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  1.  # 821

    " parolice do status social " , diz bem,

    Não é só com os carros, isto são muitas décadas de marketing matraqueador a formatar as mentes dos consumidores!



    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Nesse aspecto, certas cidades americanas ainda têm muita sopa que comer para se poderem comparar com a Europa a nivel de transporte público, sustentabilidade ambiental ou desperdício. O "problema" deles é que a gasolina é baratíssima e as cidades foram pensadas de raíz para o uso do automóvel. Muitas vezes usam o carro mesmo tendo transporte público. Uma pena a meu ver. Além da parolice do status social pelo carro que conduzem e pela aversão a carros pequenos. Talvez a solução que encontrarão seja mais ligada à partilha de carros, aos taxis sem conductor, aos carros voadores, a qualquer coisa que lhes mantenha a liberdade a que se habituaram.

    Prefiro o plano Cerdá para Barcelona que já conta com 160 anos... onde tudo funciona que nem uma máquina, também pelo traçado da cidade. Em que a liberdade vem precisamente por não ter o estorvo do carro, de não ter que andar atrás de estacionamento, por poupar em seguradoras e manutenção, etc... (apesar de não ter sido essa a intenção principal do plano). Ou como no caso suíço, em que qualquer terriola tem estação de comboio.

    O Porto não é assim, e é muito dificil e caro escavar... para que o metro ande todo enterrado. Por outro lado, o metro de superficie torna a viagem mais interessante sem dúvida... e mais acessivel e pratica também (menos escadas, menor iluminação das estações durante o dia, etc). Num país teso, tudo conta.
  2.  # 822

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mas tinha carros no meio, tipo Serpa Pinto, certo? Pois, para quem só usa o carro, claro que Brito Capelo é chato e aborrecido. Para isso vai para o Shopping...

    Agora se mora ali e faz tudo a pé, provavelmente a Brito Capelo é aquela que irá escolher para descolar-se no sentido paralelo à praia, por ser calma, ampla, e ter comercio para o dia a dia.


    Não me parece que quem mora em Matosinhos esteja satisfeito com o estado actual da Brito capelo. Aliás isso é alvo de abordagem nas campanhas das autárquicas.

    É um péssimo 'trade off' deixar morrer o comércio e frequência para não ter transito automóvel (neste caso ficou com metro e pedonal).

    Para si talvez não lhe causasse incomodo porque usava a rua só como acesso de um sítio para outro e interpretava-a como tal - um via de circulação - e só esteve em Matosinhos de passagem. Quem lá mora odeia aquela deterioração. Eu mesma não moro lá e vejo a deterioração lamentável.

    O que acho muito catita por lá é a reabilitação/reaproveitamento do mercado municipal.
  3.  # 823

    Colocado por: Sandra_ccNão me parece que quem mora em Matosinhos esteja satisfeito com o estado actual da Brito capelo. Aliás isso é alvo de abordagem nas campanhas das autárquicas.

    É um péssimo 'trade off' deixar morrer o comércio e frequência para não ter transito automóvel (neste caso ficou com metro e pedonal).

    Para si talvez não lhe causasse incomodo porque usava a rua só como acesso de um sítio para outro e interpretava-a como tal - um via de circulação - e só esteve em Matosinhos de passagem. Quem lá mora odeia aquela deterioração. Eu mesma não moro lá e vejo a deterioração lamentável.

    O que acho muito catita por lá é a reabilitação/reaproveitamento do mercado municipal.


    O banco, o café, os correiros, o pão, o mercado municipal, a pay shop, etc. estava tudo ali na Brito Capelo por exemplo. Como disse, para o dia a dia, não precisava de ir mais longe que isso... não posso comparar com o antigamente, pois não vivi nem conheci como era antes. Fazia a minha vida perfeitamente sem a necessidade de usar carro para nada. Dentro da cidade, por ser tão pequena, nem transporte publico era preciso. O metro/autocarro era quando havia que ir ao Porto por algum motivo. Em lazer, até de bicicleta lá chegava se necessário, sendo que a viagem era de facto fabulosa. A cidade em sí, permite perfeitamente fazer desporto, caminhar na praia ou no parque, fazer as compras que precisa, e disfrutar da cultura, sem se sair dali sequer.

    Outro exemplo próximo sem carros é a cidade espanhola de Vitoria-Gasteiz. É uma questão de hábito. Ou veja o que acontece com o centro da cidade de Guimarães, manifestamente pedonal. Ou o que aconteceu à av. da liberdade em Braga quando passou a ser pedonal... Acho que o carro tira qualidade de vida às nossas cidades e não o contrário. Obviamente que terá sempre quem discorde, e veja o carro como uma extensão do corpo e da personalidade.

    O simples facto de construirmos garagens individuais em cada lote em vez de partilharmos estacionamentos comuns diz muito do nosso modo de pensar. Muitos só não vão ao WC de carro porque não cabe.
  4.  # 824

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    O banco, o café, os correiros, o pão, o mercado municipal, a pay shop, etc. estava tudo ali na Brito Capelo por exemplo. Como disse, para o dia a dia, não precisava de ir mais longe que isso... não posso comparar com o antigamente, pois não vivi nem conheci como era antes. Fazia a minha vida perfeitamente sem a necessidade de usar carro para nada. Dentro da cidade, por ser tão pequena, nem transporte publico era preciso. O metro/autocarro era quando havia que ir ao Porto por algum motivo. Em lazer, até de bicicleta lá chegava se necessário, sendo que a viagem era de facto fabulosa. A cidade em sí, permite perfeitamente fazer desporto, caminhar na praia ou no parque, fazer as compras que precisa, e disfrutar da cultura, sem se sair dali sequer.

    Outro exemplo próximo sem carros é a cidade espanhola de Vitoria-Gasteiz. É uma questão de hábito. Ou veja o que acontece com o centro da cidade de Guimarães, manifestamente pedonal. Ou o que aconteceu à av. da liberdade em Braga quando passou a ser pedonal... Acho que o carro tira qualidade de vida às nossas cidades e não o contrário. Obviamente que terá sempre quem discorde, e veja o carro como uma extensão do corpo e da personalidade.

    O simples facto de construirmos garagens individuais em cada lote em vez de partilharmos estacionamentos comuns diz muito do nosso modo de pensar. Muitos só não vão ao WC de carro porque não cabe.


    Não parece ser suficiente para quem mora em Matosinhos.

    Desculpe, mas reitero que a degradação da Brito capelo é assunto recorrente em Matosinhos há pelo menos 10 anos e em todas as autárquicas. E não só, é assunto corriqueiro na freguesia e concelho.

    Lamento que tenha lá vivido e não se tenha apercebido da decadência que tanto se fala.
  5.  # 825

    Colocado por: Sandra_ccDesculpe, mas reitero que a degradação da Brito capelo é assunto recorrente em Matosinhos há pelo menos 10 anos e em todas as autárquicas. E não só, é assunto corriqueiro na freguesia e concelho.

    Lamento que tenha lá vivido e não se tenha apercebido da decadência que tanto se fala.


    Acredito que sim.
    Queixarmo-nos é desporto nacional.
    Até nas coisas boas encontramos defeitos.

    Eu por acaso gosto bastante dessa rua. Tem quase tudo o que precisava para o quotidiano. Mas não tenho porquê de duvidar de sí, visto ter conhecido essa zona numa altura que haveria maior fulgor.

    Mas permita-me esmiuçar um pouco mais. O que leva a essa decadência de que fala? Não ter carros à porta? Ou ter as linhas de metro? Ou outra coisa qualquer?

    A Brito Capelo é uma rua "normal" (com estrada rodoviária) a sul da Av. da républica, e é pedonal a norte. Porque considera decadente a zona norte, se a zona sul com carros e sem os carris não me parece em nada mais apelativa, confortável ou bonita?

    Custa a acreditar que uma rua que deixe de ter carros para ser pedonal se torne decadente. E esta até tem as duas coisas, rodoviária e pedonal. É como a Rua Santa Catarina no Porto, que tem parte pedonal, e parte rodoviária... e acho que se vê facilmente qual a parte melhor e qual a parte mais triste.
  6.  # 826

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Acredito que sim.
    Queixarmo-nos é desporto nacional.
    Até nas coisas boas encontramos defeitos.

    Eu por acaso gosto bastante dessa rua. Tem quase tudo o que precisava para o quotidiano. Mas não tenho porquê de duvidar de sí, visto ter conhecido essa zona numa altura que haveria maior fulgor.

    Mas permita-me esmiuçar um pouco mais. O que leva a essa decadência de que fala? Não ter carros à porta? Ou ter as linhas de metro? Ou outra coisa qualquer?

    A Brito Capelo é uma rua "normal" (com estrada rodoviária) a sul da Av. da républica, e é pedonal a norte. Porque considera decadente a zona norte, se a zona sul com carros e sem os carris não me parece em nada mais apelativa, confortável ou bonita?


    Não sou eu que considero decadente sozinha.

    É decadente porque tem falta de serviços, de comércio de gente. Cheira a urina, tem os poucos sem abrigo que há em Matosinhos, o chão todo partido. O pouco comércio que tem é obsoleto e cada vez há menos.

    Até um supermercado fechou nessa rua. Sobram algumas lojas de chineses e duas padarias/confeitarias.

    Quase tudo o que é lojas está entaipado, fechado...fecharam cafés emblemáticos de Matosinhos, restaurantes e churrasqueiras (agora nem há nenhum), lojas de roupa, lojas de calçado, várias agências de bancos...

    A parte sul da Brito capelo tem carros e está cheia de comércio e gente.

    A outra parte ficou com o metro e pedonal...e é olhar com olhos de ver.

    Ler as notícias dos links abaixo. Só pus estas mas como já mencionei, isto é assunto recorrente do concelho e das autárquicas. Em todos os programas dos candidatos autárquicos está alguma estratégia de reabilitação desta artéria.



    https://observador.pt/2021/09/22/humberto-silva-il-quer-tornar-brito-capelo-na-rua-mais-jovem-de-matosinhos/

    https://www.publico.pt/2016/05/30/local/noticia/comercio-de-brito-capelo-entre-a-desilusao-e-o-vislumbre-de-uma-nova-esperanca-1733252

    https://observador.pt/2021/09/22/independente-antonio-parada-quer-grandes-marcas-na-rua-brito-capelo-em-matosinhos/


    Nota: comparar a parte pedonal de santa Catarina, que tem todo o comércio das grandes marcas e dos franchisings famosos, mais serviços e até shoppings com a parte pedonal da Brito capelo de Matosinhos, é inconsciente no mínimo. Mesmo assim alerto que santa Catarina fica completamente vazia e fechada a partir das 20h, apesar de toda a recuperação da baixa do porto a vida noturna não contagiou aquela zona.
  7.  # 827

    Colocado por: Sandra_ccA parte sul da Brito capelo tem carros e está cheia de comércio e gente.

    A outra parte ficou com o metro e pedonal...e é olhar com olhos de ver.


    Pois, eu não consigo entender esse raciocínio. Primeiro, os serviços a sul, maioritariamente restaurantes têm gente porque são novos, têm espaço pois boa parte deles eram armazéns, mas estacionamento tem muito pouco, com boa parte daqueles ocupados com quem vai à praia.
    Depois, a zona sul da rua é a primeira rua interna a contar da praia. A norte, os restaurantes também existem às carradas, e também estão na primeira rua, mas desta vez, não se chama Brito Capelo.

    Como disse, eu não tenho como duvidar de sí no que toca ao que essa rua era antes de 2016, mas apostaria que isso está muito mais ligada à construção do MarShopping ali perto que ao facto da rua não ter carros. Deixando no centro a quase exclusividade dos serviços para restaurantes associados ao cais e ao mercado. Isso e hoteis.

    Quanto ao estacionamento, é engraçado que se queixem, quando têm dois grandes edificios de estacionamento em ambas pontas da zona norte da Brito Capelo, uma junto à CGD e outro junto ao mercado. A malta não pode é andar dois minutos a pé, mas fá-lo-á no shopping. O que desmotiva a malta das freguesias que "tem" que vir de carro é o trânsito por um lado e o facto de ter que pagar estacionamento por outro.
    Cargas e descargas continua a existir, pois apesar de haver metro a ocupar a rua, é permitido o acesso a veiculos de cargas, que alimentam as lojas.
  8.  # 828

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois, eu não consigo entender esse raciocínio. Primeiro, os serviços a sul, maioritariamente restaurantes têm gente porque são novos, têm espaço pois boa parte deles eram armazéns, mas estacionamento tem muito pouco, com boa parte daqueles ocupados com quem vai à praia.
    Depois, a zona sul da rua é a primeira rua interna a contar da praia. A norte, os restaurantes também existem às carradas, e também estão na primeira rua, mas desta vez, não se chama Brito Capelo.

    Como disse, eu não tenho como duvidar de sí no que toca ao que essa rua era antes de 2016, mas apostaria que isso está muito mais ligada à construção do MarShopping ali perto que ao facto da rua não ter carros. Deixando no centro a quase exclusividade dos serviços para restaurantes associados ao cais e ao mercado. Isso e hoteis.

    Quanto ao estacionamento, é engraçado que se queixem, quando têm dois grandes edificios de estacionamento em ambas pontas da zona norte da Brito Capelo, uma junto à CGD e outro junto ao mercado. A malta não pode é andar dois minutos a pé, mas fá-lo-á no shopping. O que desmotiva a malta das freguesias que "tem" que vir de carro é o trânsito por um lado e o facto de ter que pagar estacionamento por outro.
    Cargas e descargas continua a existir, pois apesar de haver metro a ocupar a rua, é permitido o acesso a veiculos de cargas, que alimentam as lojas.


    Sim Nuno, essa degradação deve-se ao marshopping mas até mesmo antes, ao NorteShopping e à obsolescência do comércio e serviços nessa zona da Brito capelo. Naturalmente que a passagem para pedonal com metro no meio também não foi bem conseguida e de alguma forma que me ultrapassa, acelerou o processo.
  9.  # 829

    Colocado por: Sandra_ccAté um supermercado fechou nessa rua. Sobram algumas lojas de chineses e duas padarias/confeitarias.


    O intermaché também fechou, na rua à frente, e tinha carros em todo o lado. Como associa isso ao metro e ao facto de ser pedonal?
    Eu até percebo que seja essencial chegar de carro a um supermercado, mas como pode ver, até quando tem estacionamento ele fecha na mesma. Acho que isso advém muito mais do facto de que há muita concorrência no centro (eu ia facilmente a pé ao pingo doce, lidl, continente, mini preço, mercado municipal, intermaché, mercadona), como em Leça ou mesmo no Shopping.

    Depois há outra coisa que parece estar a escapar: a densidade habitacional da zona norte da Brito e Capelo é muito baixa, por comparação com o resto, onde edificios novos de 8 ou 9 pisos, e torres residenciais que alimentam as imediações com clientes.

    Mais um ponto a favor da construção em altura, diga-se.
  10.  # 830

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    O intermaché também fechou, na rua à frente, e tinha carros em todo o lado. Como associa isso ao metro e ao facto de ser pedonal?
    Eu até percebo que seja essencial chegar de carro a um supermercado, mas como pode ver, até quando tem estacionamento ele fecha na mesma. Acho que isso advém muito mais do facto de que há muita concorrência no centro (eu ia facilmente a pé ao pingo doce, lidl, continente, mini preço, mercado municipal, intermaché, mercadona), como em Leça ou mesmo no Shopping.

    Depois há outra coisa que parece estar a escapar: a densidade habitacional da zona norte da Brito e Capelo é muito baixa, por comparação com o resto, onde edificios novos de 8 ou 9 pisos, e torres residenciais que alimentam as imediações com clientes.

    Mais um ponto a favor da construção em altura, diga-se.


    O Intermarché foi vendido. Está a ser construído um prédio de grande volumetria com comércio e habitação.

    Mas não contraponho o que diz.

    A zona norte está a agora a ficar também com grande densidade.
  11.  # 831

    Colocado por: Sandra_ccNota: comparar a parte pedonal de santa Catarina, que tem todo o comércio das grandes marcas e dos franchisings famosos, mais serviços e até shoppings com a parte pedonal da Brito capelo de Matosinhos, é inconsciente no mínimo. Mesmo assim alerto que santa Catarina fica completamente vazia e fechada a partir das 20h, apesar de toda a recuperação da baixa do porto a vida noturna não contagiou aquela zona.



    Na Santa Catarina também vivi, mas menos tempo, pouco mais de um ano (2010/2011). Vivia na zona rodoviária, com circulação automóvel nos dois sentidos. Um degredo total... quando bastava descer um bocado, fazer a curva, passar à zona que é exclusivamente pedonal e voilà, o ambiente, vida e energia eram completamente diferentes. Basicamente era o caminho que eu fazia para chegar ao trabalho. Qual era a diferença? Mais pessoas, menor distância em tempo a um shopping, explosão do turismo.
    À noite, a Santa Catarina era uma desgraça.

    Mas mesmo durante o dia, a dinâmica não era o exagero que é hoje. O Via Catarina era muito mais calmo. Mas mesmo tendo mais clientes, porque é que o shopping ao lado continua às moscas? O media markt fechou, etc.? O perfil do cliente mudou (turista). Basta comparar o que vendia e o que vende agora o Bolhão.

    O tipo de serviços também, a Matosinhos vai-se aos restaurantes sobretudo. Quem quer comprar roupa vai ao shopping.
  12.  # 832

    Colocado por: N Miguel Oliveira


    Na Santa Catarina também vivi, mas menos tempo, pouco mais de um ano (2010/2011). Vivia na zona rodoviária, com circulação automóvel nos dois sentidos. Um degredo total... quando bastava descer um bocado, fazer a curva, passar à zona que é exclusivamente pedonal e voilà, o ambiente, vida e energia eram completamente diferentes. Basicamente era o caminho que eu fazia para chegar ao trabalho. Qual era a diferença? Mais pessoas, menor distância em tempo a um shopping, explosão do turismo. Pois estacionar ou chegar ali de carro é ainda mais complicado que chegar à Brito Capelo.
    À noite, a Santa Catarina era uma desgraça.

    Mas mesmo durante o dia, a dinâmica não era o exagero que é hoje. O Via Catarina era muito mais calmo. Mas mesmo tendo mais clientes, porque é que o shopping ao lado continua às moscas? O media markt fechou, etc.? O perfil do cliente mudou (turista). Basta comparar o que vendia e o que vende agora o Bolhão.


    O shopping em frente o 'la vie' acabou, fechou. Vai ser outra coisa qualquer, talvez um hotel.

    À noite a santa Catarina continua uma desgraça, tudo fechado e os sem abrigo nas entradas.

    Claro, nesse tempo 2010/2011 ainda não havia o turismo que há hoje e de facto era tudo movimentando mas muito mais calmo. Claro está, durante o dia, à noite nesse tempo como agora o abandono é total. Mas também já salientei aqui que zonas do porto como a rotunda, à noite, são exactamente como santa Catarina, vazias, fechadas, abandonadas e até poucos carros há a passar ou estacionados.
  13.  # 833

    Colocado por: Sandra_ccA zona norte está a agora a ficar também com grande densidade.


    Espero bem que sim.
    É o que precisa.
    Com a gente, vem o comércio.
    O metro é uma mais valia, não um problema.
  14.  # 834

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Espero bem que sim.
    É o que precisa.
    Com a gente, vem o comércio.
    O metro é uma mais valia, não um problema.


    Sim, foi tudo considerado área prioritária de reabilitação urbanas pelo que há muita coisa na serpa pinto que foi abaixo e estão a fazer prédios novos com 6,7 andares. Na heróis de França (da doca) também, e na França junior. Alguns estão perto de conclusão.
  15.  # 835

    Colocado por: Sandra_ccO shopping em frente o 'la vie' acabou, fechou. Vai ser outra coisa qualquer, talvez um hotel.


    Vê... nem tudo é urbanismo ou Arquitectura. Pois a localização é a mesma que o Via Catarina, ambos têm estacionamento, etc. Certamente tiveram estratégias de marketing e gestão diferentes.

    Fechou com pena minha, pois a nivel de design até o achava bastante interessante e relativamente cuidado. Ia lá ao mini-preço e sempre me pareceu que espacialmente tinha muito potencial.
  16.  # 836

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Vê... nem tudo é urbanismo ou Arquitectura. Pois a localização é a mesma que o Via Catarina, ambos têm estacionamento, etc. Certamente tiveram estratégias de marketing e gestão diferentes.

    Fechou com pena minha, pois a nivel de design até o achava bastante interessante e relativamente cuidado. Ia lá ao mini-preço e sempre me pareceu que espacialmente tinha muito potencial.


    Apareceu mais tarde...as pessoas já se tinham habituado ao outro...e depois não tinha uma coisa que o via Catarina tem: Porta directa para a rua de santa Catarina. Pequeno detalhe que acho fazer diferença gigante.
  17.  # 837

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Vê... nem tudo é urbanismo ou Arquitectura. Pois a localização é a mesma que o Via Catarina, ambos têm estacionamento, etc. Certamente tiveram estratégias de marketing e gestão diferentes.

    Fechou com pena minha, pois a nivel de design até o achava bastante interessante e relativamente cuidado. Ia lá ao mini-preço e sempre me pareceu que espacialmente tinha muito potencial.


    Tinha o Minipreço de facto, ginásio, Decathlon, a rádio popular, o Starbucks à porta...

    Ainda serviu um anos de mercado alternativo ao bolhão que estava em obras...

    Nem assim!


    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/cgd-vende-em-marco-shopping-fantasma-construido-pela-martifer-por-65-milhoes
  18.  # 838

    Colocado por: Sandra_ccApareceu mais tarde...as pessoas já se tinham habituado ao outro...e depois não tinha uma coisa que o via Catarina tem: Porta directa para a rua de santa Catarina. Pequeno detalhe que acho fazer diferença gigante.


    Sim, concordo. Sobretudo para o cliente-tipo, que agora é turista, e não sabe que mesmo ao lado subindo 30m a rua lateral tem outro shopping.
    Tem também outra coisa, uma loja que se queira instalar naquela zona iria sempre para a rua ou para o Via Catarina, do que para um espaço num shopping apenas 20% ocupado, passa logo uma sensação de abandono, é pouco atrativo.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  19.  # 839

    Colocado por: Sandra_ccNem assim!


    Pois, qual é a loja que vai para um sitio fechado aos domingos?
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  20.  # 840

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois, qual é a loja que vai para um sitio fechado aos domingos?
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    O via Catarina está bem implementado ali. Mas repare na astúcia da Sonae nesse caso: quase todos os shoppings que tem estão abrem às 10h e fecham às 24h. Mas o via Catarina abre às 09h fecha às 22h
 
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