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    • Soliva
    • 7 novembro 2024 editado

     # 101

    Colocado por: rjmsilvaOu seja paga procedimentos em que há recomendação médica para o fazer e não são apenas a vontade de quem o quer fazer.

    E mais uma vez … errou …

    O exemplo da redução mamaria até é útil… pois não existe recomendação clínica inicial para o fazer …
    Há uma utente que antevê que o continuar de uma situação física irá trazer problemas físicos e psicológicos de futuro ( entre outros ) … inicia o protocolo e com o devido acompanhamento clínico efectua o tratamento ( cirurgia estética ) .

    O Aborto é exactamente igual … a grávida antevê uma situação física que irá trazer problemas físicos e psicológicos de futuro … inicia o protocolo e com o devido acompanhamento clínico efectua o tratamento ( IVG)

    Obrigada SNS
  1.  # 102

    Colocado por: Soliva
    O Aborto é exactamente igual … a grávida antevê uma situação física que irá trazer problemas físicos e psicológicos de futuro … inicia o protocolo e com o devido acompanhamento clínico efectua o tratamento ( IVG)


    Treta.
    • Soliva
    • 7 novembro 2024 editado

     # 103

    Colocado por: rjmsilva

    Treta.

    Aí já não o posso ajudar … só posto factos !
    Quer os mesmos lhe agrade … quer não .

    Fase do luto : Raiva
  2.  # 104

    Colocado por: Soliva
    Aí já não o posso ajudar … só posto factos !
    Quer os mesmos lhe agrade … quer não .


    Você está a mentir descaradamente.
    • Soliva
    • 7 novembro 2024 editado

     # 105

    Colocado por: rjmsilva

    Você está a mentir descaradamente.

    Onde ?
    Sabe os estágios do luto … acabou de entrar na fase da negacao … 😏
  3.  # 106

    Qualquer mulher grávida até às 10 semanas pode fazer uma IVG sem qualquer justificação no SNS. Nenhuma pessoa consegue fazer um tratamento estético no SNS sem fundamentação médica.
    Pergunto novamente, consegue perceber a diferença? Não há equiparação possível.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • Soliva
    • 7 novembro 2024 editado

     # 107

    Colocado por: rjmsilvaQualquer mulher grávida até às 10 semanas pode fazer uma IVG sem qualquer justificação no SNS


    1. Tem de dar justificação… a resposta “porque eu quero “ é que é aceitável …
    2. O processo tem início por livre escolha da mulher .

    Colocado por: rjmsilvaNenhuma pessoa consegue fazer um tratamento estético no SNS sem fundamentação médica.

    Já lhe disse … redução mamaria …tem início por escolha individual da mulher.

    Ambos os procedimentos seguem depois os trâmites clínicos até a sua realização.

    Que você insista em não aceitar , aí já não posso ajudar.
    Ainda estou a espera que me diga onde “menti descaradamente “.
  4.  # 108

    Esqueça.
    Concordam com este comentário: Soliva
  5.  # 109

    As gajas que gastam milhares em implantes mamários e os carecas que vão à Turquia, e as pessoas que pagam milagres em aparelhos para os dentes são todos estúpidos. Bastava ir ao SNS e dizer "façam porque eu quero" como as grávidas.
  6.  # 110

    O SNS nao paga rinoplastias estéticas somente se causar problemas respiratórios mas nao paga sob o preceito estético
  7.  # 111

    eu sou a favor da despenalização do aborto apenas para as minorias inclusive homens trans que se identificam com dois espíritos a mulher branca deve continuar a ser punida isto claro vindo de um homem branco privilegiado hétero
    • Soliva
    • 7 novembro 2024 editado

     # 112

    Colocado por: Coisas de homensO SNS nao paga rinoplastias estéticas somente se causar problemas respiratórios mas nao paga sob o preceito estético

    Nem mais …
    Mais um procedimento estético passível de ser comparticipado pelo SNS …
    Mas nãoooo , o aborto é que é um escandalo.
    Enfim … como já disse o assunto é exaustivo.
    Amanhã vou marcar uma consulta com um psicólogo pelo SNS , porque eu quero e … posso.

    Já agora vou tratar do meu vicio tabagista, que eu me dei ao longo destes anos , porque eu quis … com o acompanhamento do SNS … porque eu quero … e posso .

    E só não vou tratar da minha IVG porque não tenho útero … porque se o tivesse … e estivesse temporariamente “habitado”… também o faria pelo SNS … porque eu quero … e posso .
  8.  # 113

    Colocado por: Dias12Quando é que foi o referendo a favor dos transplantes de fígado e emodialises de quem abusou do álcool?
    Devo ter-me esquecido de votar nele?
    E o referendo sobre o tabaco?
    Gravidez não é Doença.
  9.  # 114

    Colocado por: Dias12Mas olhe. Diga-me lá, já que está preocupado com custos dos contribuintes, quanto custa mais. Um aborto ou uma criança numa instituição até à maioridade?
    Quanto é que um feto abortado vai pagar em impostos? É que uma criança, mesmo crescendo numa instituição em princípio vai-se tornar num membro ativo da comunidade e contribuir para o bem estar geral.



    Colocado por: Dias12Olhe, no aborto aplico a mesma máxima da justiça: antes 100 abortos que 1 criança não desejada sem pais que a amem e institucionada.
    Quer com isto dizer que a vida das crianças institucionalizadas é miserável e estão condenadas à tristeza? Eu por acaso andei numa escola que tinha muitas crianças de uma instituição, ainda hoje mantenho contacto com algumas dessas pessoas que têm agora a sua família, e se a infância não foi a desejável, não vejo agora na vida adulta grande diferença entre a alegria delas com os filhos e a alegria de alguém que cresceu numa casa com pai e mãe.
  10.  # 115

    Colocado por: AMG1Curioso, o HAL_9000 era incapaz de votar contra a despenalização do aborto. Mas não concorda que seja a mulher que em ultima analise tome a decisao, ou não, de abortar.
    Tal como a questão foi colocada eu optei pelo mal menor e voltaria a fazer a mesma escolha. Contudo, não concordo que o "pai" não tenha cavaco a dizer. E aqui pode ser o meu lado mais emocional a falar. Afinal aquele embrião não apareceu por geração espontânea, foi necessário que duas pessoas tomassem um conjunto se decisões que levaram ao seu aparecimento. Aquele conjunto se células como dizem, tem uma evolução previsível e irá converter-se no filho de duas pessoas, daí que considere que ambas devam ser favoráveis à decisão de abortar.

    Engraçado que o AMG1 que anda sempre a apelar a que cada um assuma a responsabilidade pelas suas ações, neste caso acha que a responsabilidade possa ser totalmente obliterada recorrendo ao estado paizinho.



    Colocado por: AMG1Não havendo acordo, como é que dirimia a contenda, acha possivel (e também ético) que um tribunal possa obrigar uma mulher a levar até ao fim uma gravidez que não desejada?
    Pensei bastante nisso e nunca cheguei a nenhuma conclusão ideal. Se o pai quisesse prosseguir com a criança, a gravidez teria de ir até ao fim, mas mulher ficaria completamente isenta de responsabilidades para com a criança.
    É justo para a mulher? Não é. Mas também não é justo para um homem não ter a possibilidade de impedir o aborto de um embrião que ajudou a gerar.

    Obviamente que se me pergunta: no teu caso específico eras capaz de obrigar uma mulher a passar por uma gravidez e um parto se ela não o quizer? Não, eu pessoalmente não era. E por isso votei a favor da despenalização. Mas acho que jamais conseguiria "perdoar" essa mulher. Atenção que me refiro a esta situação particular,tratando-se de um embrião "meu". Não condeno a partida qualquer mulher que tome essa decisão, apesar de não concordar com ela.

    Colocado por: AMG1O facto do aborto ser um direito das mulheres, isso não tem, nem deve significar que seja um recurso recorrente.
    Como referi atrás em 2010 foram efectuados 54 mil IVG ( o número de nascimentos nesse ano foi de 101381, portanto menos do dobro de IVG), sendo que 9% ja nao era a primeira vez. É só a mim que estes números impressionam?
  11.  # 116

    Colocado por: N Miguel OliveiraQuanto ao que escreve, se o homem não quer, e a mulher sabe disso, a decisão é dela. Não deve ser o governo a dizer o que pode ou não fazer (ainda bem que não é isso que está em causa...)
    E contudo se a mulher quiser o bebé e o homem não quiser, o governo já se intromete para imputar responsabilidades ao pai.

    Colocado por: N Miguel OliveiraÉ o corpo dela, não é o de mais ninguém.
    E contudo o embrião não foi gerado so por ela.
  12.  # 117

    Colocado por: SolivaAmanhã vou marcar uma consulta com um psicólogo pelo SNS ,
    Tendo em conta os argumentos que usou nos últimos comentários, nao é má ideia não :).
  13.  # 118

    Colocado por: HAL_9000E contudo se a mulher quiser o bebé e o homem não quiser, o governo já se intromete para imputar responsabilidades ao pai.


    A questão aqui é que nenhum homem ou governo deve ter o poder de obrigar a mulher a fazer o que quer que seja..
    Por muito que queirámos uma situação "justa" e "igualitária", isso é simplesmente impossível a 100%, visto que apenas um deles terá que viver a gradivez ou o aborto a nível fisiológico. Pelo que para mim, não há dúvidas aqui. A mulher manda, ponto.

    O homem, se não quer bebés, que meta a borrachinha na hora certa. Isto de sofrer com as consequências não pode ser só para um(a), seja abortando ou tendo a criança. Suponho que não seja exactamente igual para o homem e a mulher decidir se "abortam" ou não. Ele só tem a questão moral e financeira. Ela, além dessas tem todo um impacto físico e psicológico, hormonal e saúde geral a considerar.
  14.  # 119

    Colocado por: HAL_9000Como referi atrás em 2010 foram efectuados 54 mil IVG ( o número de nascimentos nesse ano foi de 101381, portanto menos do dobro de IVG), sendo que 9% ja nao era a primeira vez. É só a mim que estes números impressionam?


    Fonix.
    De facto parecem muitos mesmo.
    Tem mais informação sobre isso?
    Quais foram as diferentes razões e com que percentagem?
  15.  # 120

    a mulher nao manda ponto sendo assim posso ir todo nu para a rua o corpo e meu eu e que mando no meu corpo se os outros gostam ou nao pouco interessa nem posso ser penalizado por isso , se nao querem ver e so meterem os olhos noutro lugar
 
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