Colocado por: luisvvanto conhecimento e não denuncia ninguém? E para que não fiquem dúvidas, está a falar exactamente de quais empresas?
(não deixo de registar que foi prudente ao falar dos "dinheirosdeclarados" das pequenas empresas - assim, se eu lhe falasse dos "não declarados", o jorge já tinha como se escapar, ahn? )
Colocado por: luisvvFalso. Por acaso, até há pouco tempo poderia ter isenção de 3 anos, ou 2 anos + 2500 euros, se contratasse jovens ou desempregados de longa duração. Semelhantes benefícios para desempregados com mais de 40 anos. Havia também benefícios para a transformação de contratos a prazo em efectivos.
Mas o importante, como lhe disse: tudo ligado ao trabalhador, e não à empresa.
Colocado por: luisvvNão entendeu? Tem a certeza de que gere uma empresa?
Código do Trabalho:Artigo 140.º Admissibilidade de contrato de trabalho a termo resolutivo
1 - O contrato de trabalho a termo resolutivo só pode ser celebrado para satisfação de necessidade temporária da empresae pelo período estritamente necessário à satisfação dessa necessidade.
Colocado por: luisvvTem razão. Não entendo de economia, e por isso reformulo a pergunta:o que é que a GALP tem a ver com o facto de o Estado decidir cobrar impostos de cerca de 120% sobre o preço líquido dos combustíveis?
Colocado por: luisvvVamos lá ver se nos entendemos: o Jorge acha que o EngºBelmiro procura o lucro desmesurado, ao mesmo tempo que não "se lembra" de que se pagasse mais podia ter melhores resultados ??
Aqui, e como não percebo nada disto (como o Jorge tão bem explicou),não deixo de me espantar: que maus gestores deve ter o Engº Belmiro!!Gente que é paga para obter lucros e mesmo assim deixa escapar algo tão óbvio que se mete olhos dentro.
(e a Jerónimo Martins? será que já pensaram nisso ? e se sim, como é que não foram seguidos pelo Belmiro? Se não, o que terá falhado?)
Colocado por: luisvvPor outro lado, gostava que o Jorge me explicasse, como se eu não percebesse mesmo nada disto, qual é a justificação que encontra para a teoria (não expressa, mas implícita na reprovação .. ) de que a taxa de rendibilidade do capital deve diminuir para maiores volumes de capital.Se quiser, explique porque é que 10% é bom para si, mas uma vergonha para o Belmiro.
Outra variante:
Colocado por: luisvvSou, aliás nunca o escondi aqui no fórum. E no entanto, o Jorge continua sem me explicar cabalmente qual o mecanismo invisível que o impede de colocar em prática os ensinamentos que prega : pagar à alemão (e para o ajudar, digo já que não vale dizer que paga em proporção....)
Estou a falar porque oiço notícias...e toda a gente sabe que o grande capital vai para paraísos fiscais...ou é uma novidade para si?O que eu ganho quase que não dá para a bucha...emprego-o todinho na minha pequena empresa.
Cá está...como a minha empresa é pequena,não pode ter esse previlégio,pois se eu precisar de alguém tenho que pagar no duro não é?Afinal dá-me razão tão depressa...que pena.
Pois é...aqui está uma questão que deveria ser abordada na nossa sociedade...deveria haver regras para isto,porque dá aso a precariedade grave,este artigo foi feito para auto proteger o estado para poder não se comprometer com ninguém,e as empresas(abutres)usufruem deste artigo que nunca deveria ser posto.
Acha que esta forma de abordar patrão/colaborador está correcta?Isto é uma afronta ao desenvolvimento de um país que sequer moderno.
Deveria ter visto ontem o jornal das 10 no 2º canal (..)o lucro fora imposto estatal é o 2º maior da Europa(..) o país que recebe mais em impostos isp da ue é a Grécia e logo a seguir Portugal. (..) não me dê mais razão senão eu aborreço-me com a converça.
e pode ter a certeza que todos eles sabiam e bem que a banca em conjunto com muitas empresas punham lá fora os capitais nacionais de uma maneira desmesurada,e por cá aumentavam e de que maneira os juros da banca e os combustíveis com lucros assustadores dessas empresas gasolineiras/banca e com o estado a fazer conluio para receber impostos,era uma grande festa esta dos tais entendidos em economia.
Pensava eu que saía daí alguma pergunta difícil...
O luisvv sublinhou os tais 10%...mas não sublinhou o facto de eu ter dito que muitas vezes não consigo esse lucro..
.note...estou a falar de uma micro empresa que é a minha,e a percentagem que é ganha fica cá todinha em investimento outravez para a empresa...Se com tanto investimento ainda continua assim, boa sorte.
pois se eu tentasse mandar para ofshor,os banqueiros iriam rir-se de mim...não lhe parece?Agora veja a quantidade de capital que é gerido nas mesmas condições na economia real entre todos os pequenos empresários...e que não vai lá para fora.
Parece que não quer mesmo(ouvir)o que lhe disse...pagar à Alemão quer dizer na minha empresa não há ordenados precários...
Colocado por: luisvv
Pode dar-nos um link, para podermos discutir com base nos mesmos dados?
Este estudo tem mais de 10 anos e sinceramente não tenho qualquer link. Contudo nem precisamos de qualquer link para discutir o quer que seja, pois infelizmente o comportamento mantém-se!!!
Olhe, comecemos por aqui:isto é falso.À parte das reservas legais obrigatórias, o destino a dar aos lucros das empresas é definido pelos seus accionistas.
Luisvv, não estamos a falar de grandes empresas, porque essas até são poucas neste país, eu falo dos milhares de "patrões" que têm empresas próprias sem qualquer accionista a não ser ele próprio, pois são estas a maioria da empresa tipo portuguesa. Não vale a pena divagar..., mas se verificarmos chegamos à ilustre conclusão que por exemplo os bancos e demais empresas sem concorrência são "entidades autorizadas a roubar". Duvida?
Sobre o resto do seu texto: vemos portanto que há largo caminho para novos empreendedores, cientes do que há a fazer para ter empresas mais produtivas e com melhores condições de trabalho. E no entanto...
Luisvv, não estamos a falar de grandes empresas, porque essas até são poucas neste país, eu falo dos milhares de "patrões" que têm empresas próprias sem qualquer accionista a não ser ele próprio, pois são estas a maioria da empresa tipo portuguesa.
Não vale a pena divagar..., mas se verificarmos chegamos à ilustre conclusão que por exemplo os bancos e demais empresas sem concorrência são "entidades autorizadas a roubar". Duvida?
Deveria sim OPINAR mais em concreto em relação ao final do texto...CONCORDA?
Sinceramente e não me leve a mal, não aprecio a retórica e o lirismo que aprendemos na faculdade.
Enquanto o "homem novo" e os amanhãs que cantam não chegam, teremos que nos contentar com o que há.
Colocado por: j cardosoBoas
Ou seja, comisto
Entretanto, cá vamoscantando e rindo
cumps
José Cardoso
Colocado por: luisvvOlhe, comecemos por aqui: segundo o amigo Pedro Fernandes, as pequenas empresas recebem e pagam "por fora", e os patrões são uns chulos que compram Mercedes todos os anos, e ainda se queixam.
Verdade ou mentira?
Colocado por: luisvvNão percebeu, ou quer desconversar? Os incentivos que lhe referi eram válidos para todos....
Colocado por: luisvvAjudava um bocado se o Jorge quisesse perceber o que lê.
Colocado por: luisvvQuando um "empresário" confunde lucro com preço, Deus nos livre.
Colocado por: luisvvEspere lá, para ver se percebo: as empresas punham capital lá fora para o Estado cobrar impostos?? E os lucros "assustadores"???
Por acaso, queria voltar a essa conversa, que interrompemos há tempos: qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??
Colocado por: luisvvSe com tanto investimento ainda continua assim, boa sorte.
Colocado por: luisvvClaro - 96% das empresas...... para quanto de IRC ??? eu ajudo - é ir consultar umas páginas lá atrás...
E voltamos ao mesmo: os lucros distribuídos, mesmo que para off-shores, voltam ao circuito nacional (via consumo ou reinvestimento). E se não voltam, vão procurar melhores rendimentos...
Colocado por: luisvvGosto de o ver contorcer-se para evitar responder. Por isso, mais uma vez: paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?
Cá está...como a minha empresa é pequena,não pode ter esse previlégio,pois se eu precisar de alguém tenho que pagar no duro não é?Afinal dá-me razão tão depressa...que pena.
tem razão...é sobre o preço e não sobre o lucro...que no fundo o que se está a falar é sobre os priveligiados do nosso sistema económico não é?Pois que concessões onde se praticam os preços mais altos da europa;só pode dar grandes lucros ou não acha?
a banca em conjunto com muitas empresas punham lá fora os capitais nacionais de uma maneira desmesurada,e por cá aumentavam e de que maneira os juros da banca e os combustíveis com lucros assustadores dessas empresas gasolineiras/banca e com o estado a fazer conluio para receber impostos,
Realmente o luisvv mete as mãos pela cabeça e pelos pés...não percebeu mesmo nada do que escrevi...nem sequer tem noção do que é economia(real)
Está interessado em saber quanto representam em percentagem os capitais em paraísos fiscais sobre o pib português?
o luisvv gosta muito de fugir às questões apenas com palavreado de economista que não leva ninguém a lado nenhum em concreto.farta-se de fazer perguntas,mas ainda não me disse que é que faz...é empresário?Ou apenas economista empregado nalguma empresa grande?
Colocado por: luisvvPara que fique perfeitamente claro, e para que deixe de desconversar: estiveram em vigor (e só neste Verão foram revogados) uma série de incentivos à contratação de desempregados, de jovens e de maiores de 40 ou 45 anos, que se resumiam à possibilidade de beneficiar de 2 ou 3 anos sem contribuições para a segurança social, sem qualquer obrigação de contratar um determinado nº de pessoas.
Esta informação é pública, está disponível no site do IAPMEI, por exemplo.Se não beneficiou, foi porque não quis.
Isto não altera em nada a minha posição: sou contra a existência de qualquer tipo de benefícios ou apoios.
Colocado por: luisvvVamos voltar ao mesmo: os lucros da GALP representamcerca de 4% da facturação. Parece-lhe muito?De uma forma simplisa, é fácil de fazer as contas: admitindo que a GALP trabalhasse para aquecer e não tivesse lucro, em vez de pagar 1,38 pela gasolina por exemplo, o Jorge Rocha pagaria 1,33. Em troca, perdia a hipótese de se queixar da GALP.
Colocado por: luisvvExplique-se melhor, então. Do que o Jorge escreveu, eu depreendo que:
1) As empresas poêm capitais lá fora.
2) Por cá, aumentavam os juros e os lucros
3) O estado ajudava, para cobrar impostos.
Ora, pelo seu raciocínio, a ideia de colocar capital lá fora é precisamente não pagar impostos. Por outro lado, se o estado estava em conluio, com o objectivo de cobrar impostos, há qualquer coisa no seu raciocínio que falha. Como você sabe de economia, fico à espera da explicação.
Colocado por: luisvvSim, por favor.
Colocado por: luisvve é só isso que quer saber para responder à minha pergunta, sou sócio-gerente de 2 empresas de prestação de serviços.
Posto isto, uma pergunta à qual o Jorge teima em não responder (certamente por lapso, e não porque a resposta não lhe convem..)
Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ?
Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?
Aproveitando o balanço, pode responder também a esta:
qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital? E para o capital dos outros??
Colocado por: Jorge Rochaque não passem pelo crivo dos impostos a mesma coisa...e então?
Na minha empresa os ordenados são iguais.e
Eu cá pago como um Alemão.
Os ordenados em termos relactivos ao que se pratica nessas grandes empresas é como ordenado de Alemão.
Já lhe disse que pago...porquê a pergunta outravez?
Não pretendo rendibilidade adequada em termos actuais porque estou sempre a investir na empresa...se me perguntar depois de eu conseguir os meus objectivos a nível nacional e internacional,poderei responder que gostaria viver mais acomudado(talvez 5000€)para o meu bolso só para mim mensais sem preocupação directa na intervenção profissional.(não é querer muito)porque também me preocupo com os colaboradores...que acha?
Colocado por: Jorge RochaComo eu fui um bocadinho (quase nada) chato e insisti, perguntando se"Paga aos seus funcionários ordenados iguais aos de um trabalhador alemão da mesma categoria? A resposta é simples: SIM ou NÃO ? Caso a resposta seja não, pergunta seguinte: PORQUÊ ?"o Jorge parece ter decidido mudar o sentido da sua resposta(ou então, a minha insistência fê-lo compreender a injustiça que estava a cometer, e resolveu aumentar os ordenados até ao nível alemão. Se foi isso, parabéns...)
Colocado por: luisvvO que acho é que o Jorge escreveu muito, mas não disse nada.
Eu perguntei-lhe, e repito:qual é para si a rendibilidade adequada para o seu capital?Se quiser, tendo em conta que está a empatar capital na empresa para obter lucro, qual a percentagem de retorno que esse capital deve ter? E essa percentagem deve variar, conforme o volume do capital investido?
Ehehehe não me diga que quer que eu diga quanto ganhamos?
Claro que não estamos na Alemanha...mas o que não fazemos é pagar só 800€ por mês...nem sei qual o ordenado mínimo na Alemanha...mas vamos lá a ver se nos entendemos...O que eu quero dizer que pago como Alemão,é que aqui na minha empresa não existe ordenados precários nem ninguém se sente mal no fim do dia,e o dia seguinte gostam de estar por cá com muito gosto,e isso é para mim uma dádiva.A comparação que faço com os alemães é que no dia a dia de um alemão não existe dificuldade em comprar alimentos e produtos de 1ªnecessidade...e por cá os preços de mercearia são superiores aos da Alemanha,e os ordenados mínimos que se praticam cá são muito mais pequenos...acho desajustado por isso mesmo dar-se ordenados mínimos de quem pode fazer muito melhor,e daí eu dizer que por cá os n/empresários(grandes)são unhas de fome...e dos tais que mudam de Mercedes todos os dias como refere.