Colocado por: MS_11O que acontece quando ao fim de 24 meses não há LU? Havendo quebra contratual como resolve a existência da divida?
Colocado por: pauloagsantos
se o crédito tiver um período de carência, o que é normal num crédito a habitação, começa a abater o capital em divida.
Colocado por: MS_11Não respondeu à questão, no final dos 24 ou 36 meses, não há emissão de LU pelo que o crédito não pode passar para crédito habitação, sim no final da obra é visto qual o valor em divida e o crédito passa efetivamente á crédito habitação, o que acontece a essa dívida?
Passa a crédito pessoal ou faz a amortização total.
Fator a ter em conta a todos os que constroem, atenção para ter LU antes do final do prazo dado para construção.
Colocado por: pauloagsantoso na experiencia que tive. tinha um período de carência de 2 anos, ficou um valor residual (2%) para entrega mediante a entrega da LU. Estava a ver que não conseguia entregar a LU a tempo, mas entreguei-a no penúltimo mês. O que o banco me tinha informado é que se não entrega-se a LU que perdia o direito aos 2% que o banco ainda não me tinha dado e que o banco começava a abater o capital em divida.
Colocado por: pauloagsantosO que o banco me tinha informado é que se não entrega-se a LU que perdia o direito aos 2% que o banco ainda não me tinha dado e que o banco começava a abater o capital em divida.
Colocado por: zedasilvaUma das garantias do banco é que se o DO não pagar o empréstimo o banco pode vender a casa.
Se o DO não LU em teoria o banco não pode vender a casa, logo a garantia de reaver o seu dinheiro pode estar condicionada.
Colocado por: AMVPApenas quis salientar que o método construtivo não é indiferente para o Banco. Há uns anos uma colega teve muitas dificuldades para o financiamento de uma casa pré-fabricada, apenas o conseguiu num banco e com um spread nada apetecível.
Colocado por: pauloagsantosO que o banco me tinha informado é que se não entrega-se a LU que perdia o direito aos 2% que o banco ainda não me tinha dado e que o banco começava a abater o capital em divida.
Colocado por: pguilhermeEvidente.
Se a avaliação for no fim, o banco adiantou pouco capital e tem pouco risco. Aliás, é uma posição "confortável" para o banco.
Se forem várias avaliações, o banco ficará a par da situação logo desde cedo e não liberta mais tranches. Não esquecer que existe hipoteca também sobre o terreno.
No final, o incumprimento dá lugar a negociação. O banco não "passa para crédito pessoal" nem "vende o imóvel". É negociado com o cliente e são exploradas muitas soluções antes de estoirar.
Colocado por: pguilherme
Daí que o resto do meu comentário, especialmente a frase que imediatamente se seguia, era importante na resposta.
A avaliação (valor e risco) depende de cada projecto.
Se os pressupostos pelas quais o projecto foi avaliado se alteram, o financiamento pode fica condicionado.
Uma casa pré-fabricada não varia apenas num detalhe do método construtivo, e no mercado estas não têm o mesmo valor que uma construção tradicional. É por esta valorização (e pelo risco) que encontrará condicionantes. É aqui a diferença que me estava a referir.
Ou seja, se em vez de tijolo, colocar bloco térmico, ou parede dupla, sapata ou ensoleiramento geral, dificilmente terá impacto no valor do imóvel e, como tal, dificilmente condicionará o financiamento. Se na primeira avaliação já estiver a estrutura tapada, provavelmente nem é assunto, mesmo sendo lsf.
Mas isto é bom e mau. Por ex.: o banco não vai emprestar mais caso queira apostar (gastar mais dinheiro) para aumentar a qualidade construtiva com um aspecto ou outro.
Evidente.
Se a avaliação for no fim, o banco adiantou pouco capital e tem pouco risco. Aliás, é uma posição "confortável" para o banco.
Se forem várias avaliações, o banco ficará a par da situação logo desde cedo e não liberta mais tranches. Não esquecer que existe hipoteca também sobre o terreno.
No final, o incumprimento dá lugar a negociação. O banco não "passa para crédito pessoal" nem "vende o imóvel". É negociado com o cliente e são exploradas muitas soluções antes de estoirar.
Colocado por: AMVPvalorização do imóvel no mercado é tb o tempo de "vida" espetável para o mesmo
Colocado por: MS_11em caso de estoiro, pode até exigir a amortização total.
Colocado por: AMVPO que escreve é o mesmo que eu disse, o método construtivo influencia o interesse do banco no negócio e como tal nas condições para o financiamento e até mesmo o financiamento. Já agora, não é só a valorização do imóvel no mercado é tb o tempo de "vida" espetável para o mesmo, mas deixe não é relevante.
Colocado por: marco1
já agora isto depende do quê? se for alvenaria dura mais que lsf ou outra coisa?
Colocado por: Quelas73O terreno tinha e tem uma estrutura em ruína que era para ser ampliada mas que devido ao grau de degradação vai ter que ser demolida e reconstruida em LSF
Colocado por: zedasilva
Para isso foi acautelado o necessário aval da câmara?
Não tendo sido, o avaliador pode começar por exigir isso antes de avançar com qualquer outra avaliação
Colocado por: Quelas73Ainda estamos a tratar dessa parte
Colocado por: zedasilva
E tem a certeza que o que pretende fazer é licenciável?
Em teoria o que está a fazer não pode fazer sem ter o prévio aval da câmara