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  1.  # 121

    Colocado por: Coisas de homensa mulher nao manda ponto


    Conta criada há 5 horas... :P
  2.  # 122

    Até às 12 semanas, segundo a lei, prevalece a autodeterminação da mulher independentemente da vontade do pai.

    Afinal temos e de lutar pelos direitos do homem andamos ao contrario .
  3.  # 123

    Colocado por: Coisas de homenssendo assim posso ir todo nu para a rua o corpo e meu eu e que mando no meu corpo se os outros gostam ou nao pouco interessa nem posso ser penalizado por isso , se nao querem ver e so meterem os olhos noutro lugar


    Por mim esteja à vontade.
    Pode ir para Barcelona fazer isso se quiser estagiar. É bastante normal por lá.
  4.  # 124

    Colocado por: Coisas de homensAté às 12 semanas, segundo a lei, prevalece a autodeterminação da mulher independentemente da vontade do pai.


    E ainda bem!
  5.  # 125

    E é exatamente por isto que Trump ganhou: enquanto os palermas (eu incluído) ficam divididos por temas fraturantes de lana caprina, ele vai fazendo o seu caminho.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
    • AMG1
    • 8 novembro 2024

     # 126

    Colocado por: HAL_9000

    Engraçado que o AMG1 que anda sempre a apelar a que cada um assuma a responsabilidade pelas suas ações, neste caso acha que a responsabilidade possa ser totalmente obliterada recorrendo ao estado paizinho.


    O que é que pretende dizer com isto, que o estado não devia legislar nesta matéria e ter deixado o aborto a existir de forma clandestina?
    Ou que o estado devia deixar aos dois intervenientes a obrigação de decidirem em conjunto, mesmo quando houvesse desacordo?
    O papel do estado nisto é o mais óbvio: cria regras (leis), pela quais se regem os eventos e zela pelo seu cumprimento, com isto evitando que sejam as partes a decidirem quando não exista acordo. O que é que tem de "paizinho" esta actuação do estado?
    Sera que o HAL_9000 defende que os conflitos familiares sejam resolvidos pela lei do mais forte, em vez da lei civil?
  6.  # 127

    Colocado por: N Miguel OliveiraTem mais informação sobre isso?
    Quais foram as diferentes razões e com que percentagem?
    Eu li apenas uma notícia, e esses números saltaram-me a vista.


    https://www.publico.pt/2012/04/21/sociedade/noticia/numero-de-mulheres-que-repetem-abortos-tem-aumentado-1542969


    Entretanto penso que o número de IVG desceram bastante, mas o número de nascimentos também.

    Contudo, anualmente é feito um relatório sobre a questão "Relatório de Análise
    dos Registos das Interrupções
    da Gravidez". Com esta discussão toda fiquei com interesse de os consultar, mas ainda não tive tempo de pegar no PC para o fazer.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
  7.  # 128

    Colocado por: N Miguel Oliveirahomem, se não quer bebés, que meta a borrachinha na hora certa.
    A mulher se não quer bebes que peça ao companheiro para por a borrachinha na hora certa, ou não ha tourada para ninguem.

    Colocado por: N Miguel OliveiraEla, além dessas tem todo um impacto físico e psicológico, hormonal e saúde geral a considerar
    A saude geral não entra para o caso. A gravidez não é doença e se houver motivo médico para a gravidez não prosseguir, a questão do moralidade da IGV nem se coloca.
    De resto a mulher tem isso tudo sim, mas foi uma decisão dela que levou a essa situação, certo?



    Colocado por: N Miguel Oliveiraquestão aqui é que nenhum homem ou governo deve ter o poder de obrigar a mulher a fazer o que quer que seja..
    Por muito que queirámos uma situação "justa" e "igualitária", isso é simplesmente impossível a 100%
    Daí eu ter votado pela despenalização. O que não quer dizer que concorde com a lei tal como ela está.
  8.  # 129

    Colocado por: HAL_9000Tendo em conta os argumentos que usou nos últimos comentários, nao é má ideia não :).

    Nada … saúde mental é importante para enfrentar o que nos aparece escrito á frente.
    Especialmente quando em 2024 continuam a desenterrar-se para a sociedade portuguesa tópicos encerrados há quase duas décadas .
    Com exactamente os mesmo argumentos metafísicos e religiosamente incutidos .

    Colocado por: HAL_9000Como referi atrás em 2010 foram efectuados 54 mil IVG ( o número de nascimentos nesse ano foi de 101381, portanto menos do dobro de IVG), sendo que 9% ja nao era a primeira vez. É só a mim que estes números impressionam?


    A mim certamente não impressiona nada , não existe qualquer motivo neste momento para que se tenha filhos neste país .
    Com o constante desinvestimento no país e serviços públicos porque cargas de água eu quereria ter filhos ?
    No entanto quando os tópicos em dia deveria ser : economia , saúde e habitação , ainda há quem queira mandar postas de pescada sobre o corpo dos outros, esperando que com o fim da IVG alguma portuguesa vá finalmente “parir” o messias .
    Concordam com este comentário: Dias12
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 130

    Colocado por: HAL_9000A mulher se não quer bebes que peça ao companheiro para por a borrachinha na hora certa, ou não ha tourada para ninguem.

    Claro porque para variar tem de ser a mulher a ser a mamã do “boi”, … está tudo dito… a responsabilidade é da mulher e o homem tem a liberdade de só pensar em tourada .
    Só confirma o que eu disse lá atrás … se as responsabilidades preventivas recaiem somente sobre as mulheres , as resolutivas devem ser tratadas de igual forma.
    O homem é para estar quieto a um canto e bem calado.

    Quando elas decidirem que já não vai haver “touradas”, estou para ver os passos tomados pelos “bois” .
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 131

    Colocado por: HAL_9000A saude geral não entra para o caso.

    Não ?
    Tem noção dos danos e alterações que o corpo humano sofre durante e após a gravidez ?
    Isto é ignorar completamente a condição de mulher que passa a mera incubadora .
    Haja pachorra …
  9.  # 132

    Colocado por: AMG1que é que pretende dizer com isto, que o estado não devia legislar nesta matéria e ter deixado o aborto a existir de forma clandestina?
    Não é isso que pretendo como é obvio. Por isso é que pesando tudo votei pela despenalização.

    Agora isso não quer dizer que eu concorde com a atitude que motiva o uso de expressões como "maldito do zigoto", " monte de células igual ao cancro", " vou ao SNS fazer IVG porque quero e posso". É radicalismo puro, numa questão que no meu entender tem contornos éticos delicados.

    Depois a lei tem de ser exatamente esta e não pode ser ligeiramente diferente?

    Por exemplo,
    - uma vêz que não se trata de uma questão de saude, o SNS tem de arcar com os custos da IVG para todas as mulheres que a queiram fazer, ou seria passível de financiar apenas a IVG das mulheres com carência económica? As outras poderiam recorrer ao privado.

    - pode uma mulher fazer de borla, sem motivo médico que o justifique, as IVG que quiser, ou a partir da segunda poderiam existir taxas moderadoras elevadas?

    Não sei exatamente de que maneira é que o "pai" pode exigir participar no processo de decisão. Contudo deveria haver uma maneira de o fazer. Actualmente a "Mãe" pode decidir interromper a gravidez sem que o "pai" tenha sequer conhecimento.


    Colocado por: AMG1O que é que tem de "paizinho" esta actuação do estado?
    O estado paizinho vai Pagar para resolver um problema que foi criado por dois seres que deveriam ser responsáveis pelas decisões que tomam.


    Colocado por: AMG1com isto evitando que sejam as partes a decidirem quando não exista acordo
    Não evita nada. A Regra criada pelo estado dita especificamente que não interessa se existe ou não acordo, aliás nem interessa se uma das partes sabe ou não, pois a decisão é tomada unilateralmente pela outra parte.
    • AMG1
    • 8 novembro 2024

     # 133

    Colocado por: HAL_9000Daí eu ter votado pela despenalização. O que não quer dizer que concorde com a lei tal como ela está.


    Então o que é que queria mudar?
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 134

    Colocado por: HAL_9000uma vêz pque não se trata de uma questao se saude, o SNS tem de arcar com os custos da IVG para todas as mulheres que a queiram fazer, ou seria passível de o fazer para as que tivessem carência económica?

    E isto não é radicalismo ??
    Desde quando gravidez não é uma questão de saúde ?
    Ainda mais engraçado é querer penalizar a mulher que realiza a IVG mas admite a excessão da mulher com carência económica.
    Quando é a carência económica um dos principais motivos pelo qual as mulheres realizam uma IVG.
    É exactamente na área da classe baixa e em carência socio-económica onde existem mais gravidezes indesejadas.

    Existe este tipo de discurso na sociedade e depois espera-se que a mulher queira manter uma gravidez .

    Colocado por: HAL_9000pode uma mulher fazer de borla, sem motivo médico que o justifique, as IVG que quiser, ou a partir da segunda poderiam existir taxas moderadoras elevadas?

    Desde que seja o pai a pagar …
    Colocado por: HAL_9000O estado paizinho vai Pagar para resolver um problema que foi criado por dois seres que deveriam ser responsáveis pelas decisões que tomam.

    Pela sua linha de pensamento anterior o único a que se exige responsabilidade é á mulher , o homem não tem quota parte de responsabilidade no acto preventivo da gravidez.
    Colocado por: HAL_9000nem interessa se uma das partes sabe ou não, pois a decisão é tomada unilateralmente pela outra parte.

    E bem, se o homem não é responsável no acto preventivo garantidamente não tem a haver no acto resolutivo.
  10.  # 135

    Colocado por: SolivaTem noção dos danos e alterações que o corpo humano sofre durante e após a gravidez ?
    Tenho, não só de porque eventualmente estudei a questão, mas também porque acompanhei o antes, o durante e o apos gravidez da minha esposa. Tem implicações físicas sim, mas continuo a afirmar que uma gravidez não é por si só uma questão de saude. Por exemplo, a gravidez afeta a esperança média de vida da mulher?

    Além de que ninguém engravida sem que antes tenha tomado uma decisão que sabe implicar esse risco.
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 136

    Colocado por: HAL_9000Por exemplo, a gravidez afeta a esperança média de vida da mulher?

    Sim !
    Se estudou o assunto deveria saber isso .
    Se tivesse estudado o assunto saberia que existe um risco de por exemplo … a mulher ter um AVC … desenvolver diabetes … trombofilias.
    Meros casos que podem reduzir a esperança média de vida da mulher.
    Mulheres que sofreram complicações graves durante a gravidez têm um risco acrescido de morte precoce e que esse risco se mantinha elevado durante mais de 40 anos.
    Em 2020 por exemplo morreram 17 mulheres devido a complicações da gravidez, parto e puerpério, 13 mortes ocorreram em instituições de saúde.

    “Á e tal mas isso é uma minoria “ … concordo tal como as situações de mulheres a fazer da IVG um método contraceptivo.

    Colocado por: HAL_9000Além de que ninguém engravida sem que antes tenha tomado uma decisão que sabe implicar esse risco.

    É anedota não é ?
  11.  # 137

    Colocado por: SolivaCom exactamente os mesmo argumentos metafísicos e religiosamente incutidos .
    Não vi ainda nesta discussão qualquer argumento metafísico ou religioso. Se os viu terá sido na sua imaginação....pelo simz pelo não, refira isso na consulta.



    Colocado por: SolivaA mim certamente não impressiona nada
    Curiosamente no seu caso, nunca duvidei que não impressionasse nada. O Soliva tem noção que as pessoas que veiculam um discurso como o seu são as principais responsáveis pelo crescimento de movimentos extremistas não têm? Olhe por ajudarem a eleger os Trumps

    Por exemplo, o AMG1 e o N Miguel Oliveira, defendem a mesma posição que o Soliva nesta questão, e contudo a argumentação deles é muito, mas mesmo muito mais eficaz para a defesa da causa.



    Colocado por: Solivaeconomia , saúde e habitação , ainda há quem queira mandar postas de pescada sobre o corpo dos outros, esperando que com o fim da IVG alguma portuguesa vá finalmente “parir” o messias .
    O engraçado é que foi a kamala que fez desse tema o seu cavalo de batalha.


    Colocado por: SolivaNo entanto quando os tópicos em dia deveria ser : economia , saúde e habitação
    Anda distraído porque por norma até são esses mesmo.
    Quem trouxe o tema do aborto para este tópico até foi o Soliva com o "maldito do zigoto".
    Concordam com este comentário: Apfm
    • Iko
    • 8 novembro 2024

     # 138

    Vocês tenham calma, olha que o Reduto ainda volta 😝
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 139

    Mas o tema do aborto é um tema relevante para a discussão que estava na mesa … as vozes e mentalidades moralistas é que se revoltaram ao ler o “maldito do zigoto”, como se se tivessem agitado as águas de um rio cheio de lodo.

    Mas sim tem razão, o N Miguel Oliveira tem muito mais paciência e tacto que eu.
    Por aqui não existe muita pachorra para quem no século XXI ainda acha que a existência da IVG é um capricho feminino, que as responsabilidades preventivas da gravidez deva recair sobre a mulher e que “gravidez não é doença” como foi repetido por aqui várias vezes.
    Que a ser franco … só demonstra o desconhecimento completo do que é de facto uma gravidez .
    Concordam com este comentário: Dias12, OliveiroS/N
    • Soliva
    • 8 novembro 2024 editado

     # 140

    Colocado por: IkoVocês tenham calma, olha que o Reduto ainda volta 😝

    Acho que já criou conta há umas horas 😂😂 e já andava aí todo apoquentado com os homens trans e afins .
 
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