Colocado por: Joao Dias
Freixo, mas extremamente seleccionado para ser o mais claro e “clean” possível.
Colocado por: DR1982aquela moldura à volta, parecia coisa antiga
Colocado por: Joao Diasnao é nada de outro mundo, assim se tenha máquina, disco e dois dedos de testa para querer fazer bem.
Aquela moldura á volta de certeza que foi para tapar o espalhanço dos cortes mal tirados inicialmente. Nestas coisas, simplesmente não se pode falhar. As peças têm de ser as mesmas de onde tiraste o corte das réguas. Se falhares uma medida que seja, já foste. E aquilo tem de ser milimétrico para ficar o mais perfeito possível.
É daquelas coisas que rapidamente separa o trigo do joio.
Colocado por: DR1982nao é nada de outro mundo, assim se tenha máquina, disco e dois dedos de testa para querer fazer bem.com o disco estavas desgraçado, tem que ser com a festool k o jony tem
Considero que seja daquelas coisas que nao é preciso saber mas sim querer.
Colocado por: DR1982nao é nada de outro mundo, assim se tenha máquina, disco e dois dedos de testa para querer fazer bem.
Considero que seja daquelas coisas que nao é preciso saber mas sim querer.
Colocado por: SrRJony tens k arranjar uma coisa destas pra patroa que é ela que espalha a cola
Colocado por: Joao Diasmuito do que se vê mal feito é por desleixo.
É isso mesmo. É facílimo. Por isso se costuma ver este género de elementos de precisão todos incrivelmente bem executados…
Colocado por: DR1982muito do que se vê mal feito é por desleixo.
Acontece precisamente o mesmo nas caixas dos passeios por exemplo, muitos nem se dão ao trabalho de alinhar as juntas das peças…
Colocado por: Joao Dias
Naturalmente, mas este tipo de pormenores, não são assim tão pacíficos de executar como parece depois de feito. Se fossem, não se via tanta desgraça.
Não te esqueças que, quando executas a caixa, o pavimento já está colado. Nada pode falhar senão, já era.
Colocado por: desofiapedroHá efectivamente muito trabalho que se vê por aí em que facilmente se vê que foi falta de paciência ou de fazer em condições
Colocado por: Pickaxe
Na maior parte dos casos, o orçamento não permite perder o tempo necessário para o trabalho ficar bem feito, depois há aqueles que nem com muito tempo lá iam.
Colocado por: Pickaxe
Na maior parte dos casos, o orçamento não permite perder o tempo necessário para o trabalho ficar bem feito, depois há aqueles que nem com muito tempo lá iam.
Colocado por: Joao DiasDepois de feito são peanuts… difícil é lá chegar.
Mas atenção, não tens literalmente 1mm de diferença em parte nemhuma deste murete!
Colocado por: paulovalente
Já estive para comentar, mas digo-o agora.
Eu tenho sempre aqui uma questão que me incomoda em alguns dos trabalhos que aqui apresenta. Não duvido em nada do seu trabalho de carpinteiro.
Mas acho que em alguns casos o projecto não está ao nível do carpinteiro, refiro-me ao projecto da casa (arquitectura). Neste exemplo, acho o seu trabalho perfeito; mas também acho a escada desinteressante, aquela porta branca "normal" tipo leroy descabida, ou aquele recuperador de parede a mais, a guarda em vidro não comento muito porque eu pessoalmente não gosto nada delas. Ou seja, o que está aí é igual ao que vejo nos prédios pato bravo.
Um bom projecto com uma boa execução seria simplesmente brutal. Aqui, admito muito o seu trabalho mas fico com a ideia que o projecto não o merece.
Dou-lhe os parabéns por ainda apostar nesta arte. Eu sempre gostei de marcenaria (e gostaria de ter tempo para isso também), das madeiras, do cheiro, da maneira como trabalham e mexem, daqueles bancos básico de uma tábua e quatro paus mas que não partem, acho a madeira com uma capacidade estonteante. Acho é que não há depois ninguém que execute, que perceba da poda.
Hoje vão para o lixo portas de madeira maciça desempenadas para irem para a obra portas de platex e cartão.
Hoje arranca-se parquet e taco para levar flutuante.
O meu pai tem no norte uma casa com portas de entrada em madeira castanho (que já precisam de um miminho admito). Um primo meu disse "porque é que não pões aí umas portas em alumínio?". Fica aqui tudo resumido.
Colocado por: Vítor MagalhãesEu pessoalmente concordo com quase tudo menos com isto.
A resposta é fácil, se adaptarmos o nosso trabalho à envolvente perdemos o destaque e acima de tudo perdemos a nossa identidade e aquilo que nos caracteriza. Isto é transversal a todas as artes e não a esta em particular. Resume-se numa palavra: Brio