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  1.  # 1

    Boa noite.Caso alguém que perceba do assunto me puder ajudar agradecia.
    Um casal,ele tem ordenado de 1050€ ja com descontos,ela terminou o ensino ha superior ha pouco tempo mas esta a procura de emprego,recebe uma bolsa cerca de 300€ pelo curso que esta a frequentar,irá frequentar durante 1 ano se até lá nã encontrar emprego. Ela faz algumas horas mas não consta em lado nenhum,é +- trabalho mas é mais ajuda e pagam-lhe esse valor,há alguns anos enquanto esteve a estudar, por isso ela tem este rendimento praticamente garantido ate arranjar um trabalho.
    A minda duvida é,temos visto um imovel de 150.000€,sei que preciso de ter 10% de capitais próprios,ou seja 15.000€ + valor sa escritura +- 5000€.
    Ou seja o montante a pedir ao banco seriam 135.000€ e o valor mensal do emprestimo seria por volta de 360/370€.

    1-Há probabilidade de nos concederem o empréstimo nestas condições?
    2-Se o banco perguntar,posso referir lhes que a minha esposa tem o rendimento dos tais 200€? (mas que não estão a vista em lado algum)
    3-O que ela recebe do curso (cerca de 300€) também irá contar para os rendimentos mensais?

    obrigado desde ja
  2.  # 2

    Conselho de amigo nao conhecido:
    Aguarde mais um aninho que os sinais dos fins dos tempos jah estao ai.
    Com essas condicoes, compra casa agora e devolve-a dentro de pouco tempo.
  3.  # 3

    Colocado por: nielskyConselho de amigo nao conhecido:
    Aguarde mais um aninho que os sinais dos fins dos tempos jah estao ai.
    Com essas condicoes, compra casa agora e devolve-a dentro de pouco tempo.


    Pois, a minha dúvida era mesmo se nos concedem o empréstimo as nossas consições, e como informamos o banco dos rendimentos que não constam em lado nenhum.

    Complicado é pagar 600€ de renda..fora luz e água... neste caso a prestação seria praticamente metade
  4.  # 4

    Boa noite nada melhor como se dirigir ao balcão do seu banco e falar com o gerente responsável pelo seu processo, neste momento a taxa de esforço na CGD está no 50%, nada melhor que pedir várias FINES com 30 ou 40 anos, fixa ou variável , portanto a simulação de valores que indicou está nos 40% de taxa de esforço, mas a aprovação de crédito não é só isso tem a estabilidade profissional, que tipo de contrato o senhor tem, a sua situação no banco de Portugal, a sua idade é sempre fatores de riscos e em caso de necessidade podem lhe pedir fiador. Nada melhor que depois de ter algumas FINES no seu banco dirigir se a outro e ver quais são as condições que tem e negociar, não tenha medo disso eu tive 10x a negociar com dois bancos e eventualmente diziam que não tinham melhores condições,mas depois lá reduziam qualquer coisa até uma TAEG do meu agrado. Não sorte
    Estas pessoas agradeceram este comentário: loliyu
  5.  # 5

    Colocado por: Saryta85Boa noite nada melhor como se dirigir ao balcão do seu banco e falar com o gerente responsável pelo seu processo, neste momento a taxa de esforço na CGD está no 50%, nada melhor que pedir várias FINES com 30 ou 40 anos, fixa ou variável , portanto a simulação de valores que indicou está nos 40% de taxa de esforço, mas a aprovação de crédito não é só isso tem a estabilidade profissional, que tipo de contrato o senhor tem, a sua situação no banco de Portugal, a sua idade é sempre fatores de riscos e em caso de necessidade podem lhe pedir fiador. Nada melhor que depois de ter algumas FINES no seu banco dirigir se a outro e ver quais são as condições que tem e negociar, não tenha medo disso eu tive 10x a negociar com dois bancos e eventualmente diziam que não tinham melhores condições,mas depois lá reduziam qualquer coisa até uma TAEG do meu agrado. Não sorte


    Saryta85, lamento informar mas a taxa de esforço base não é 50% na CGD nem em banco nenhum, não percebo o calculo dos 40%, mas acima de tudo se foi tantas vezes aos bancos e o seu objectivo foi uma "TAEG do seu agrado"... em principio negociou mal, e acima de tudo, nenhum desses gestores de processo lhe explicou ou conseguiu explicar o que fazer. Eu não escrevo isto para criticar, somente para que tenha consciência que tem um conjunto de conceitos errados, e que se se concentrou em 2 bancos e na taeg, muito provavelmente negociou mal o seu crédito, pois é o que normalmente acontece quando se menciona a taeg! O que interessa negociar é o spread mais baixo, tirar o seguro de vida do banco e controlar e comparar os custos com contas e cartóes, etc.
    Concordam com este comentário: loliyu
  6.  # 6

    Bom dia, eu só gostaria mesmo de saber, se alguem puder explicar: Os rendimentos que a minha esposa tem "por fora", como os posso dizer ao banco para contarem como rendimentos??
    (pois não tem forma nenhuma de provar,nem lhe querem fazer contrato porque não são empregadores e para não fazer os descontos, e ela tb não quer contrato com eles porque está a procura de um emprego normal a tempo inteiro).
    Como posso mencionar estes rendimentos sem me pedirem comprovativo deles? estes rendimentos podem contar para juntamente calcular a taxa de esforço?
    O que ela recebe do curso financiado (que estará nele mais 1 ano) tambem conta para rendimentos?

    obrigado
  7.  # 7

    loliyu, quem lhe pode dar resposta a essas questões são os bancos e / ou intermediários de crédito (D&S por exemplo).

    Tenha em mente que uma prestação que estime ficar em 300€ pode escalar para mais do dobro com a mexida das taxas de juro, consegue suportar esse incremento? Sobre os rendimentos "por fora", o banco só vai aceitar como garantia aquilo que está "documentado", a base disso são a declaração de IRS e os últimos 3 recibos de vencimento essencialmente.
    Quanto ao valor do imóvel em questão, e o valor que necessitam para a entrada, acautele sempre mais algum para qualquer imprevisto que possa acontecer.
  8.  # 8

    Se é por fora e não vem no irs, não conta
    Concordam com este comentário: luisDS, Holy_Grail, Pedro Barradas
    • coca
    • 19 janeiro 2022

     # 9

    Colocado por: loliyuBom dia, eu só gostaria mesmo de saber, se alguem puder explicar: Os rendimentos que a minha esposa tem "por fora", como os posso dizer ao banco para contarem como rendimentos??
    (pois não tem forma nenhuma de provar,nem lhe querem fazer contrato porque não são empregadores e para não fazer os descontos, e ela tb não quer contrato com eles porque está a procura de um emprego normal a tempo inteiro).
    Como posso mencionar estes rendimentos sem me pedirem comprovativo deles? estes rendimentos podem contar para juntamente calcular a taxa de esforço?
    O que ela recebe do curso financiado (que estará nele mais 1 ano) tambem conta para rendimentos?

    obrigado


    Não dá para comer o bolo e ter o bolo. Isto é, não dá para estar a receber de forma não oficial (sem documentos) e querer usar esses rendimentos de forma oficial. Nenhum banco lhe irá aceitar qualquer rendimento não documentado/declarado.

    Sobre o curso financiado, se tem provas documentais desse rendimento, sim contará. Mas contará também o tipo de vínculo.

    E existem outros riscos associados. Mesmo que o crédito venha a ser aprovado, e face à análise de risco, o banco pode limitar o empréstimo a 80%. E isto pode acontecer a qualquer altura do processo. Tem margem financeira?

    Por outro lado, como já disseram, as taxas irão subir. Não se sabe ainda bem em que níveis, mas a pressão aumentará. Tem margem para aguentar uns tempos mais 100/200/300 euros de prestação ao banco?

    Não é querer desanimar, mas aconselho a que todos os passos sejam dados com ponderação.
    •  
      luisDS
    • 19 janeiro 2022 editado

     # 10

    Colocado por: loliyuBom dia, eu só gostaria mesmo de saber, se alguem puder explicar: Os rendimentos que a minha esposa tem "por fora", como os posso dizer ao banco para contarem como rendimentos??
    (pois não tem forma nenhuma de provar,nem lhe querem fazer contrato porque não são empregadores e para não fazer os descontos, e ela tb não quer contrato com eles porque está a procura de um emprego normal a tempo inteiro).
    Como posso mencionar estes rendimentos sem me pedirem comprovativo deles? estes rendimentos podem contar para juntamente calcular a taxa de esforço?
    O que ela recebe do curso financiado (que estará nele mais 1 ano) tambem conta para rendimentos?

    obrigado


    Bom dia, tal como lhe disse o RicardoPorto, não há aí qualquer dilema. Mencione ou não os rendimentos, sem prova documental, nunca serão considerados. A única maneira que tem de melhorar os seus rácios é, caso não esteja casado, pedir o crédito sozinho!
 
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