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  1.  # 41

    mudando de assunto

    é triste este mundo, milhares de pessoas a comemorar na rua a morte de uma pessoa (le pen) , como se de um hitler se tratasse que lhes matou a familia toda ou quase toda.
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 42

    Lá está , não gostava da sua ideologia, mas festejar a morte de alguém só porque se discordava dele é a demonstração pura de quão egoistas podemos ser.
  2.  # 43

    Colocado por: marco1mudando de assunto

    é triste este mundo, milhares de pessoas a comemorar na rua a morte de uma pessoa (le pen) , como se de um hitler se tratasse que lhes matou a familia toda ou quase toda.


    A sério?
    Não vejo Televisão.
    E ainda bem.

    Não há motivos para alegria sobretudo porque as sementes já estão plantadas.
  3.  # 44

    Já na Coreia do Norte.
    Quando morreu o Presidente Pai...
    Carpideira total.

    https://m.youtube.com/watch?v=tv-HjT-8Sv4
      365512.jpeg
  4.  # 45

    Não quiseram os Europeus em África.
    Tivemos de fugir.

    Agora estão a ir para lá os chineses depredar os recursos por tuta e meia.


    Para evitar a entrada massiva de pessoas na Europa à procura de vida melhor, era a ajuda internacional potenciar uma vida melhor nos países de origem de onde esta gente foge, muitos deles colocando a sua vida e a da família em perigo.
  5.  # 46

    Colocado por: SolivaSomos assim tao diferentes ?
    Somos mesmo ?


    Epa Soliva... eu quero acreditar que e por puro desconhecimento que diz isso.
    Antes do 25 de Abril, existia mais respeito pelos direitos das mulheres que na India atual.

    Colocado por: marco1é daquelas pessoas ateias


    Eu tambem sou ateu, mas nao nego que a cultura portuguesa e fortemente influenciada pelos valores da igreja. Tao simples como isso. E verdade que nao vamos todos os domingos a missa, mas na sua esmagadora maioria a populacao portuguesa vive sob os costumes catolicos. Quantos de nos, por exemplo, nao gostava de ter um harem mas tem de se contentar com uma so mulher porque a poligamia e nao faz parte dos nossos valores? :D
    Concordam com este comentário: fadadolar, HAL_9000
  6.  # 47

    Parece que há quem não compreendeu assim repito... Há que haver respeito pelos costumes, tradições e religiões dos autóctones... Eu não tenho que levar com toda a parafernália dos outros a toda a hora em todo o lugar, para isso existem as viagens e o turismo. Assim escolho onde ir.

    E quem pensa que temos de ser fofinhos e aceitar tudo e todos, ou é porque ainda está sossegado no seu canto ou é porque ainda não abriu os olhos, há-de chegar a altura em que ainda se vai queixar... infelizmente... porque não desejo mal a ninguém.
    Concordam com este comentário: Pereira_89, fadadolar, HAL_9000, Contratempo
  7.  # 48

    Colocado por: marco1é triste este mundo, milhares de pessoas a comemorar na rua a morte de uma pessoa (le pen) , como se de um hitler se tratasse que lhes matou a familia toda ou quase toda.


    E fruto dos tempos. A polarizacao extrema que vivemos e acima de tudo o facto de ja ter passado mais que uma geracao desde determinados acontecimentos.

    Por exemplo, eu fico parvo quando vejo hoje em dia a forma como se atiram 'insultos' as pessoas. Qualquer um e 'facho', 'racista', 'neo-nazi', etc. A pergunta que fica e... o que mudou? Os conceitos claramente... ha 70 anos atras, um nazi metia judeus em campos de concentracao para os matar em camaras de gas quando ja nao precisassem da mao de obra escrava. Um facho era alguem que exercia o poder pela forca e nao respeitava os direitos e liberdades basicos da populacao. Ha 100 anos atras, e como e tao bem exemplificado por exemplo no filme 'Django', um racista era alguem que acreditava piamente que existiam diferencas biologicas tao profundas entre as diferencas racas que justificava a sua escravatura e condicao de 'ser inferior' equiparavel a outros animais.

    Hoje em dia, o conceito mudou de tal forma que alguem que seja simplesmente conservador nos costumes fica automaticamente encostado a condicao de facho.
    Eu acho isto muito perigoso. Porque quando mudamos a definicao de um conceito para ser mais abrangente, deixamos de ter um conceito para aqueles que sao realmente os radicais. Se de repente o Andre Ventura e aquele 1 milhao de portugueses que votou nele e outros tantos que ate gostam de ouvir sao racistas, entao como e que vamos qualificar um Mario Machado que faz ou fazia parte de grupos cuja atividade era assumidamente racista? Como e que podemos usar o termo xenofobo como perjurio se mais de 50% da populacao portuguesa e neste momento catalogada como xenofoba?

    Vivemos tempos muito complicados onde a discussao e sobre se o problema existe e esta entregue a meia duzia de malucos que representam a minoria da populacao, mas a maioria do espaco mediatico.
    Concordam com este comentário: fadadolar, diouf_matos, Carvai, HAL_9000, Contratempo, ecteixeira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ecteixeira
  8.  # 49

    Colocado por: dmanteigas

    E fruto dos tempos. A polarizacao extrema que vivemos e acima de tudo o facto de ja ter passado mais que uma geracao desde determinados acontecimentos.

    Por exemplo, eu fico parvo quando vejo hoje em dia a forma como se atiram 'insultos' as pessoas. Qualquer um e 'facho', 'racista', 'neo-nazi', etc. A pergunta que fica e... o que mudou? Os conceitos claramente... ha 70 anos atras, um nazi metia judeus em campos de concentracao para os matar em camaras de gas quando ja nao precisassem da mao de obra escrava. Um facho era alguem que exercia o poder pela forca e nao respeitava os direitos e liberdades basicos da populacao. Ha 100 anos atras, e como e tao bem exemplificado por exemplo no filme 'Django', um racista era alguem que acreditava piamente que existiam diferencas biologicas tao profundas entre as diferencas racas que justificava a sua escravatura e condicao de 'ser inferior' equiparavel a outros animais.

    Hoje em dia, o conceito mudou de tal forma que alguem que seja simplesmente conservador nos costumes fica automaticamente encostado a condicao de facho.
    Eu acho isto muito perigoso. Porque quando mudamos a definicao de um conceito para ser mais abrangente, deixamos de ter um conceito para aqueles que sao realmente os radicais. Se de repente o Andre Ventura e aquele 1 milhao de portugueses que votou nele e outros tantos que ate gostam de ouvir sao racistas, entao como e que vamos qualificar um Mario Machado que faz ou fazia parte de grupos cuja atividade era assumidamente racista? Como e que podemos usar o termo xenofobo como perjurio se mais de 50% da populacao portuguesa e neste momento catalogada como xenofoba?

    Vivemos tempos muito complicados onde a discussao e sobre se o problema existe e esta entregue a meia duzia de malucos que representam a minoria da populacao, mas a maioria do espaco mediatico.


    O wokismo explica isso tudo. Felizmente há quem esteja a abrir os olhos e têm-se registado pequenas mudanças.
  9.  # 50

    Colocado por: dmanteigasVivemos tempos muito complicados onde a discussao e sobre se o problema existe e esta entregue a meia duzia de malucos que representam a minoria da populacao, mas a maioria do espaco mediatico.


    Isto mesmo!
  10.  # 51

    Colocado por: Soliva

    Dê lá um exemplo de uma actividade de base religiosa unicamente Cristã que pratico de forma inconsciente e que me torna um auto-cristão?


    A coisa mais simples e básica e que todos se regem sejam cristãos ou não, o Ano em que estamos baseia-se em quê? Ainda agora á pouco tempo não comemorou o natal?
    Poderia continuar mas acho que já dá para perceber onde queria chegar
    Concordam com este comentário: HAL_9000, fadadolar, dmanteigas
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 52

    Colocado por: Gervas69todos se regem

    A generalização dá ainda mais piada …

    Gervas … perca lá um tempinho no Google e vá lá descobrir de onde saiu o “calendário cristão”… saído do forno dos concílios ecuménicos…

    Você pode achar que comemorou o Natal … na verdade a única coisa que comemorou foi o solstício de inverno pagão… ou a Saturnalia que a Igreja na sua quest de evangelização forçada decidiu substituir pelo “nascimento de Jesus”, tendo simplesmente decidido que dia 25 passava a ser o dia de nascimento de Jesus …
    Você opta por estar com a sua família e trocar presentes a celebrar uma data criada por um padre que estava literalmente a “apagar” uma Religião pagã… eu prefiro a versão de dançar na fogueira com umas virgens e acabar num belo bacanal … ( entende-se o porquê dos padres não acharem piada … )

    Podia continuar … mas acho que já percebeu onde queria chegar …
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 53

    Colocado por: dmanteigasEpa Soliva... eu quero acreditar que e por puro desconhecimento que diz isso.
    Antes do 25 de Abril, existia mais respeito pelos direitos das mulheres que na India atual.


    Se você o diz acredite no que quiser , as vozes das mulheres daquela altura ainda hoje ( graças aos deuses ) me dizem o contrário .
    Mas cada um acredita no que lhe convém, eu prefiro acreditar na minha bisavó e na minha avó ( que já casada e mãe de filhos levou 2 bofetadas do pai dela que estava com o marido desta , pois a minha avó foi á rua de saia levemente acima do joelho. )
    Para não falar que para ir ao banco levantar dinheiro , teve de levar autorização escrita do marido …
    Idade para casar … 16 anos para os homens … 14 para as mulheres …

    Ah sim … tão diferente

    Obviamente poderíamos falar de cherry-picking para os 2 lados , no entanto eu opto por não me achar superior a outros países que ainda não tiveram a hipótese de revolução social.
  11.  # 54

    Não tiveram hipótese? Alguns destes países são culturas bem mais antigas que a nossa e optaram por não evoluir. Onde as mulheres são tratadas como eram há 300 anos atrás. Onde as próprias localidades ficaram paradas no tempo há muitas décadas atrás. Hipótese não faltou.

    Comparar 2 bofetadas no focinho por andar a mostrar as pernas há 80 ou 90 atrás com mulheres que são apedrejadas até à morte ou violadas em grupo na actualidade é um bocado desonesto a meu ver, mas isso vai dos padrões de cada um claro.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 55

    Tiveram hipóteses?
    Quais no seu ponto de vista …?
    Até o nosso foi fruto de um conjunto de acasos … que por acaso teve sucesso.

    Colocado por: fadadolarComparar 2 bofetadas no focinho por andar a mostrar as pernas há 80 ou 90 atrás com mulheres que são apedrejadas até à morte ou violadas em grupo na actualidade é um bocado desonesto a meu ver, mas isso vai dos padrões de cada um claro.

    Claramente vai dos padrões … de cada um .
    O meu é que ambos representam o mesmo … mas há quem opte por apresentar graus de abuso … do tolerável ao aceitável ou do compreensível até ao exagerado.
    Isso sim é ser desonesto.
    Duvido que pensasse assim se fosse você a levar …
    Colocado por: fadadolarbofetadas no focinho por andar a mostrar as pernas

    (Aliás …quem fala assim de uma mulher mas depois apela aos direitos das mulheres … uiiii a dor …. )

    Pedrada até a morte por adultério nem pensar … mas uma pena de prisão por 25 anos nas mulheres já é aceitável ou até o degredo.
    Já o homem na Índia se calhar safa -se do femicidio por adultério , nós por cá era uma pena de 6 meses fora do país …

    Um exemplo … da nossa moralidade tão superior… e como bem disse há uns poucos anos atrás .
  12.  # 56

    Colocado por: fadadolarComparar 2 bofetadas no focinho por andar a mostrar as pernas há 80 ou 90 atrás com mulheres que são apedrejadas até à morte ou violadas em grupo na actualidade é um bocado desonesto a meu ver, mas isso vai dos padrões de cada um claro.


    E isto... honestamente nem sei o que dizer.

    A minha bisavo escolheu casar com quem queria. Um 'direito' que uma grande maioria das mulheres no Indostao, por exemplo, nao tem sem correr literal risco de vida.

    Alem de que durante o tempo que o Soliva perdeu a escrever aquele post, ocorreram ai 2 ou 3 violacoes na India. Uma pratica que numa grande maioria do pais e perfeitamente 'normal'.

    Isto nao tem a ver com moralidade superior ou inferior. Sao formas diferentes de ver as coisas, culturas diferentes, vivencias diferentes. A propria forma como se tratam os mortos demonstra o quao diferente vemos o mundo. Coisas que nao sao faceis de 'mudar' depois de terem sido aprendidas ao longo de uma vida e enraizadas culturalmente. Ate parece absurdo estarmos a discutir que a grande maioria dos homens portugues ve a mulher de forma muito diferente da grande maioria dos indostanicos. Ou muculmanos.
    Concordam com este comentário: fadadolar, HAL_9000, ecteixeira
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 57

    Colocado por: dmanteigasAte parece absurdo estarmos a discutir que a grande maioria dos homens portugues ve a mulher de forma muito diferente da grande maioria dos indostanicos. Ou muculmanos.


    E ninguém nega isso ou deixa de assentir a sua condenação , mas o nosso comportamento de hoje é derivado de transformações sociais e culturais impactantes … muitos países indo-estanos , árabes etc não passaram pelo mesmo.
    Pelo que não é de esperar que os padrões fossem iguais.

    É errado esperar alterações culturais , sociais e religiosas só porque nós as tivemos.
    O nosso padrão não é o necessariamente o padrão do vizinho e nem tem obrigatoriamente de o ser.
    Esse é o meu ponto …
  13.  # 58

    Colocado por: Soliva

    E ninguém nega isso ou deixa de assentir a sua condenação , mas o nosso comportamento de hoje é derivado de transformações sociais e culturais impactantes … muitos países indo-estanos , árabes etc não passaram pelo mesmo.
    Pelo que não é de esperar que os padrões fossem iguais.

    É errado esperar alterações culturais , sociais e religiosas só porque nós as tivemos.
    Esse é o meu ponto …


    Esse é o seu ponto, e repseito o seu ponto. Agora se eles não evoluiram que se mantenham quietinhos com os seus costumes e violações lá na sua terra. Este é o meu ponto.
    Concordam com este comentário: ecteixeira
    • Soliva
    • 9 janeiro 2025 editado

     # 59

    Colocado por: taunus

    Esse é o seu ponto, e repseito o seu ponto. Agora se eles não evoluiram que se mantenham quietinhos com os seus costumes e violações lá na sua terra. Este é o meu ponto.

    Claro … o que não entende é que a novela está toda na cabeça de alguns

    É assim que se constrói a propaganda … fazendo grandes tempestades em copos de água … quando o copo tem unicamente 1 gota …

    Há uns meses atrás os espanhóis devem ter dito o mesmo dos portugueses …não é por isso que ostracizaram a comunidade portuguesa por inteiro.
    Aliás essas histórias há séculos que derivam cada vez que existe correntes migratórias a larga escala seja de onde vem ou para onde vão …
    Desde os irlandeses nas Américas … aos portugueses no Luxemburgo.

    Os políticos tal como os padres , precisam de matéria para pregar ás hostes.
    • AMG1
    • 9 janeiro 2025

     # 60

    Nao sei para que perdem tanto tempo a debater superioridade ou inferioridade de valores, credos ou coisas semelhantes.
    No passado, a norma era que a cada zona do globo correspondiam também habitos culturais, religosos ou outros também diversos, que só raramente entravam em contacto e frequentemente com uma das partes dominando a outra.
    Hoje, temos um mundo onde somos forçados, pelas mais variadas razões a conviver numa base diária com pessoas que tem habitos culturais muito diferentes dos nossos e isso acontece quer vivamos no nosso país ou não. Começar a diferenciar e sobretudo julgar esses hábitos diferentes com base nos nossos proprios valores, é um exercício sem qualquer nexo e que não leva a lado nenhum e muito menos aceitação.
    Na nossa zona do mundo, temos como adquiridos e partilhamos um conjunto de valores, que são fruto da nossa história e que nem sequer queremos impor a ninguém, mesmo que viva entre nós. Ou seja a tolerância é também um desses valores que prezamos, portanto também aceitamos facilmente viver ou que vivam entre nós pessoas com diferentes hábitos. Isto é o nosso chão comum, pelo menos da maioria. Seria melhor que fosse assim em todo o lado e com todos, mas não é, mas quanto a isso pouco podemos fazer, a não ser aceitar, desde que todos se respeitem mutuamente e cumpram a lei e as regras de cada local.
    Por exemplo, a mim também me aflige a situação das mulheres em muitos locais do mundo, mas não posso fazer nada para mudar isso, já o que se passa em Portugal, seja com portugueses, indianos, africanos ou outros, só tenho duas exigências, que todos cumpram a lei e as regras e que para além disso sejam tolerantes com as diferencas de cada um. Porque são esses os valores fundamentais que norteiam a nossa vida.
    Se todos cumprirmos a lei e as regras, seguramente que todos nos vamos sentir menos ameaçados até porque também não ameacamos ninguém.
    Claro que o que é diferente é quase sempre visto com desconfiança, mas a mera desconfiança não pode resvalar para a intolerância e isso acontece sejam com quem pertence a maioria ou as minorias sejam elas quais forem.
    Portugal está hoje a ser confrontado com uma realidade que desconhecia e é perfeitamente compreensível qjue existam pessoas com maoor dificuldade em aceitar essa nova diversidade, por isso mesmo é que é essencial que todos (nacionais ou estrangeiros) respeitemos a lei e a regras e que sejamos tolerantes para com quem tem mais dificuldade em aceitar essa realidade, sobretudo, se como eu, considerarmos que na maioria das situações essa dificuldade de aceitar o outro é sobretudo fruto do desconhecimento e menos de qualquer má vontade firmada em preconceitos ou mesmo maldade, porque ela também existe.
    Concordam com este comentário: 4por1, Soliva
 
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