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  1.  # 21

    Colocado por: Cris.pereiranão tenho ainda muitos conhecimentos nas burocracias, mas irei inteirar-me conforme as necessidades.

    Só existe em Portugal dois organismos que aceitam a inscrição de ATAE. A associação e o sindicato.
    A Cris é membro da associação. no ato de inscrição eles não lhe disseram isso?
    Teve que fazer estágio ou aceitaram a sua efetividade sem esse requisito?
  2.  # 22

    Colocado por: zedasilvaEm todos eles, a grande maioria do TSSST que hoje existem, deixam de poder exercer essa atividade pois os autores dos projetos são as Ordens dos engenheiros e dos arquitetos.


    Não conheço coordenadores de segurança em projeto ou em obra que não sejam engenheiros ou arquitetos, pelo menos em obra pública.
    Estamos a falar de coordenadores de segurança, não de TSHST de empreiteiros, não é?
    Não estou a par de toda a realidade em obra particular, que pode ser diferente, mas mesmo assim, do que conheço, são todos engenheiros - civil, do ambiente, etc.
    Em qualquer caso, parece-me que a ATAE poderá desenrascar uma eventual habilitação ou certificação.
  3.  # 23

    Colocado por: htavares73Não conheço coordenadores de segurança em projeto ou em obra que não sejam engenheiros ou arquitetos, pelo menos em obra pública.

    Pois eu conheço uma boa centena.

    Colocado por: htavares73em obra particular, que pode ser diferente, mas mesmo assim, do que conheço, são todos engenheiros - civil, do ambiente, etc.

    Então em obra particulares em diria que mais de metade não é da área das engenharias.



    Colocado por: htavares73Em qualquer caso, parece-me que a ATAE poderá desenrascar uma eventual habilitação ou certificação.

    A AATAE é o equivalente às ordens, serve apenas para pagar salários a uns quantos.
  4.  # 24

    Pergunta honesta.
    Além de poupança (aparente) de dinheiro, o que é que nos faz querer ser fiscal da nossa própria obra?
  5.  # 25

    Colocado por: marizeo que é que nos faz querer ser fiscal da nossa própria obra?

    Grande parte das vezes, ter a garantia de que há efetivamente alguém a defender os interesse do Dono de obra.
    Concordam com este comentário: Cris.pereira
  6.  # 26

    Colocado por: zedasilva
    Grande parte das vezes, ter a garantia de que há efetivamente alguém a defender os interesse do Dono de obra.


    Desde que perceba da poda, o DO é sempre fiscal, seja oficialmente ou não.
    Concordam com este comentário: Ruikode, Dias12
  7.  # 27

    Mas imagino que tal como ser advogada do meu próprio julgamento, parto do princípio que sei tanto ou mais quanto outra pessoa que o pudesse fazer. É isso?

    A menos que fosse para construir para outra pessoa, sem experiência e a construir para mim era algo que não me sentiria confortável (nada contra com quem o faz).
  8.  # 28

    Colocado por: VarejoteDesde que perceba da poda, o DO

    Se não perceber, tem sempre o Fórum da Casa.
    O problema é que na maioria dos casos os DO quando abrem a pestana descobrem que estão atolados até ao pescoço. Por vezes a melhor estratégia é deixar andar para não fazer ainda mais estragos.
  9.  # 29

    Colocado por: zedasilva
    Se não perceber, tem sempre o Fórum da Casa.
    O problema é que na maioria dos casos os DO quando abrem a pestana descobrem que estão atolados até ao pescoço. Por vezes a melhor estratégia é deixar andar para não fazer ainda mais estragos.


    Não digo o contrário, o que digo é que se não perceber de obras e tira o curso de condutor de obra tipo frango de aviário é comido na mesma.
    Concordam com este comentário: marize
  10.  # 30

    Colocado por: marizea construir para mim era algo que não me sentiria confortável

    Isso demonstra que reconhece as suas limitações, algo que faz falta a muitos dos nossos técnicos.
    Por muita formação e experiência que tenhamos, nunca sabemos tudo.
    Ter consciência disso é meio caminho andado para sermos melhores profissionais e prestarmos melhores serviços.
    Infelizmente, muitos dos nossos técnicos não admitem que há assuntos que não dominam e isso faz com que não estejam disponíveis para serem ajudados e aprender.
    Concordam com este comentário: BrunoS87
  11.  # 31

    Colocado por: Varejoteo curso de condutor de obra

    Este tipo de cursos ensina a ler projetos e pouco mais.
    A experiência de já ter sido comido (ou de o tentarem mastigar) algumas vezes, é fundamental para perceber onde é que as coisas podem correr mal.
    Estar disponível para aprender todos os dias é essencial.
  12.  # 32

    Colocado por: zedasilva
    Este tipo de cursos ensina a ler projetos e pouco mais.
    A experiência de já ter sido comido (ou de o tentarem mastigar) algumas vezes, é fundamental para perceber onde é que as coisas podem correr mal.
    Estar disponível para aprender todos os dias é essencial.


    O curso que Cris.pereira tirou.
  13.  # 33

    Colocado por: VarejoteO curso que Cris.pereira tirou.

    São todos muito parecidos.
    Há alguns que agora até se pode fazer em regime de RVCC
    • sisu
    • 14 agosto 2024 editado

     # 34

    Colocado por: zedasilva
    De que eu tenha conhecimento, existem pelo menos 3 projetos de lei para regulamentar as atividades de coordenação de segurança.
    Em todos eles, a grande maioria do TSSST que hoje existem, deixam de poder exercer essa atividade pois os autores dos projetos são as Ordens dos engenheiros e dos arquitetos.
    Nenhum deles foi ainda aprovado talvez porque o pessoal começou a perceber que a coordenação de segurança não dá dinheiro. Antes pelo contrário, dá a hipótese de os técnicos num piscar de olhos irem sentar o dito cujo no mocho.



    Você tem noção de que existem TSST´s que são Engenheiros certo? Como, por acaso, até é o meu caso e o de muitos colegas.
    Aliás eu nãp conheço nenhum Coordenador de Segurança que não seja Engenheiro.
  14.  # 35

    Colocado por: marizePergunta honesta.
    Além de poupança (aparente) de dinheiro, o que é que nos faz querer ser fiscal da nossa própria obra?


    Resposta honesta:
    Não pagar por algo que eu posso fazer e que faço melhor que muitos, já tive prova disso em várias obras em que foi coordenadora de obra. Ando na obra há 20 anos ;)
    Sou também projetista e preparadora de obra há 22 anos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: marize
  15.  # 36

    Colocado por: sisuVocê tem noção de que existem TSST´s que são Engenheiros certo?

    Certo!
    Na especialidade de civil, uma grande parte dos que conheço possui também essa habilitação.
    Os que se dedicam a fazer coordenação de segurança são aqueles que ou não dão para mais nada ou já fizerem um pé de meia suficiente.

    Colocado por: sisuAliás eu nãp conheço nenhum Coordenador de Segurança que não seja Engenheiro.

    Quantos quer?
    E com um daqueles cursos que existiram de 200 e tal horas e que diziam que era o único curso que iria dar habilitação à atividade.
    Concordam com este comentário: BrunoS87
  16.  # 37

    My bad. Interpretei as perguntas que estava a fazer como se tivesse acabado de entrar no mercado.

    Assim sendo, reforço que desejo que tudo lhe corra bem 👌

    Colocado por: Cris.pereira

    Resposta honesta:
    Não pagar por algo que eu posso fazer e que faço melhor que muitos, já tive prova disso em várias obras em que foi coordenadora de obra. Ando na obra há 20 anos ;)
    Sou também projetista e preparadora de obra há 22 anos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:marize
  17.  # 38

    Colocado por: VarejoteDesde que perceba da poda, o DO é sempre fiscal, seja oficialmente ou não.

    Eu concordo com isto a 100%.

    - Se o DO não tem a noção de nada que envolva o mundo da construção, mais vale não inventar e procurar o melhor apoio profissional possível (e juntar um pouco de sorte nisso). E verdade seja dita, essa é a situação mais comum, grande parte das pessoas nem um prego sabe pregar (perdoem-me a expressão vulgarmente utilizada de forma menos elegante, mas ainda assim verdadeira). O que até se compreende, cada um saberá da sua profissão e não é obrigado a saber de tudo.

    - Por outro lado, é perfeitamente possível alguém que não trabalhe na área da construção ter um conhecimento razoável para perceber e interpretar aquilo que está a ser feito na sua obra, e como tal, nada mais lógico que seja um fiscal da sua obra, mesmo que informalmente. Se há coisa que me faz confusão, são os relatos de quem nem pode entrar naquilo que é seu porque o empreiteiro não deixa (como já li por aqui no fórum). Não sei o que diz a lei sobre isso confesso, mas acho uma aberração. Entrar a qualquer hora e perturbar os trabalhos é uma coisa, mas o gajo que está a largar o coiro para pagar aquilo deve poder ver o que está a ser feito, digo eu.

    O grande problema nisto, é ao estado a que chegou a vulgarização da aldrabice no mundo da construção, em que já devem ser poucas as empresas que trabalhem de forma honesta. Como tal, criou-se a necessidade de implementar a figura do fiscal para garantir a defesa do DO. Ainda assim, acredito que ainda existem bons profissionais, sérios e honestos, e com esses julgo que pode haver um bom relacionamento, com confiança, e em que o DO pode verdadeiramente intervir no processo, e efetivamente ser o fiscal da sua obra, até nem tanto na questão da fiscalização, mas na cooperação.

    Perguntar, debater questões, esclarecer dúvidas, arranjar soluções para problemas, tudo isso deveria fazer parte da relação DO / Empreiteiro, tudo normal (independentemente de tudo aquilo que faz parte do apoio técnico e acompanhamento da obra pelas entidades com essa competência, como é lógico). Aquilo que já li por aqui várias vezes, em que se recomenda ao DO para não se meter, porque se paga alguém é que deverá fazer acontecer, e por aí fora, isso para mim não dava. Naquilo que o DO não conhece deverá ser minimamente informado (não é dar um curso ao DO, é passar informações básicas) conforme aparecem as situações.
    • sisu
    • 14 agosto 2024

     # 39

    Colocado por: zedasilva
    Certo!
    Na especialidade de civil, uma grande parte dos que conheço possui também essa habilitação.
    Os que se dedicam a fazer coordenação de segurança são aqueles que ou não dão para mais nada ou já fizerem um pé de meia suficiente.


    Quantos quer?
    E com um daqueles cursos que existiram de 200 e tal horas e que diziam que era o único curso que iria dar habilitação à atividade.



    É a sua opinião. Possivelmente na área da construção utilizam essa nomenclatura e seleção de profissionais de uma forma mais leviana, pouco qualificada e desinformada.
    Na indústria é diferente.
    Aliás, a coordenação de segurança na indústria consegue passar o ordenado de muitas áreas de Engenharia.
  18.  # 40

    Colocado por: RuikodeNaquilo que o DO não conhece deverá ser minimamente informado

    Isso é um erro de palmatória!
    O DO começa a questionar coisa e num piscar de olhos temos o caldo entornado.
    Um DO ignorante é um DO descansado e dinheiro em caixa.
    Concordam com este comentário: marize, Cris.pereira
 
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