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  1.  # 741

    Eu acho que o julinhos aqui tem uma plateia muito difícil, acho que deveria escrever um livro com as suas histórias de vida, os lugares que visitou, as pessoas que conheceu, os sítios onde viveu e vive, etc... Quem diz um livro diz um documentário, um podcast, algo desse género, era o que eu faria se tivesse assim tanta vontade de falar sobre mim, as minhas escolhas e os meus ideais...
  2.  # 742

    Curiosamente não sou muito de falar de mim e as pessoas que me conhecem costumam dizer que sou "muito misterioso". Só falo de mim quando colocam o meu valor em causa
  3.  # 743

    Isso demonstra uma certa frustração em mim. Por não ter sido devidamente valorizado pelos meus pais. Uma ferida que ficou por sarar
  4.  # 744

    O meu pai por mais que eu me esforça-se achava sempre que não era suficiente e que eu não valia nada. Era como algumas pessoas aqui. Que só sabem me criticar.

    O problema do meu pai é que é uma pessoa que fracassou totalmente e nunca teve coragem de fazer tudo o que queria e odeia-me por não ser medíocre como ele
  5.  # 745

    Colocado por: julinhosPor não ter sido devidamente valorizado pelos meus pais. Uma ferida que ficou por sarar


    Ja pensou tentar reacender as suas relações com os seus pais?
  6.  # 746

    Colocado por: Vítor Magalhãesacho que deveria escrever um livro com as suas histórias de vida,


    Acho que no fundo é isso que ele anda a fazer aqui neste fórum. Um blogue de desabafo.

    Eu posso responder com alguma acidez aos Julinhos, mas eu genuinamente gosto do espécime. De certa forma acho que mostrou ter mais coragem que muitos portugueses que se acomodam com a sua situação.

    Tem um grande defeito, incapaz de seguir para a frente. Faz-me lembrar aqueles gajos que estão constantemente a falar da ex-mulher ou ex-namorada, em qualquer circunstância, oportuna ou não.
  7.  # 747

    Eu posso contar uma história e dar-lhe o romantismo que eu quiser. O que interessa é aquilo que eu fiz e que possa ter impactado noutras pessoas, se eu me limitar a viver a minha vida, quem sabe até a viver com rendimentos que não fiz por merecer, até posso ter fugido de responsabilidades por não aceitar as regras de viver em sociedade, ter uma vida fútil e superficial, recusar a obrigação de contribuir para o sistema e ainda assim achar-me no direito de colher do mesmo, não é uma critica ao julinhos ou a alguém em particular, é uma critica a todos aqueles que se acham os melhores naquilo que são ou que fazem e na verdade o que tem é uma vida vazia.
  8.  # 748

    Julinhos a Maria Vieira vive ou viveu no Brasil ia se dar bem com ela
  9.  # 749

    Colocado por: Reduto25Julinhos a Maria Vieira vive ou viveu no Brasil ia se dar bem com ela

    Na verdade acho que as ideias da MV são mais em linha com as que o Reduto25 tem partilhado cá pelo fórum por isso não acho que lhe falta moral nesse caso.
    Concordam com este comentário: sisu
  10.  # 750

    Colocado por: Vítor Magalhães
    Na verdade acho que as ideias da MV são mais em linha com as que o Reduto25 tem partilhado cá pelo fórum por isso não acho que lhe falta moral nesse caso.


    mas ela foi morar para o Brasil logo deve ser boa pessoa segundo o julinhos porque os portugueses que vão para o Brasil são diferentes dos outros.

    Quanto a parte das ideias ela e demasiado progressista para o meu gosto
  11.  # 751

    Pois, não sei, mas se vir o X (Twitter) dela...
  12.  # 752

    Quero ser autosuficiente o mais possível cultivo praticamente 100 por cento da minha comida. Não vivo as custas de ninguém porque sai da casa dos meus pais sem nada. Até porque o meu pai já casou e descansou várias vezes por isso tem muitos filhos e mulheres pra sustentar.
  13.  # 753

    Essa Maria Vieira é uma fascista e representa tudo o que eu odeio.

    E eu não disse que os portugueses que vêm para o Brasil são melhores. Mas já que fala nisso todos que tenho conhecido me pareceram pessoas ótimas. Ainda há pouco tempo conheci um casal português com 4 filhos que moram em Florianópolis e são pessoas fantásticas. E o eletricista que costumo chamar quando preciso é um português que está cá há mais de 20 anos e também é boa pessoa
  14.  # 754

    O juli trabalha?
  15.  # 755

    Não vou ficar contando todos os pormenores mas como já disse aqui vendi vários terrenos e tenho imóveis. Nunca tive falta de dinheiro, nem quando sai da casa dos meus pais com pouco dinheiro
  16.  # 756

    O Julinhos tem de nos contar é o seu segredo.O que os portugueses mais têm é falta de dinheiro, mesmo a trabalhar.

    Mas continue a compartilhar as suas experiências. Eu pelo menos gosto de ler
    • AMVP
    • 10 novembro 2023

     # 757

    Eu queria ser o pai do julinhos :)
  17.  # 758

  18.  # 759

    Colocado por: spvalehttps://expresso.pt/opiniao/2023-09-07-Exportar-o-futuro-a0d90ddb?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR2azbgO_1FvKVZoPKU9JQTGayufA6mPe6zScljRiJdJWW3rvOq2sDgGfME#Echobox=1699958403

    Boa leitura para quem acha que esta geração que entra no mercado está mal habituada...

    Vejo a noticia e vejo os "luxos" que não estavam disponíveis na geração anterior, muito por culpa do papel das mulheres na sociedade em terem a vida ligada maioritariamente às lides domésticas e cuidar dos filhos. Esta geração (a anterior) era a geração que saía da escola com o 9º ou 12º ano e ía trabalhar 8 horas por dia 5,5 dias por semana...
  19.  # 760

    Colocado por: spvaleBoa leitura para quem acha que esta geração que entra no mercado está mal habituada...
    Pena não ter acesso à notícia completa, mas a introdução parece elencar bem os problemas aqui tantas vezes discutido.

    Colocado por: Vítor MagalhãesEsta geração (a anterior) era a geração que saía da escola com o 9º ou 12º ano e ía trabalhar 8 horas por dia 5,5 dias por semana...
    Depende da geração anterior que esteja a considerar.

    Ainda assim havia perspectivas de melhoria...algo mais fácil de lidar do que a falta de perspectivas ou a perspetiva de não conseguir dar aos filhos pelo menos as mesmas oportunidades que teve.

    Dito isto tb n tenho problema nenhum em reconhecer que a minha geração (millenial) foi das que teve melhores condições e oportunidades (saúde, educação, etc) até à entrada no mercado de trabalho
 
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