Construir
Mapa de quantidades e projeto de execução
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antonylemos
- 28 março 2021
Colocado por: BigmouseDiria que um mapa de quantidades bem feito, só é possível com um projeto de execução.
nao necessáriamente. mas nao deixa de ser um trabalho de equipe.Colocado por: BigmouseQuando questionei e o projeto de execução devia ter contemplado tudo o resto das especialidades.
sim, deve de ser um trabalho feito em conjunto com todos os outros participantes. mas nao queira que o arquitecto se ponha a desenhar condutas.. isso nao é o seu trabalho.Um MQ e/ou um projeto de execução só serve para alguma coisa se contemplar arquitectura e especialidades.
O que geralmente vemos são MQ topo copy past, cheios de palha e que muitas vezes nem correspondem aos trabalhos a executar.
Já os PE são desenhos da caixilharia, dos móveis dos w. c. e roupeiros, sendo que em 90% das obras serve para porra nenhumaEntão quando um gabinete de arquitetura diz a um cliente, que o projeto de execução custa X, o que deve incluir?Colocado por: nortenho66isso tem a ver com mapa de quantidade / caderno de encargos das especialidades
Quando me pedem um projeto de execução, vai prescrito esse tipo de materiais. Desde cabos, tubos, caixas, disjuntores quadro elétricos.Colocado por: nortenho66Nunca me passou um pelas mãos que quisesse definir marca das caixas electricas.
Nada disso. Cada especialidade faz o seu respetivo projeto de execução, sendo do final agregado tudo ou enviado em separado, mas sempre verificado pelo coordenador de projecto.
Quanto muito o arquiteto poderá "impor" que sejam utilizados alguns tipo de materiais (exemplo luminárias, aparelhagem de comando, tipo de grelhas de ventilação,...). O projetista de especialidade deverá adaptar isso ao seu projeto de execução.Colocado por: antonylemossim, deve de ser um trabalho feito em conjunto com todos os outros participantes. mas nao queira que o arquitecto se ponha a desenhar condutas.. isso nao é o seu trabalho.
Um tipo cada vez fica mais confuso....Nluz
não tem nada de confusão
apenas tem de imaginar a coisa como se estivesse realmente a construir, cada ponto cada zona , cada interligação de materiais, etc... ou seja cada ponto da casa estar pensado e não deixar isso ao improviso do momento na obra.
isso é um verdadeiro projeto de execução. tudo o resto é por nas mãos do empreiteiro as soluções que podem ou não depois ficar bem.Outros exemplos.+- nortenho66
- 28 março 2021 editado
Colocado por: BigmouseEntão quando um gabinete de arquitetura diz a um cliente, que o projeto de execução custa X, o que deve incluir?
o que ficar acordado. Não existe nada pré estipulado, depende como cada pessoa trabalha.Colocado por: BigmouseQuando me pedem um projeto de execução, vai prescrito esse tipo de materiais. Desde cabos, tubos, caixas, disjuntores quadro elétricos.
obvio, mas os que me passam pelas mãos não vem no MQ mas sim no CE e nunca vi um DO a escolher esse material, é sempre o eng. da especialidade que o faz. (tal como o betão e o ferro)Colocado por: BigmouseNada disso. Cada especialidade faz o seu respetivo projeto de execução, sendo do final agregado tudo ou enviado em separado, mas sempre verificado pelo coordenador de projecto.
Quanto muito o arquiteto poderá "impor" que sejam utilizados alguns tipo de materiais (exemplo luminárias, aparelhagem de comando, tipo de grelhas de ventilação,...). O projetista de especialidade deverá adaptar isso ao seu projeto de execução.
exacto.Colocado por: BigmouseOutros exemplos.
enquanto arquitecto isto diz-me 0, não é a minha area. Como coordenador de projecto, tenho de confiar no colega da especialidade.Só dei exemplos do que se devia esperar de um projeto de execução/mapa de quantidades e o que muitas das vezes é vendido.
Servem unicamente para o DO ter a noção de quando lhe vendem um projeto de execução, o que deveriam ter. Assim poderão questionar o que realmente engloba o projeto.
Acho que dá para tirarem as diferenças.- RicardoPorto
- 28 março 2021 editado
Pois mas não pode dizer lhe zero!
Tenho um caso em mãos que o arquiteto é coordenador, o engenheiro das hidráulicas meteu tubos PVC na residuais e pluviais no tecto da garagem que é uma UT II e o projetista de incêndio não disse nada no projeto nem ninguém fez revisão de projeto, o cliente só "arrotou".
A legislação diz que têm que ser tubos a1l, normalmente em ferro fundido ou coquilhas ou dentro de um tecto falso ou projetado de lá rocha, quem paga a diferença?? Obviamente que paga o DO mas isto é fazer um serviço para o qual não estão "habilitados"..porque habilitados estão... Não basta dizer não sabia, assinei o termo de coordenação e confiei.. não pediram execução.. há que responsabilizar as pessoasColocado por: Bigmouse.
completamente!Colocado por: marco1Nluz
não tem nada de confusão
apenas tem de imaginar a coisa como seestivesse realmente a construir, cada ponto cada zona , cada interligação de materiais, etc... ou seja cada ponto da casa estar pensado e não deixar isso ao improviso do momento na obra.
isso é um verdadeiro projeto de execução. tudo o resto é por nas mãos do empreiteiro as soluções que podem ou não depois ficar bem.
Agradeço imenso.
Eu em breve irei entrar na aventura da reconstrução de uma casa.
Será longe da minha área de residência, daí não me ser viável, nem ter vida para isso, para andar em cima do acontecimento.
Prefiro pagar mais em projeto e fiscalização de obra , do que a maioria dos DO, e ter PE, MQ, Fiscalização.
Queria mesmo ter todas as "ferramentas" para um construtor ver, analisar e dar-me um valor sem deixar margens para o "logo se vê em obra".
E ter um fiscal de Obra que seja o meu braço direito, os meus olhos e que me garanta que tudo o que acordei com o Arquiteto e restantes especialidades seja cumprido.Colocado por: BigmouseTenho um exemplo e uma pessoa conhecida, que lhe venderam o projecto de execução, e de execução não tem nada.
Só foi definido pormenores e quantificado o que ficava a vista (moveis, portas, janelas...)
Quando questionei e o projeto de execução devia ter contemplado tudo o resto das especialidades.
Aquele era o da sua casa ?Colocado por: BigmouseOutros exemplos.
Gostava que pudesse explicar os erros , para todos percebermos , partindo do pressuposto que a antiga legislação não deixava por ‘’ portas vicaima ‘’ , mais sim ‘’ portas tipo vicaima ‘’ , mas deve mostrar o MQT e o CE em conjunto .Colocado por: NLuz
Agradeço imenso.
Eu em breve irei entrar na aventura da reconstrução de uma casa.
Será longe da minha área de residência, daí não me ser viável, nem ter vida para isso, para andar em cima do acontecimento.
Prefiro pagar mais em projeto e fiscalização de obra , do que a maioria dos DO, e ter PE, MQ, Fiscalização.
Queria mesmo ter todas as "ferramentas" para um construtor ver, analisar e dar-me um valor sem deixar margens para o "logo se vê em obra".
E ter um fiscal de Obra que seja o meu braço direito, os meus olhos e que me garanta que tudo o que acordei com o Arquiteto e restantes especialidades seja cumprido.
Os documentos que descreveu mesmo com alguns erros e omissões , em termos de obra ajudam a adjudicar , fazer contratos de empreitada e a quantificar .
Juridicamente nenhum empreiteiro de calças na mão assina um contrato com os referidos documentos e penalizações .
Juridicamente e em caso de litígio está protegido em termos do processo de obra ( não é só isso mas já é uma boa parte ).-
Pedro Barradas
- 28 março 2021
Colocado por: aarr2021, partindo do pressuposto que a antiga legislação não deixava por ‘’ portas vicaima ‘’ , mais sim ‘’ portas tipo vicaima ‘’
Isso é só para os projectos sujeitos às regras da contratação pública.- nortenho66
- 28 março 2021 editado
Colocado por: RicardoPortoPois mas não pode dizer lhe zero!
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Tenho um caso em mãos que o arquiteto é coordenador, o engenheiro das hidráulicas meteu tubos PVC na residuais e pluviais no tecto da garagem que é uma UT II e o projetista de incêndio não disse nada no projeto nem ninguém fez revisão de projeto, o cliente só "arrotou".
A legislação diz que têm que ser tubos a1l, normalmente em ferro fundido ou coquilhas ou dentro de um tecto falso ou projetado de lá rocha, quem paga a diferença?? Obviamente que paga o DO mas isto é fazer um serviço para o qual não estão "habilitados"..porque habilitados estão... Não basta dizer não sabia, assinei o termo de coordenação e confiei.. não pediram execução.. há que responsabilizar as pessoas
coordenador de projecto é isso mesmo, um coordenador, não tem de saber de todas as areas, tem de as coordenar.
Quem tem de se responsabilizar na siatuação que descreveu é obviamente o autor do projecto até porque o termo de responsabilidade (dessa especialidade) é dele. Não sei onde está a duvida.
pondo a questão de um outro prisma, se o coordenador de projecto for um outro profissional qualquer que não arquitecto, ele é tem de ser responsabilizado se por exemplo houver um incumprimento do projecto de acessibilidades? A meu ver, obviamente que não até porque ele não tem nenhuma obrigação de ir rever todas as questões legais do projecto de arquitectura.na minha casa, Nao tive direito a mapa de quantidades nem projecto de execução.Colocado por: aarr2021
Aquele era o da sua casa ?Tenho ideia que nos contratos publicos é que tem essas restrições. À uns tempos tive de alterar um projecto de execucao, tudo o que era referências teve de ser contemplado com "ou equivalente" apesar de ter no inicio do mapa de quantidades e no caderno de encargos a indicação de que todas as referências eram para garantir a qualidade minima dos materiais e que podiam ser apresentados outros materiais equivalente.Colocado por: aarr2021
Gostava que pudesse explicar os erros , para todos percebermos , partindo do pressuposto que a antiga legislação não deixava por ‘’ portas vicaima ‘’ , mais sim ‘’ portas tipo vicaima ‘’ , mas deve mostrar o MQT e o CE em conjunto .0.0329 seg. NEW-
