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  1.  # 961

    Quando em Portugal se paga horas extras com mais dias d ferias esta tudo dito
  2.  # 962

    Colocado por: rsvaluminioEu se mandasse fazia assim alugava o hospital todo com o pessoal todo e durante o tempo que fizesse falta usava o hospital na sua totalidade como se fizesse parte do SNS chegava ao fim e fazia as contas com o dono do hospital

    Está mal, porque é que não negociava antecipadamente o valor a pagar? se é proprietário de dezenas de hospitais não precisa de esperar pelo final da pandemia para saber o custo a pagar, já deve ter esses dados todos.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 963

    Colocado por: enf.magalhaes
    Existem doentes do SNS ja em unidades privadas . Como foi isso negociado, nao sei.


    Mas sabe qual a razão para não ativarem o hospital de campanha que está na cidade universitária em Lisboa? E a razão pela qual há semanas morrerm muito mais pessoas na região de LVT por Covid (talvez também por outras causas mas isso não sei) no que na região norte, mesmo quando o número de infetados era inferior?
  3.  # 964

    Colocado por: enf.magalhaesExistem doentes do SNS ja em unidades privadas . Como foi isso negociado, nao sei.

    Pois, e porque é que uns vão para o privado e outros estão dentro das ambulâncias à espera de uma vaga no SNS?
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 965

    Colocado por: Picareta
    Pois, e porque é que uns vão para o privado e outros estão dentro das ambulâncias à espera de uma vaga no SNS?


    Penso que na região Norte foi possível a negociação.
  4.  # 966

    como estão os centros de saúde? e raro eu usar mas sempre que tenho alguma coisa marco para o centro saúde
  5.  # 967

    Colocado por: Picareta
    Pois, e porque é que uns vão para o privado e outros estão dentro das ambulâncias à espera de uma vaga no SNS?

    So posso falar da realidade que conheco .

    Hospital do SNS sem mais vagas para doentes covid e com a urgencia com previsao de manter fluxo de doentes .
    Escolheram os doentes mais estaveis e menos complexos e transferiram para o hospital privado x a pagar z por doente de modo a libertar vagas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Quilleute
  6.  # 968

    Colocado por: Picareta
    Está mal, porque é que não negociava antecipadamente o valor a pagar? se é proprietário de dezenas de hospitais não precisa de esperar pelo final da pandemia para saber o custo a pagar, já deve ter esses dados todos.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    Pode pagar antes ou depois o estado só é enganado no preço se quiser, pois em Portugal o estado tem todos os dados relevantes das empresas, custos de material e custos com pessoal.

    Portanto tem uma posição previligiada, seria o mesmo que um cliente final saber os preços do material e quanto ganham os funcionários de uma empresa é qual a margem de lucro dos últimos anos.
  7.  # 969

    Colocado por: enf.magalhaes
    So posso falar da realidade que conheco .

    Hospital do SNS sem mais vagas para doentes covid e com a urgencia com previsao de manter fluxo de doentes .
    Escolheram os doentes mais estaveis e menos complexos e transferiram para o hospital privado x a pagar z por doente de modo a libertar vagas


    Mais simples não poderia ser.
  8.  # 970

    Colocado por: Picareta
    De onde veio essa informação?
    Negociaram o quê? quando? está a falar de uma reunião que decorreu na semana passada?
    Eu ainda não vi em lado nenhum o governo a informar que existe um acordo com os privados.


    Hum..
    ;)
    https://www.google.com/amp/s/www.publico.pt/2020/11/13/sociedade/noticia/privados-vao-receber-8431-2495-euros-internamento-doentes-covid19-1939092/amp
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 971

    Colocado por: smart

    Hum..
    ;)
    https://www.google.com/amp/s/www.publico.pt/2020/11/13/sociedade/noticia/privados-vao-receber-8431-2495-euros-internamento-doentes-covid19-1939092/amp

    Uma vez estive num centro hospitalar e o mesmo há data tinha disponível cerca de 19.000 , dias antes um doente tinha dado entrada nas urgências e em horas gastou 16.000. Claro que não é o valor padrão mas é o exemplo do quanto pode custar um doente.

    Há uns anos atrás, os medicamentos para o hiv durante um mês custavam ao estado 500 euros, mas não eram os mais caros recordo que havia uma doença crónica que chegavam a custar 700.
  9.  # 972

    Colocado por: Reduto25como estão os centros de saúde? e raro eu usar mas sempre que tenho alguma coisa marco para o centro saúde


    Alguns abertos com teleconsultas e algumas consultas presenciais e depois outros, como o meu, que não atendem nem sequer por teleconsulta, e não acompanham sequer os doentes crónicos, como diabéticos, doentes com problemas cardíacos, etc.

    O máximo que dizem é para enviar por e-mail ou ir lá pessoalmente levar os exames que possam ter feito para serem vistos e se estiver tudo "normal" não dizem mais nada nem marcam consulta de seguimento e análises para fazerem dali a 6 meses e verem os resultados e alterar a medicação se necessário.

    Por exemplo, a minha mãe é diabética com início de problemas cardíacos, costuma fazer análises e acompanhamento 2x por ano aos diabetes e no entanto já passou mais dum ano sem ser acompanhada presencialmente no centro de saúde, tive de reclamar por e-mail já que pessoalmente era ignorada e por telefone nem atendem e só assim consegui que vissem as análises e exames que não estavam normais mas que disseram que era "normal" da idade (com esse "normal" da idade o meu pai ficou com graves problemas cardíacos).

    Já o centro de saúde da freguesia ao lado tem atendido os pacientes, tanto por teleconsulta como presencialmente, e lá é criticado a gestão que está a ser feita no centro de saúde onde a minha mãe é acompanhada.

    Portanto, é um pouco ao acaso... uns até estão a tentar funcionar com alguma normalidade e a dar apoio aos doentes, enquanto que outros é uma confusão total, e apoio a doentes crónicos é inexistente (especialmente se os idosos não tiverem quem reclame e se informe por eles).
  10.  # 973

    Finalmente, as medidas certas para acabar de vez com a praga chinesa!

    " Governo convoca conselho de ministros extraordinário para amanhã. Vendas ao postigo podem acabar e as ATL podem reabrir. "

    https://observador.pt/liveblogs/profissionais-de-saude-comecam-hoje-a-receber-segunda-dose-da-vacina/
  11.  # 974

    Colocado por: enf.magalhaesVerdade .... mas no brasil o sistema de saude nalgumas zona ja colapsou com famílias a ir comprar O2 .

    Em Portugal ainda nao .... por enquanto .... mas o lencol esta bem esticadinho.


    Tem a certeza?

    Creio que os pacientes não covid19 já há muitos meses que assistiram ao colapso do sistema de saúde.
    Nestes últimos dias assistimos ao colapso para pacientes covid19...

    Se quisermos ser sérios até podiamos dizer que o sistema de saúde antes do ccp virus já estava em colapso como já foi aqui referido por profissionais da saúde como o sr. enf.magalhaes.
  12.  # 975

    Colocado por: J.FernandesFinalmente, as medidas certas para acabar de vez com a praga chinesa!

    " Governo convoca conselho de ministros extraordinário para amanhã. Vendas ao postigo podem acabar e as ATL podem reabrir. "


    Hehehe, brincadeirinha....
  13.  # 976

    Colocado por: smartHum..
    A comunicação social diz que o Brasil é uma tragédia...
    Portugal está com o triplo de casos do Brasil por milhão de habitantes .
    Ninguém diz nada..
    Vai ficar tudo bem...


    A "comunicação social" é mais fake news do que outra coisa.

    No polígrafo da sic até atribuem verdadeiro ou falso a uma questão. lol
  14.  # 977

    A ultima vez que fui a um Hospital Publico foi a 2 anos a Sta Maria tinha caído de mota e demoraram 6 horas para me atenderem , fiquei imobilizado 6 horas numa maca nos corredores juntamente com outros que la estavam . 6 Horas para uma triagem
    • AMVP
    • 18 janeiro 2021

     # 978

    Colocado por: Reduto25A ultima vez que fui a um Hospital Publico foi a 2 anos a Sta Maria tinha caído de mota e demoraram 6 horas para me atenderem , fiquei imobilizado 6 horas numa maca nos corredores juntamente com outros que la estavam . 6 Horas para uma triagem


    E agora não param de aumentar a capacidade.
    • smart
    • 18 janeiro 2021 editado

     # 979

    Hum..
    Um relato que aqui transcrevo.
    Doutor Ricardo Pinto Leite.
    Parece me que existe demasiadas pessoas a não terem a noção do que se está a passar...até que surge a doença nas proximidades..
    Não façam a requisição civil de equipamentos e profissionais..
    É tudo fake até que nos bate á porta ..
    Olhem para o gráfico em anexo e projetem para onde vamos ...
    .
    Ontem ao sair do Hospital de Cascais sentia uma enorme frustração e angústia. Para garantir a racionalidade das minhas palavras, decidi esperar por hoje para fazer esta partilha.

    Estive este sábado mais uma vez como médico voluntário no serviço de urgência do hospital de cascais – mais especificamente no chamado ‘Covidário’ que dá resposta aos doentes e suspeitos COVID-19. Nunca vi tantas pessoas morrerem num só turno de 12 horas. A dor e o sofrimento são indiscritíveis. A sensação de impotência por não podermos fazer mais. Vi uma colega médica a chorar depois de sair do covidário mais de 5 horas depois do término do seu turno. Física e psicologicamente esgotada. Cada vez que se estabiliza um doente, havia já mais 3 ou 4 doentes instáveis a entrar pela porta dentro. Vi uma enfermeira praticamente a não conseguir respirar ao tirar o fato de proteção depois de horas infindáveis junto dos doentes. Perguntei-lhe se estava bem e ela limitou-se a acenar com a cabeça enquanto olhava para mim com olhos encarnados antes de simplesmente ficar a olhar para o chão. O silêncio é o nosso companheiro na dor. O peso da ausência de palavras. Tantos doentes a descompensar com quadros de insuficiência respiratória grave. Sem vagas nos cuidados intensivos e a ter de gerir com pinças as poucas vagas de enfermaria, ventilamos os doentes ali, em pleno serviço de urgência. Alguns doentes com ventilações invasivas… Um cenário de guerra. Os doentes menos graves que aguardam pelo teste covid assistem em direto a muito disto… o espaço é demasiado pequeno para tantas dezenas de doentes. E a cada hora chegam mais doentes. É preciso estabelecer prioridades. O cenário é de catástrofe e exige comando e controlo. Temos tantos doentes graves na casa dos 40, 50 e 60, muitos sem outras doenças, que simplesmente não podem morrer. Não podem! Assumem-se por isso prioridades. Não se conseguem acompanhar todos os doentes a todo o tempo. Um doente de cada vez. Fazem-se escolhas tão difíceis sobre quem tem maior probabilidade de morrer, faça-se o que se fizer. É devastador ver equipas de médicos forçados escolher quem são os doentes com maior probabilidade de viver para os poder assumir como prioritários. Estamos em pleno campo de batalha no qual as emoções têm de ficar de lado… mas na realidade ficam apenas recalcadas. Chora-se quando se chega finalmente ao carro no final do turno, ou a casa. Ali no covidário o foco é necessário e absoluto. Assisti a uma colega médica que esteve durante mais de uma hora a ligar para familiares de doentes que estavam sob a sua responsabilidade e que acabaram por falecer num espaço tão curto de tempo, apesar de todos os esforços. Ouvimos a frustração e os choros dos filhos e netos. Compreende-se a dor pela impossibilidade de dizerem adeus… por terem visto o pai, a mãe, a avó ou o avô, pela última vez quando entraram na ambulância ou pela porta do hospital poucas horas antes. Gritam frustrados pela fatalidade do destino e pelo sentimento de lhes terem sido roubados anos de convivência com quem mais amam, ainda para mais por razões que pouco compreendem. Por causa de um vírus. Uma pandemia… uma maldita pandemia.

    O cenário é de guerra e estamos a perder. Está na hora de dizer basta.

    Perante a gravidade da situação da covid-19 em Portugal, continuaremos nos próximos dias com uma tendência crescente do número de novas infeções diárias, de internamentos e de doentes em cuidados intensivos. E assim vai continuar até ao final do mês. Um em cada 5 testes realizados no nosso país é positivo. E a tentativa de manter as pessoas em casa para tentar diminuir a dimensão da epidemia simplesmente falhou.

    O custo humano de falharmos como país é demasiadamente elevado. Será insuportável e ficará como uma cicatriz de vergonha para futuras gerações de portugueses. Estamos a viver um momento histórico e depende de nós definir como termina.

    Por isso, não há tempo a perder. Temos de fazer tudo ao nosso alcance para prevenir mais mortes evitáveis. Não podemos continuar no atual rumo. A meu ver, temos de fazer 5 coisas de imediato:

    1. Não esperar 15 dias. Decidir mudar de imediato as medidas governamentais e determinar um confinamento ‘absoluto’ durante 3 semanas para depois ser reavaliado. Isto tem de incluir as escolas, garantindo o apoio remuneratório a um dos pais, tal como aconteceu durante a primeira vaga. O problema não são as infeções nas escolas. É toda uma sociedade que não consegue parar com as escolas abertas. Mais, todas as demais atividades não essenciais, que não sejam possíveis por teletrabalho, devem cessar atividade de imediato pelo mesmo período de tempo. Tudo deve de parar de imediato. Reduzir as regras de circulação unicamente para as situações determinadas aquando do estado de emergência de março 2020. As forças de segurança devem ter instruções claras para atuar em conformidade perante a violação das regras definidas em todo o território nacional.

    2. Mobilizar todos os meios de saúde disponíveis no país para as próximas semanas. Chamar todos os recursos humanos disponíveis para abrir o maior número possível de hospitais, clínicas e tendas de campanha com máxima urgência.

    3. Comunicar de forma clara, transparente e diária com o país sobre a gravidade da situação e sobre o que se espera de cada cidadão. Ponderar novamente os riscos inerentes ao ato eleitoral de dia 24 - sobretudo depois do que se viu com o voto antecipado.

    4. Preparar desde já o momento em que se levantarão as medidas restritivas de modo a evitar um novo aumento de casos e futuros confinamentos. Isto exige um aumento significativo do dispositivo de saúde pública e da capacidade de testagem. O país tem de testar no mínimo 5 vezes mais do que atualmente, com particular enfoque na testagem semanal dos profissionais das escolas, dos lares e de saúde. Temos de ser capazes de identificar todos os infetados e determinar as cadeias de infeção – sem saber onde as pessoas se infetam, não seremos capazes de atuar precocemente na contenção de surtos. Mais, devemos ser capazes de identificar todos os que tiveram contacto com pessoas infetadas e garantir o isolamento de todos – doentes e suspeitos. Garantir mesmo que fiquem isolados. Contratualizem-se os hotéis do país para o efeito dividindo-os em hotéis para infetados e outros para suspeitos.
    Testar, identificar e isolar. Não há outra forma.

    5. Usar o facto de Portugal ter a presidência do conselho da União Europeia para exigir uma renegociação das vacinas COVID-19 de modo a acelerar o ritmo de vacinação. Temos de vacinar 80% da população até Junho 2021.

    A frustração destas semanas tem de ser substituída por ação determinada para acabar com esta pandemia. Este mês pode estar perdido, mas ainda vamos a tempo de salvar o resto do ano. Ainda vamos a tempo de salvar vidas. Façamos tudo o que está ao nosso alcance. Faça tudo o que puder. Se não por si, por aqueles que mais ama.

    https://fb.watch/34pl1bjnG-/
    Concordam com este comentário: Antonioconceicao
      Screenshot_20210118-013939~2.png
  15.  # 980

    https://www.jn.pt/nacional/amp/governo-convoca-conselho-de-ministros-extraordinario-para-esta-segunda-feira--13242457.html

    deverá ser aprovada a proibição da venda de bebidas ao postigo nos cafés


    A coerência das medidas tomadas pelo governo...
 
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