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  1.  # 921

    Colocado por: Carvai
    Com 30 milhões deviam resolver o problema de uma boa meia dúzia ...
    Já com os 3 MIL MILHÕES da TAP se calhar já melhoravam um poucachinho ...


    Direito a viver em Lisboa???? Isso existe desde quando???? Tenho quase 70 anos e não me lembro disso...


    Eu já vivi em Lisboa e não vivia mal. Conseguia pagar a renda. Quando digo direito, não é um direito adquirido, mas simplesmente que um trabalhador full-time tenha a capacidade de viver dignamente perto do sítio onde trabalha, seja em lisboa, no porto ou noutro sitio. Por dignidade refiro-me a não ter de deixar de comer para poder dormir debaixo de um tecto, só para dar um exemplo. Por tecto refiro-me a uma estrutura fixa de alvenaria, madeira ou outro material que proteja dos elementos e que defina o limite entre a propriedade privada e a privacidade de quem está dentro dela e o resto do mundo.
  2.  # 922

    Colocado por: SalvadorPtenha a capacidade de viver dignamente perto do sítio onde trabalha, seja em lisboa, no porto ou noutro sitio

    E na Amadora não pode ser????
    Trabalhei dezenas de anos no Concelho de Lisboa e nunca lá morei. Os Concelhos de Sintra e agora Amadora serviram perfeitamente.
    Até tenho um apartamento em Lisboa e está arrendado e não tenciono mudar para lá sobretudo agora que já não trabalho.
  3.  # 923

    Colocado por: SalvadorPSe a habitação é um negócio rentável para o sector privado, não há razão pela qual não poderá ser para o publico.

    Porque o estado não sabe gerir o seu património, não ia receber a maior parte das rendas, tal acontece atualmente com as casas públicas que estão arrendadas.
    Mas concordo consigo, com a construção de habitação pública, mas de modo a que fosse paga pelos utilizadores e não pelos nossos impostos.
    Concordam com este comentário: Carvai
  4.  # 924

    Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
    O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.

    O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
    O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.

    Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.

    Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.

    Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
    O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    Ninguém disse que os estrangeiros são um problema, apenas constatei uma relação de causa efeito.

    Os estrangeiros, tanto turistas como imigrantes, criam pressão do lado da procura, que leva ao aumento das rendas e dos preços das casas.

    Isto é uma constatação factual. Sem juizos de valor que tenhas de desesperadamente combater.
  5.  # 925

    Colocado por: Sandra_cc

    Desculpe, mas o poder de compra das pessoas já é insuficiente para ter casa.


    Não são para uma parte das pessoas.

    Mas ainda há poder de compra, daí as rendas e os preços das casas estarem nos valores que estão.

    Uma diminuição do poder de compra levaria a uma baixa de preços.
  6.  # 926

    Colocado por: Pickaxe
    Porque o estado não sabe gerir o seu património, não ia receber a maior parte das rendas, tal acontece atualmente com as casas públicas que estão arrendadas.
    Mas concordo consigo, com a construção de habitação pública, mas de modo a que fosse paga pelos utilizadores e não pelos nossos impostos.


    Ah mas isso é outra história. O estado consegue lixar tudo. Que isto ía ser autarcas e amigos a encher os bolsos por favorecimentos em empreitadas publicas e nós portugueses íamos pagar tudo e ficar com o mesmo problema, não tenho dúvidas. Mas talvez houvesse uma maneira de fazer gestão privada.

    De alguma forma temos de resolver o problema... Ou não... Podemos deixar andar, como o clima. Pode ser que se resolva sozinho!
  7.  # 927

    Colocado por: ferreiraj125

    Não são para uma parte das pessoas.

    Mas ainda há poder de compra, daí as rendas e os preços das casas estarem nos valores que estão.

    Uma diminuição do poder de compra levaria a uma baixa de preços.


    Não, não leva à baixa de preços- Leva é ao aumento da taxa de esforço e ao endividamento das famílias. Leva a deixar de ir ao dentista. A comer só massa, arroz, salsicha e atum em lata. A fazer mais horas extraordinárias e passar menos tempo com a família, etc. O preço só cai quando a situação ficar insustentável. Como na crise imobiliária de 2008 nos EUA ou em Espanha. As pessoas deixam de poder pagar as hipotecas, os bancos ameaçam falência, o estado vai e salva-os, as pessoas vão para a rua, há uma crise generalizada, a confiança dos investidores no mercado cai e a bolha rebenta. Já aconteceu tanta vez, não sei porque é que as pessoas ainda têm dúvidas sobre este assunto.
    • nunomp
    • 23 agosto 2023 editado

     # 928

    Colocado por: SalvadorP

    De tudo o que disse foi pegar na única coisa que eu disse que é claramente figurativa. Óbvio que não é com 50M que se resolve o problema da habitação em portugal todo. Só estava a ilustrar que era um passo no caminho correcto. Que Portugal não está a investir nas medidas correctas que funcionam bem contra a exclusão habitacional.

    Não deixo de concordar que portugal produz menos que os outros países e que isso não seja um factor importante, talvez o mais importante até, não discordo à partida.
    Mas não vejo porque é que certas medidas como as que eu mencionei não podem ser aplicadas.

    Você está a falar como se o investimento do estado em casas fosse um investimento a fundo perdido. Não estamos a falar de habitação social. O estado tira um rendimento das rendas e por outro lado pouco em todos os serviços sociais ou na fatura social e económica causada por todos os problemas que advêm da falta de acesso à habitação.
    Quantos aos 20.000.000.000. Concerteza que as casas não têm de ser todas feitas ao mesmo tempo. Se o programa começar e for sustentável, vai pagando por si próprio. Se a habitação é um negócio rentável para o sector privado, não há razão pela qual não poderá ser para o publico. Mesmo que não seja rentável, que seja pelo menos "net zero".
    Não podemos é pensar que se formos construir casas é só os desgraçados que não podem pagar que têm direito a elas. Isso não é sustentável em si mesmo, como programa habitacional. Tem de haver um equilíbrio. Isto não só faz com que o programador que paga 600€ de renda pague pelo que o estado está a perder pela idosa que paga 0€ na porta ao lado. Isto não só faz sentido financeiramente, como impede a exclusão social e promove a integração social.

    Existem claro dificuldades no sistema e a própria Áustria tem problema habitacionais como os outros, mas menos graves, claro. Nomeadamente o investimento inicial é grande, mas não seriam necessário investir 20mil milhões de uma vez. Temos de fazer em pequena escala, no porto, em lisboa. Garantir que é sustentável economicamente, e depois expandir.


    O que devia pensar é na razão, uma vez que não estamos em guerra (como esteve o Reino unido em 1945), para o Estado ter de construir casas. O Estado é bom gestor? O Estado vai-se financiar como? Qual o custo da dívida? Vai subtrair mais impostos ao contribuinte para que este se registe num portal e espere 10 anos por uma casa? Se o cidadão já espera 1000 dias por um atestado multiuso, quando devia esperar no máximo 60 dias, já se está a ver o tempo que tudo isto vai demorar.

    É que estamos a falar de um Estado que já falha em serviços essenciais, mesmo tendo um record de receita fiscal. O capital existe em Portugal, como se viu na adesão aos certificados de aforro. Deixem o mercado funcionar, mesmo que coloquem a nossa banca do século XIX de lado. Criem fundos imobiliários, vendam subscrições. Este é o caminho a seguir.

    Obviamente, não vai acontecer, e sabemos as razões: o Estado quer ser dono de obra, pois só assim se justifica a corrupção. Como o Estado é pesado, não consegue obter receitas para o tal plano, tendo de esperar pelo cheque europeu. Tudo isto é moroso e no final não vai chegar, pois nunca chega. A emigração continuará a ser uma saída fácil e inteligente, parece-me.
    Concordam com este comentário: Carvai
    • AMG1
    • 23 agosto 2023

     # 929

    Colocado por: SalvadorP
    ....As pessoas deixam de poder pagar as hipotecas, os bancos ameaçam falência, o estado vai e salva-os, as pessoas vão para a rua, há uma crise generalizada, a confiança dos investidores no mercado cai e a bolha rebenta. Já aconteceu tanta vez, não sei porque é que as pessoas ainda têm dúvidas sobre este assunto.


    Porque isso não encaixa na narrativa de que o mercado desregulado e de preferência o mais selvagem possível, é a solução para tudo...desconfiu que até para a dor de dentes!
    Concordam com este comentário: Anonimo13112023
  8.  # 930

    Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
    O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.

    O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
    O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.

    Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.

    Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.

    Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
    O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    Cheira a disparate.
  9.  # 931

    Colocado por: ferreiraj125

    Não são para uma parte das pessoas.

    Mas ainda há poder de compra, daí as rendas e os preços das casas estarem nos valores que estão.

    Uma diminuição do poder de compra levaria a uma baixa de preços.


    Já há uma crise de habitação que o governo não sabe resolver.

    Quem tem dinheiro para casa são franjas e franjas haverá sempre.

    Por outro lado não compreendo porque considera 15% o valor de queda mínimo. Porquê não 99%?
  10.  # 932

    Colocado por: SalvadorPO problema não é a imigração em massa ou os estrangeiros. Uma familia com trabalhos full time ainda assim não ter dinheiro suficiente para aceder à habitação, um direito humano essencial, esse é o problema. Sejam eles de que país forem, que língua falarem ou que cor tiverem.
    O problema em portugal não é a imigração. O problema é termos o pior do neo-liberalismo e o pior do socialismo ao mesmo tempo. Por um lado não temos habitação estatal, não controlamos o valor das rendas nem temos em lado nenhum sistemas de quotas que impeçam os locais de serem puxados para fora das zonas mais centrais (neste momento, não se protege sequer o direito a habitação, quanto mais o direito a viver em Lisboa, mas pronto). Por outro temos impostos elevadíssimos em quase tudo, o que prejudica as empresas, o mercado, o poder de compra das pessoas e por sua vez, lhes dificulta ainda mais o acesso à habitação.

    O problema não são os estrangeiros. O problema é a especulação imobiliária que vê nos estrangeiros um limite muito mais alto até ao qual podem inflacionar o valor das casas. Incluindo a malta dos vistos gold que antes tinha de investir 300 para serem europeus e agora o visto tá a 500.
    O que temos de controlar não é os estrangeiros ou o investimento no mercado imobiliário português. O que temos é de criar normas para que essa especulação não possa existir. Mais uma vez, quotas contra a gentrificação, controlo do valor de rendas, etc.

    Se começarmos a criar a narrativa de que o problema é a imigração só vamos criar mais injustiça social. Estamos todos no mesmo barco, um barco a ir ao fundo, lentamente, por causa de um governo vergonhoso, incompetente e corrupto.

    Na Áustria 65% da habitação é estatal. As pessoas pagam consoante o ordenado que recebem. Têm também o direito a alugar no mercado privado, que está sujeito a especulação. As casas não são bairros sociais de ****, são casas normais, apenas pertencem ao estado, em vez de serem propriedade privada. Além de resolver o problema, é ainda uma fonte de rendimento para o estado, porque quem paga rendas mais altas, acaba por pagar o prejuízo económico que o estado tem a garantir habitação +as pessoas vulneráveis.

    Se tivessem feito apartamentos em Lisboa com o dinheiro que gastaram nas jornadas da juventude tinham resolvido uma boa parte do problema.
    O problema não são os estrangeiros... São os políticos. E o povo, que vota neles, em vez de sair à rua como os franceses ou os catalães.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    O polígrafo diz que a Áustria ter 65% de habitação social é....

    Mentira!

    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/portugal-so-tem-2-de-habitacao-publica-enquanto-a-austria-e-os-paises-baixos-tem-25-e-30
    • AMG1
    • 23 agosto 2023

     # 933

    Colocado por: Sandra_cc

    Já há uma crise de habitação que o governo não sabe resolver.

    Quem tem dinheiro para casa são franjas e franjas haverá sempre.

    Por outro lado não compreendo porque considera 15% o valor de queda mínimo. Porquê não 99%?


    Então mas tem de ser o governo a resolver a crise da habitação. O estado providencia habitação social para os mais pobres, para os restantes não deveria ser o mercado a gerar a oferta para satisfazer a procura?
    Se o problema são os baixos rendimentos para a oferta que existe, os preços não deveriam descer?
    Se os preços não tem elesticidade para descer, não deveriam ser os salários a subir?
    Que raio de mercado é este?
    Há já sei, se não existisse intervenção do governo, tudo isto estava obviamente resolvido.
    • nunomp
    • 23 agosto 2023 editado

     # 934

    Colocado por: Sandra_cc

    O polígrafo diz que a Áustria ter 65% de habitação social é....

    Mentira!

    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/portugal-so-tem-2-de-habitacao-publica-enquanto-a-austria-e-os-paises-baixos-tem-25-e-30
      Screenshot_2023-08-23-20-53-43-826_com.android.chrome-edit.jpg


    Sabe, isso não é defeito, é feitio. Por cá, quando se fala de Portugal, quer-se falar de Lisboa. Na Áustria, é igual. É só trocar Lisboa por Viena. Já os nossos deputados cometem o mesmo erro, comparando Viena com Portugal. A política nacional é uma lástima.
  11.  # 935

    Colocado por: AMG1Há já sei, se não existisse intervenção do governo, tudo isto estava obviamente resolvido.

    Pelo que vemos a intervenção do governo no SNS e na habitação , é obvio que só fazem m***a.
  12.  # 936

    mas acha que o portugues consegue competir com as condicoes salariais REFORMAS de outros Paises que vem para ca claro que nao , nao ponham mao nisto nao so vejo estranjas aqui , ainda no outro dia vi uma noticia que agora os israelitas pensam em pORTUGAL PARA VIVER PERFEITO TUDO PARA CA.

    tEM QUE SE CONSTRUIR MAIS E ENTRETANTO QUEM NAO TEM CASA VIVE ONDE ? POIS E TUDO MUITO BONITO
  13.  # 937

    Colocado por: Sandra_ccsocial


    Enganei-me. Entusiasmei-me a escrever e disse besteira. Queria escrever Viena e falei da Austria no geral. É um erro. Também disse habitação social quando deveria ter escrito habitação do estado.
    Ainda assim, continua a ser um programa que resulta, independentemente de eu ter, sem intenção, deturpado os factos.

    A única coisa que muda é que não foi um esforço nacional, mas sim da cidade em especifico.
  14.  # 938

    Colocado por: CarvaiCom 30 milhões deviam resolver o problema de uma boa meia dúzia ...
    Já com os 3 MIL MILHÕES da TAP se calhar já melhoravam um poucachinho ...


    Meia dúzia?
    300 mil euros para construir uma casa não é propriamente um barraco.
    E 30 milhões, dá para 100 casas dessas.

    Agora imagine que em vez de casas são apartarmentos.
    Se calhar não são 100, mas 150 ou 200.

    Agora imagine que tira as margens dos agentes imobiliários, e acrescenta a poupança duma economia de escala, repetição de projectos, etc.

    Não são meia dúzia.


    Agora faça esse exercicio com os 3 mil milhões da TAP.
    • AMG1
    • 23 agosto 2023

     # 939

    Colocado por: Carvai
    Pelo que vemos a intervenção do governo no SNS e na habitação , é obvio que só fazem m***a.


    Acho qur se esqueceu de mencionar o "saque fiscal"!
  15.  # 940

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Meia dúzia?
    300 mil euros para construir uma casa não é propriamente um barraco.
    E 30 milhões, dá para 100 casas dessas.

    Agora imagine que em vez de casas são apartarmentos.
    Se calhar não são 100, mas 150 ou 200.

    Agora imagine que tira as margens dos agentes imobiliários, e acrescenta a poupança duma economia de escala, repetição de projectos, etc.

    Não são meia dúzia.


    Agora faça esse exercicio com os 3 mil milhões da TAP.


    E aqui não estamos a falar de preço de venda, mas de construção. Obviamente que se a camara de lisboa aplicasse 50 milhões em habitação conseguia construir muita casa. Resolvia o problema? Não. Mas ajudava. Ás vezes a gente esquece-se que não estamos a falar de numeros, mas da vida e dignidade das pessoas o impacto que pode parecer marginal, para as pessoas afectadas é fundamental, vital.

    Não só as margens dos agentes imobiliários mas também a especulação do mercado competitivo. O estado não estaria a competir com ninguem pois não estaria a agir com intenção de lucro, mas sim com intenção de sustentabilidade financeira.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, AMG1
 
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