Colocado por: rjmsilva
O que faria se soubesse que o seu feto ia ser um conservador tacanho homofóbico pro vida?
Colocado por: nortenho66É mesmo
gabo-lhe a paciencia, mas não vale a pena. Isto é como argumentar com um terraplanista ou um anti vacinas.
Colocado por: Reduto25ai nem tinha visto isto. Então é por obra de nosso senhor?
Eu já lhe disse que não acredito que as pessoas nasçam assim , e uma não questão
Colocado por: VNDOai nem tinha visto isto. Então é por obra de nosso senhor?
Colocado por: Reduto25:(
Se não se deu ao trabalho de ler o que está para trás , e porque não está muito interessado na resposta.
Pergunte ao nortenho
Colocado por: Reduto25Pergunte ao nortenho
Colocado por: nortenho66sem palavras. Mas é triste que em pleno século xxi as pessoas não deixem as outras viver como querem. E vou me retirar porque isto deixou de ser divertido para ser triste de se ver.
basicamente o reduto acredita que se vira gay por ver outros gays, é por isso que ele é contra, tem medo até de ver cenas gays na TV e de ficar a duvidar da própria sexualidade.
segundo ele também vira gay quem cresceu sem um pai presente ou quem foi abusado em criança (tipo, sindrome de estocolmo mas da sexualidade).
Colocado por: VNDOsem palavras. Mas é triste que em pleno século xxi as pessoas não deixem as outras viver como querem. E vou me retirar porque isto deixou de ser divertido para ser triste de se ver.
Colocado por: Reduto25
Pode ser gay a vontade não impeço ninguém de ser , e eu posso não concordar somos os 2 livres
Colocado por: VNDO
E está no seu direito. O problema com a temática do aborto é quando tentam se intrometer na vida das pessoas e ditar o que podem ou não fazer. Você pode ser contra o aborto que eu não quero saber, mas se pretende penalizar a prática do mesmo, já é outra história.
Colocado por: JotaPTerraplanistas anti vacinas são todos do chega, não é?
Colocado por: nortenho66qual a fonte que consultou?
Colocado por: nortenho66tem dados que comprovem o que diz? é que ainda há uns dias li um estudo sobre a questão das drogas e é exactamente o oposto do que diz, alias, vários países estão a estudar o caso portugues por ser um caso de sucesso.
Colocado por: J.FernandesEste tópico vai ficar nos anais!
Colocado por: RCF
são dados públicos, que estão no relatório anual de segurança interna. A apreensão de droga em Portugal tem uma tendência de subida desde o início deste século.
Pode ver esta notícia. Já no ano 2011 havia mulheres com mais de 10 abortos.
Colocado por: J.FernandesEste tópico vai ficar nos anais!
Colocado por: luisvvApreensão de droga é diferente de consumo. Isso percebe-se facilmente na medida em que o tipo e quantidade de drogas apreendidas denota que Portugal é um ponto de passagem para rotas de tráfico.
Colocado por: RCF
é verdade. Mas, as drogas apreendidas em que Portugal é destino final também aumentaram.
Por muitos outros méritos que a Lei portuguesa tenha (e tem), não diminuiu o consumo
Drogas ilícitas
15% dos alunos já consumiram ao longo da vida uma qualquer droga ilícita, sendo que são um pouco menos os que o fizeram no último ano (13%) e bastante menos os que o fizeram no mês anterior à inquirição (6%). A cannabis é, de longe, a substância ilícita mais consumida (13%, 12% e 6% nas temporalidades do longo da vida, últimos 12 meses e últimos 30 dias, respetivamente). O uso de outras drogas ilícitas que não cannabis tem alguma expressão ao nível da experimentação (5%) e do consumo recente (3%), sendo residual a percentagem que consumiu este tipo de drogas no último mês (<1%). Entre estas, destaca-se o ecstasy, seguindo-se, num segundo plano, a cocaína, o LSD e as anfetaminas. As restantes drogas ilícitas têm prevalências de consumo ao longo da vida residuais (cerca de 1%). 1% é também a percentagem de inquiridos que consomem cannabis numa base diária ou quase diária. No entanto, quando se considera apenas o grupo dos consumidores atuais, a
percentagem que usa a cannabis com a mesma frequência é mais elevada (14%).
Face 2015, ao nível da experimentação e do consumo atual, a tendência relativamente ao consumo de drogas ilícitas é também de descida, enquanto o consumo no último ano se mantém a um nível semelhante. Se o consumo de cannabis é hoje igualmente inferior, e também de forma menos expressiva no caso do consumo recente, o mesmo não se aplica às outras drogas. Neste caso, relativamente ao estudo anterior, a prevalência de consumo recente deste tipo de substâncias ilícitas é ligeiramente superior.