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    • RCF
    • 10 julho 2023

     # 121

    Colocado por: Vítor MagalhãesE as greves? 🙃

    Tenho um colega de trabalho que vem de Santarém e creio que nunca faltou ao trabalho este ano.
    Apesar de condicionarem, as greves afetam mais quem vem, por exemplo, das linhas de Sintra ou Cascais.
    Na linha de Sintra, um comboio dos serviços mínimos, enche nas duas primeiras estações. Já os que vêm do Entroncamento ou de Tomar, apenas enchem na aproximação a Lisboa.
  1.  # 122

    Colocado por: RCF
    Tenho um colega de trabalho que vem de Santarém e creio que nunca faltou ao trabalho este ano.
    Apesar de condicionarem, as greves afetam mais quem vem, por exemplo, das linhas de Sintra ou Cascais.
    Na linha de Sintra, um comboio dos serviços mínimos, enche nas duas primeiras estações. Já os que vêm do Entroncamento ou de Tomar, apenas enchem na aproximação a Lisboa.


    Olhe que não... Eu já tentei ir de Coimbra a Lisboa de CP e não consigo. Nunca têm a certeza se haverá comboio ou não...

    Quem ganha: a Rede Expresso :)

    Não será por acaso que é um dos financiadores da CDU... :)
    • RCF
    • 10 julho 2023

     # 123

    Colocado por: JMHouseOlhe que não... Eu já tentei ir de Coimbra a Lisboa de CP e não consigo. Nunca têm a certeza se haverá comboio ou não...

    Certeza, em qualquer tipo de transporte, só depois de ele partir e, mesmo assim, pode não chegar ao destino... mas, quem quiser viajar tem viajado. Se não for no comboio pretendido, é no seguinte...
    As greves deste ano, apesar de muitas, têm sido, essencialmente, às horas extras e à primeira ou última hora do turno de trabalho. É o suficiente para que alguns comboios não se realizem, mas a grande maioria realiza-se.
    Não inventei quando escrevi que tenho um colega de trabalho a viajar de comboio, diariamente, entre Santarém e Lisboa e creio não ter faltado ao trabalho este ano.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 124

    Colocado por: RCF
    Certeza, em qualquer tipo de transporte, só depois de ele partir e, mesmo assim, pode não chegar ao destino... mas, quem quiser viajar tem viajado. Se não for no comboio pretendido, é no seguinte...
    As greves deste ano, apesar de muitas, têm sido, essencialmente, às horas extras e à primeira ou última hora do turno de trabalho. É o suficiente para que alguns comboios não se realizem, mas a grande maioria realiza-se.
    Não inventei quando escrevi que tenho um colega de trabalho a viajar de comboio, diariamente, entre Santarém e Lisboa e creio não ter faltado ao trabalho este ano.

    Pois claro, o dinheiro para greves tem fim e o que interessa é o impacto, e claro que é nos comboios urbanos mais utilizados que as greves se intencificam mais.
  2.  # 125

    Colocado por: AMVPé inviável onde? mais uma vez é uma questão de opções.
    É inviável no sentido em que por alguma razão não podem mudar o local de trabalho para fora do centro urbano. Ou seja a partir de determinada distância/tempo deixa de ser viável.

    E a cidade bem ou a mal precisa de mão de obra.

    Ou seja, esse casal que ganha os 5K, se não puder arranar casa no saldanha consegue-o na periferia numa zona em que consegue chegar a Lisboa (de transportes públicos) em 20-30 min.

    Um casal que ganhe 2K líquidos, já terá muito menos escolha. Pode obviamente decidir deixar de trabalhar na cidade, e ir trabalhar para a períferia ou para fora do centro urbano. É preciso é que financeiramente compense.
  3.  # 126

    Colocado por: RCFE olhe que não são más opções... para quem vive até ao Entroncamento, próxima de uma estação de comboio, não é mau, especialmente se o local de trabalho, em Lisboa, também ficar próximo de uma estação.
    Se a viagem for relativamente rápida, e a rede de transportes funcionar bem (boa frequência e sem greves) é uma bela opção.


    A questão é que se a viagem for relativamente rápida, essas casas perto da estação, também já devem refletir isso no preço...

    Quando andei há porcura de casa (em 2019), constatei que independentemente da distância de Lisboa, todas as zonas que estivessem a menos de 1h da cidade via tranportes públicos, já estavam altamente valorizadas.
    Sobravam apenas aquelas que ficavam longe das estações, ou as zonas que tinham apenas 1 comboio por hora.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 127

    Colocado por: HAL_9000É inviável no sentido em que por alguma razão não podem mudar o local de trabalho para fora do centro urbano. Ou seja a partir de determinada distância/tempo deixa de ser viável.

    Certo, mas qual é essa distância? 5km? 10km? 50km?
  4.  # 128

    Colocado por: AMVPCerto, mas qual é essa distância? 5km? 10km? 50km?
    Depende das pessoas. Coloquei tempo/distância, sendo que na verdade o factor determinante é o tempo.

    Tudo o que seja mais de 2h-2:30h por dia em transportes, começa a ser inviável, no sentido em que se compormete demasiado o descanso e tempo com a família. Falo por experiência própria.

    Contudo se perguntar a 100 pessoas, é provavel que tenham 100 respostas diferentes, depois é uma questão de fazer a média. O facto é que a partir de determinado limite, não é de facto viável.
  5.  # 129

    Colocado por: AMVPQuanto ao autor do tópico, parece-me que nem sabemos em que zona é que pretende viver.

    Se para ajudar, esta informação é necessária, teria sido mais construtivo colocar a questão.

    Nesta situação, introduzir um caso que de comparativo não tem nada, creio ser deselegante e com falta de tacto.

    Parece-me equivalente a alguém passar fome, sem nada para comer e surgir a comparação com alguém que queria comer caviar mas só consegue comprar lagosta.

    Colocado por: AMVPEu tenho colegas que vêm trabalhar para Lisboa e moram no Bombarral, Almeirim, Entroncamento, etc, mas nem me atrevo a referir essa hipótese aqui no fórum sob pena de ser insultada.

    Não me parece nada descabido.
    Especialmente numa situação extrema, que pode exigir uma medida extrema.
    Até pode ajudar o autor a pensar fora da caixa e a equacionar outras soluções que não tivesse considerado antes.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 130

    Colocado por: HAL_9000O facto é que a partir de determinado limite, não é de facto viável.

    Concordo, mas tb não é a distância que alguns pensam.
    Há uns anos atrás no meu local de trabalho uma colega sabendo que eu vivia em odivelas perguntou-me se ia a casa todos os dias ou se vivua em alguma casa partilhada em Lisboa. Nem queria acreditar no que ouvia, lá tive de lhe explicar que era odivelas, lisboa não odivelas, alentejo.
    Outro exemplo, há expressos do bombareal para lisboa e há pessoas que os utilizam para trabalhar, no entanto há estudantes que para estudarem em lisboa têm de ter quarto em lisboa, pois caso contrário não conseguem estudar, dizem
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 131

    Colocado por: pguilhermepara ajudar, esta informação é necessária, teria sido mais construtivo colocar a questão.

    Já a coloquei por 2 vezes.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 132

    Colocado por: pguilhermeNesta situação, introduzir um caso que de comparativo não tem nada, creio ser deselegante e com falta de tacto.

    Já lhe referi que foi na sequência de uma outra situação aqui colocada.
  6.  # 133

    Colocado por: HAL_9000Tudo o que seja mais de 2h-2:30h por dia em transportes, começa a ser inviável, no sentido em que se compormete demasiado o descanso e tempo com a família. Falo por experiência própria.

    Contudo se perguntar a 100 pessoas, é provavel que tenham 100 respostas diferentes, depois é uma questão de fazer a média. O facto é que a partir de determinado limite, não é de facto viável.

    Sem dúvida. É um aspecto que apenas o próprio pode avaliar.
    A nível de conforto na deslocação para o trabalho, quanto menos tempo, melhor. Mas mesmo a custo de descanso e tempo com a família, se não houver outra solução...
  7.  # 134

    Colocado por: AMVPJá lhe referi que foi na sequência de uma outra situação aqui colocada.

    Não é por isso que deixa de ser deselegante e com falta de tacto.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 135

    Colocado por: pguilhermeEspecialmente numa situação extrema, que pode exigir uma medida extrema.

    Nem sempre as pessoas tomam essas opções por medidas extremas, tive um casal no local de trabalho que se apaixonou por uma vivenda na zona do Bombarral, eu tb a acho linda, e vendeu o apartamento no Cacém e passou a fazer a viagem entre a aldeia no Bombarral e lisboa, inicialmente de carro e depois de expresso. Se era cansativo? Sim, por vezes. Se alguma vez se arrependeram? Nunca!
    Concordam com este comentário: RCF, JMHouse
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 136

    Colocado por: pguilherme
    Não é por isso que deixa de ser deselegante e com falta de tacto.

    Como queira.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 137

    Concluindo, talvez o estado devesse ser mais aberto a novas formas de construção. Porque não se pode viver numa autocaravana num terreno que é nosso? Com acesso a água e luz.
    Digo eu.
    Concordam com este comentário: Iko
    • RCF
    • 10 julho 2023

     # 138

    Colocado por: HAL_9000ou as zonas que tinham apenas 1 comboio por hora.

    e isso é mau...? Não acho...
    Colocado por: AMVPEu tenho colegas que vêm trabalhar para Lisboa e moram no Bombarral, Almeirim, Entroncamento, etc, mas nem me atrevo a referir essa hipótese aqui no fórum sob pena de ser insultada.


    Colocado por: pguilhermeNão me parece nada descabido.
    Especialmente numa situação extrema, que pode exigir uma medida extrema.
    Até pode ajudar o autor a pensar fora da caixa e a equacionar outras soluções que não tivesse considerado antes.

    Não vejo extremismo nenhum nisso... Por exemplo, para quem trabalha na zona do Parque das Nações, entre viver num desses sítios ou viver em Mem Martins, se calhar eu preferiria viver num desses sítios.
    •  
      marco1
    • 10 julho 2023 editado

     # 139

    AMVP
    se pensar um pouco vai descobrir n razões para que isso não seja permitido sobretudo nas zonas urbanas.
    • AMVP
    • 10 julho 2023

     # 140

    Outro exemplo é o tempo wue é dado para terminar uma casa.
    Por exemplo, o user que iniciou o tópico adquiria um terreno com ruína, imaginemos que tinha telhado em condições ou o user o colocava e tinha um wc e copa funcional, pq não permitir que pudesse ir fazendo melhorias ao longo da vida? Tantas casas que foram feitas ao longo de décadas mas que permitiam à família lá viver. Agora parece-me que tal não é possível
 
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