se não voltam, vão procurar melhores rendimentos...

    Está interessado em saber quanto representam em percentagem os capitais em paraísos fiscais sobre o pib português?

    Colocado por: luisvvGosto de o ver contorcer-se para evitar responder. Por isso, mais uma vez: paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
    Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?

    Ainda bem que gosta...pois queria que eu andasse direitinho se sabendo que o luisvv gosta muito de fugir às questões apenas com palavreado de economista que não leva ninguém a lado nenhum em concreto.farta-se de fazer perguntas,mas ainda não me disse que é que faz...é empresário?Ou apenas economista empregado nalguma empresa grande?
    • luisvv
    • 2 setembro 2010 editado

     # 251

    Cá está...como a minha empresa é pequena,não pode ter esse previlégio,pois se eu precisar de alguém tenho que pagar no duro não é?Afinal dá-me razão tão depressa...que pena.


    Para que fique perfeitamente claro, e para que deixe de desconversar: estiveram em vigor (e só neste Verão foram revogados) uma série de incentivos à contratação de desempregados, de jovens e de maiores de 40 ou 45 anos, que se resumiam à possibilidade de beneficiar de 2 ou 3 anos sem contribuições para a segurança social, sem qualquer obrigação de contratar um determinado nº de pessoas.
    Esta informação é pública, está disponível no site do IAPMEI, por exemplo. Se não beneficiou, foi porque não quis.

    Isto não altera em nada a minha posição: sou contra a existência de qualquer tipo de benefícios ou apoios.


    tem razão...é sobre o preço e não sobre o lucro...que no fundo o que se está a falar é sobre os priveligiados do nosso sistema económico não é?Pois que concessões onde se praticam os preços mais altos da europa;só pode dar grandes lucros ou não acha?

    Vamos voltar ao mesmo: os lucros da GALP representam cerca de 4% da facturação. Parece-lhe muito? De uma forma simplisa, é fácil de fazer as contas: admitindo que a GALP trabalhasse para aquecer e não tivesse lucro, em vez de pagar 1,38 pela gasolina por exemplo, o Jorge Rocha pagaria 1,33. Em troca, perdia a hipótese de se queixar da GALP.

    a banca em conjunto com muitas empresas punham lá fora os capitais nacionais de uma maneira desmesurada,e por cá aumentavam e de que maneira os juros da banca e os combustíveis com lucros assustadores dessas empresas gasolineiras/banca e com o estado a fazer conluio para receber impostos,


    Realmente o luisvv mete as mãos pela cabeça e pelos pés...não percebeu mesmo nada do que escrevi...nem sequer tem noção do que é economia(real)

    Explique-se melhor, então. Do que o Jorge escreveu, eu depreendo que:
    1) As empresas poêm capitais lá fora.
    2) Por cá, aumentavam os juros e os lucros
    3) O estado ajudava, para cobrar impostos.

    Ora, pelo seu raciocínio, a ideia de colocar capital lá fora é precisamente não pagar impostos. Por outro lado, se o estado estava em conluio, com o objectivo de cobrar impostos, há qualquer coisa no seu raciocínio que falha. Como você sabe de economia, fico à espera da explicação.

    Está interessado em saber quanto representam em percentagem os capitais em paraísos fiscais sobre o pib português?

    Sim, por favor.

    o luisvv gosta muito de fugir às questões apenas com palavreado de economista que não leva ninguém a lado nenhum em concreto.farta-se de fazer perguntas,mas ainda não me disse que é que faz...é empresário?Ou apenas economista empregado nalguma empresa grande?

    Se é só isso que quer saber para responder à minha pergunta, sou sócio-gerente de 2 empresas de prestação de serviços.
    Posto isto, uma pergunta à qual o Jorge teima em não responder (certamente por lapso, e não porque a resposta não lhe convem..)

    Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
    Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?


    Aproveitando o balanço, pode responder também a esta:

    qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??
  11.  # 252

    Este lvv é "um ossinho duro de roer" ...
    Eu é que não me meto com ele, ;) que já tenho idade para ter juízo.
    LOLOLO
  12.  # 253

    Sei que não vou conseguir, mas mesmo assim tento (Irra que sou teimoso) pôr um pouco de água na fervura (acalmar os ânimos neste post).

    Será que têm consciência que assim não chegam a lado nenhum? E sim eu sei que para ateimar é preciso pelo menos dois...

    Cada empresa hoje em dia ganha o necessário para sobreviver e se houver um pouco de cabeça ainda dá para ir investindo um pouco, não pensem que mais de 5 a 10% das PME's conseguem muito mais do que isto. Cada um ganha 5% - 10% - 15% - 20% ou 30% dependendo de muitos factores:
    - nº de empregados
    - valor dos salários
    - se tem instalações próprias ou paga renda
    - se tem despesas com deslocações
    - se são honestos e facturam tudo, ou se não facturam quase nada (infelizmente ainda há muitos assim)
    - outros factores que em 3 ou 4 minutos não me consegui lembrar.

    O tempo das vacas gordas para as PME's já passou, conheci bem esse tempo pois sou empresário de 2ª geração, e a realidade que o meu pai viveu infelizmente já não é a mesma que eu encontro, não por culpa dele claro, que até geriu bem a coisa, simplesmente o mercado mudou muito, e então na construção mudou e de que maneira...
  13.  # 254

    Colocado por: luisvvPara que fique perfeitamente claro, e para que deixe de desconversar: estiveram em vigor (e só neste Verão foram revogados) uma série de incentivos à contratação de desempregados, de jovens e de maiores de 40 ou 45 anos, que se resumiam à possibilidade de beneficiar de 2 ou 3 anos sem contribuições para a segurança social, sem qualquer obrigação de contratar um determinado nº de pessoas.
    Esta informação é pública, está disponível no site do IAPMEI, por exemplo.Se não beneficiou, foi porque não quis.

    Isto não altera em nada a minha posição: sou contra a existência de qualquer tipo de benefícios ou apoios.

    Se é contra não parece...aliás é o que tem acontecido quase sempre na nossa história recente,então já desistiu de contrariar-me ou não?

    Colocado por: luisvvVamos voltar ao mesmo: os lucros da GALP representamcerca de 4% da facturação. Parece-lhe muito?De uma forma simplisa, é fácil de fazer as contas: admitindo que a GALP trabalhasse para aquecer e não tivesse lucro, em vez de pagar 1,38 pela gasolina por exemplo, o Jorge Rocha pagaria 1,33. Em troca, perdia a hipótese de se queixar da GALP.

    Se com tanto investimento continua assim...também desejo boa sorte não é?

    Colocado por: luisvvExplique-se melhor, então. Do que o Jorge escreveu, eu depreendo que:
    1) As empresas poêm capitais lá fora.
    2) Por cá, aumentavam os juros e os lucros
    3) O estado ajudava, para cobrar impostos.

    Ora, pelo seu raciocínio, a ideia de colocar capital lá fora é precisamente não pagar impostos. Por outro lado, se o estado estava em conluio, com o objectivo de cobrar impostos, há qualquer coisa no seu raciocínio que falha. Como você sabe de economia, fico à espera da explicação.

    Essa é facílima...
    1)as grandes empresas põem capitais lá fora e não as pequenas.
    2)Por cá aumentam os lucros e juros das empresas como bancos,galp,edp,mota engil,etc...(temos que definir as priveligiadas para percebermos bem o que estamos a dizer não é?)
    3)O estado ajudava para cobrar impostos?...essa não percebi...acha que as instituições financeiras não o faziam com o aval estatal?cadê o ofshor da madeira,caimão etc?Acha que o Vitinho não sabia destas benesses?

    Colocado por: luisvvSim, por favor.

    O défice nacional e mais alguma coisa.

    Colocado por: luisvve é só isso que quer saber para responder à minha pergunta, sou sócio-gerente de 2 empresas de prestação de serviços.
    Posto isto, uma pergunta à qual o Jorge teima em não responder (certamente por lapso, e não porque a resposta não lhe convem..)

    Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
    Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?


    Aproveitando o balanço, pode responder também a esta:

    qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??


    Já lhe disse que pago...porquê a pergunta outravez?
    Não pretendo rendibilidade adequada em termos actuais porque estou sempre a investir na empresa...se me perguntar depois de eu conseguir os meus objectivos a nível nacional e internacional,poderei responder que gostaria viver mais acomudado(talvez 5000€)para o meu bolso só para mim mensais sem preocupação directa na intervenção profissional.(não é querer muito)porque também me preocupo com os colaboradores...que acha?E para o capital dos outros que intervêm na economia directa sem jogadas financeiras que não passem pelo crivo dos impostos a mesma coisa...e então?
  14.  # 255

    Colocado por: Jorge Rochaque não passem pelo crivo dos impostos a mesma coisa...e então?

    Queria dizer que passem.
  15.  # 256

    Jorge, creio que está a fazer confusão (ou então, são mesmo 2 pessoas a escrever sob o mesmo pseudónimo...). Para lhe refrescar a memória, a minha pergunta foi esta:

    Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?

    A minha intenção era partir da sua resposta e reflectir sobre as razões para eventuais (e normais) discrepâncias salariais. Ora, depois de fugir um bocadinho ao assunto, o Jorge respondeu assim :

    Na minha empresa os ordenados são iguais.
    e
    Eu cá pago como um Alemão.
    Os ordenados em termos relactivos ao que se pratica nessas grandes empresas é como ordenado de Alemão.


    Como eu fui um bocadinho (quase nada) chato e insisti, perguntando se "Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ? Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?" o Jorge parece ter decidido mudar o sentido da sua resposta (ou então, a minha insistência fê-lo compreender a injustiça que estava a cometer, e resolveu aumentar os ordenados até ao nível alemão. Se foi isso, parabéns...)

    Já lhe disse que pago...porquê a pergunta outravez?


    Claro que não levará a mal se lhe disser que não acredito (e não acredito que alguém aqui do fórum acredite...) que um empregado seu ganhe o mesmo que ganharia na Alemanha...
  16.  # 257

    Não pretendo rendibilidade adequada em termos actuais porque estou sempre a investir na empresa...se me perguntar depois de eu conseguir os meus objectivos a nível nacional e internacional,poderei responder que gostaria viver mais acomudado(talvez 5000€)para o meu bolso só para mim mensais sem preocupação directa na intervenção profissional.(não é querer muito)porque também me preocupo com os colaboradores...que acha?


    O que acho é que o Jorge escreveu muito, mas não disse nada.
    Eu perguntei-lhe, e repito: qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? Se quiser, tendo em conta que está a empatar capital na empresa para obter lucro, qual a percentagem de retorno que esse capital deve ter? E essa percentagem deve variar, conforme o volume do capital investido?
  17.  # 258

    Colocado por: Jorge RochaComo eu fui um bocadinho (quase nada) chato e insisti, perguntando se"Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ? Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?"o Jorge parece ter decidido mudar o sentido da sua resposta(ou então, a minha insistência fê-lo compreender a injustiça que estava a cometer, e resolveu aumentar os ordenados até ao nível alemão. Se foi isso, parabéns...)

    Ehehehe não me diga que quer que eu diga quanto ganhamos?
    Claro que não estamos na Alemanha...mas o que não fazemos é pagar só 800€ por mês...nem sei qual o ordenado mínimo na Alemanha...mas vamos lá a ver se nos entendemos...
    O que eu quero dizer que pago como Alemão,é que aqui na minha empresa não existe ordenados precários nem ninguém se sente mal no fim do dia,e o dia seguinte gostam de estar por cá com muito gosto,e isso é para mim uma dádiva.
    A comparação que faço com os alemães é que no dia a dia de um alemão não existe dificuldade em comprar alimentos e produtos de 1ªnecessidade...e por cá os preços de mercearia são superiores aos da Alemanha,e os ordenados mínimos que se praticam cá são muito mais pequenos...acho desajustado por isso mesmo dar-se ordenados mínimos de quem pode fazer muito melhor,e daí eu dizer que por cá os n/empresários(grandes)são unhas de fome...e dos tais que mudam de Mercedes todos os dias como refere.
  18.  # 259

    Colocado por: luisvvO que acho é que o Jorge escreveu muito, mas não disse nada.
    Eu perguntei-lhe, e repito:qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital?Se quiser, tendo em conta que está a empatar capital na empresa para obter lucro, qual a percentagem de retorno que esse capital deve ter? E essa percentagem deve variar, conforme o volume do capital investido?

    Para uma pergunta sem sentido que quer que lhe responda?Isto aqui não é um negócio só a dinheiro percebe?Tem muita mão de obra,e o tipo de trabalho nunca na vida é o mesmo,e tem tantas variantes de valores e preços,que não é possível sequer pensar em tal coisa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  19.  # 260

    Ehehehe não me diga que quer que eu diga quanto ganhamos?

    Não é preciso. Só preciso que me responda, claramente e sem "mas".

    Claro que não estamos na Alemanha...mas o que não fazemos é pagar só 800€ por mês...nem sei qual o ordenado mínimo na Alemanha...mas vamos lá a ver se nos entendemos...O que eu quero dizer que pago como Alemão,é que aqui na minha empresa não existe ordenados precários nem ninguém se sente mal no fim do dia,e o dia seguinte gostam de estar por cá com muito gosto,e isso é para mim uma dádiva.A comparação que faço com os alemães é que no dia a dia de um alemão não existe dificuldade em comprar alimentos e produtos de 1ªnecessidade...e por cá os preços de mercearia são superiores aos da Alemanha,e os ordenados mínimos que se praticam cá são muito mais pequenos...acho desajustado por isso mesmo dar-se ordenados mínimos de quem pode fazer muito melhor,e daí eu dizer que por cá os n/empresários(grandes)são unhas de fome...e dos tais que mudam de Mercedes todos os dias como refere.

    Ora bem, o Jorge voltou a escrever muito, mas foi pouco concreto. Como acho que é necessário passar à fase seguinte, parece que é preciso forçá-lo a escrever, claramente:
    Não, os seus empregados não recebem o mesmo que receberiam na Alemanha.

    Partindo do princípio que o Jorge não me vai desmentir, vamos então dar o próximo passo: Porque é que o Jorge não lhes paga como um empresário alemão? O que é que o impede de passar um cheque
    "alemão" ???


    Já agora, para pouparmos tempo, sugiro que responda com clareza.
 
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