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  1.  # 61

    AMG1

    qual diversidade, qual dificuldade qual coisa, a questão é outra é a quantidade.
  2.  # 62

    O lado positivo disto tudo é que as religiões vão acabar....graças a Deus
    Concordam com este comentário: fadadolar
    • AMG1
    • 9 janeiro 2025

     # 63

    Colocado por: marco1AMG1

    qual diversidade, qual dificuldade qual coisa, a questão é outra é a quantidade.


    Imagino que o Marco saiba qual é quantidade certa de cada nacionalidade/origem que Portugal possa receber, para que não sejam demais. Eu não sei esse numero mágico, mas sei que ele nunca será igual para todos e muito provavelmente será mesmo muito diferente consoante o português que esteja a ser inquirido.
    Como disse, para mim é natural e compreensível que existam portugueses que se sintam ameaçados pela quantidade de imigrantes que temos, uns porque eles são pretos, outros porque são indianos, outros porque são brasileiros, outros ainda porque sao muçulmanos, ou até simplesmente porque os acham demais, como acontece aqui com os velhotes da aldeia que também acham que Portugal está a ser invadido por indianos ("os do pano na cabeça") e muçulmanos ("ou arabes ou lá o que são") o facto e que não vive por aqui outro tipo de estrangeiro que nao sejam os holandeses e ingleses e alguns menos alemães que nalguns casos já cá vivem há vários anos e até frequentam mais a associação cá da terra do que eu, até porque são residentes permanentes.
  3.  # 64

    não vivem aonde? não percebo o que diz
    olhe há muita gente que se está a revoltar com o excesso de ingleses em certas zonas do algarve por exemplo.
    quanto ao numero mágico acho que está a desconversar
    o numero mágico pode ser aquele em que quando passa numa rua cá do burgo ou zona da cidade e já não ter a certeza em que pais está.
    • AMG1
    • 9 janeiro 2025

     # 65

    Colocado por: marco1não vivem aonde? não percebo o que diz
    olhe há muita gente que se está a revoltar com o excesso de ingleses em certas zonas do algarve por exemplo.
    quanto ao numero mágico acho que está a desconversar
    o numero mágico pode ser aquele em que quando passa numa rua cá do burgo ou zona da cidade e já não ter a certeza em que pais está.


    A aldeia a que me refiro. situa-se na Beira Alta, bem longe do Algarve onde, convenhamos, a enchente de ingleses não tem nada de novo. Será que os algarvios só deram por ela agora?
    Não Marco, não estou a desconversar. apenas o estou a confrontar com o facto do Marco mencionar a quantidade, daí que admita que o Marco saiba qual é a quantidade certa.
    Na verdade, ando por toda a cidade de Lisboa e não me sinto deslocado em lado nenhum. Mesmo nas imediações do Martim Moniz/Intendente, que frequento com alguma regularidade (a minha mulher gosta de ir as mercearias orientais da zona), nem aí vejo qualquer sinal de que não esteja em Lisboa e numa zona tradicionalmente "bem frequentada". Há 30 anos eram as "senhoras da vida" e pouco mais, depois vieram os chineses, agora aquilo até está mais diversificado.
    Mas admito que paisagem humana da Lisboa de hoje, tem muito pouco que ver com a de há 30 ou 40 anos atrás. É muito mais diversificada e próxima da existente em qualquer outra metrópole, mas para mim, isso não é necessariamente mau.
  4.  # 66

    Colocado por: AMG1Eu não sei esse numero mágico, mas sei que ele nunca será igual para todos e muito provavelmente será mesmo muito diferente consoante o português que esteja a ser inquirido.
    Eu também não faço ideia de qual é o número mágico, mas facto é que o tema da imigração tarda em sair da agenda mediática.

    Para mim o número mágico é atingido a partir do momento em que o país não consegue receber de forma condigna os imigrantes. Eu diria que situações como as de Odemira, ou o prédio que ardeu na mouraria dão pistas de que pelo menos em algumas zonas esse numero pode já ter sido ultrapassado.

    Há um exercício que gosto de fazer de forma regular que é ouvir os fóruns de participação popular (forum tsf, antena aberta etc.). Não deixa de ser interessante reparar que os convidados por norma alinham sempre num discurso próximo ao politicamente correto. Já o "povo" por assim dizer, quando se trata do tema da imigração, tende a expressar alguma preocupação. Sugiro que ouçam ambos os fóruns sobre a "operação especial" no Martin Moniz e vejam o mundo que separa a opinião dos convidados (que nem alinham todos pela mesma vitola) da dos que ligam de forma espontânea.
  5.  # 67

    AMG1

    não insista nessa ironia da quantidade certa, pelos vistos para si até pode ser 100/100 (portugueses/não portugueses) e ai acho que nem vale a pena mais conversa perante a sua vincada opinião de não ter nenhuma preocupação com isso. Talvez seja da opinião que em tempos fomos colonizadores e que agora perante isso seja legitimo sermos agora colonizados
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 68

    HAL_9000, a opinião dos comentadores não vale menos, nem mais, do que a chamada "vox populi". Sem querer desmerecer nenhuma delas, até diria que em regra os comentadores terão uma opinião mais informada do que os restantes, mas nem isso tem de ser necessariamente assim.
    É claro que ninguém gosta de ver pessoas a viverem de forma indigente, mas mesmo nisso Portugal nunca precisou de imigrantes para que a indigência fizesse parte do nosso quotidiano.
    É evidente que temos problemas com a integração dos imigrantes, em boa parte essa "opinião popular" já espelha isso mesmo. Eu não sou adepto de esconder a cabeça na areia e deixar que os problemas evoluam, mas não vejo qualquer beneficio em discutir estes temas nos termos em que muita opinião política e até mediática o quer fazer, que é misturar tudo no mesmo caldeirão desde a insegurança (ou a sua percepção) até à fraca performance da nossa economia, como se a origem de todos os nossos males fossem os estrangeiros. Os ricos porque compram as casas o que nós não podemos pagar e os pobres porque trabalham e ganham mal a fazer trabalhos que os portugueses não querem fazer pelos mesmos salários.
    Fomos nós que criámos uma economia que gera a emigração dos portuguses e a imigração dos estrangeiros indiferenciados. Tal como também fomos nós que deixamos desenvolver um mercado habitacional que excluí os nacionais em benefício de quem só pode pagar mais.
    Também somos nós que podemos mudar este estado de coisas, só que para fazermos isso talvez precisemos de assumir mais os nossos próprios erros e responsabilidades em vez de apontar o dedo aos outros.
    Nenhum dos nossos problemas estruturais fica resolvido se a partir de amanhã deixarmos de ter imigrantes, por isso é que não faz sentido nenhum misturar tudo isto. Os imigrantes são uma consequência da nossa situação, não são a causa.
    É intolerável que tenhamos pessoas a viver da forma como muitos imigrantes vivem, mas isso só acontece porque os nossos serviços de controlo desde as fronteiras, passando pela policia e acabando na regulação do mercado de trabalho são uma anedota e isso não é de agora, sempre foi assim, esta vaga migratoria só está a expor ainda mais essas fragilidades e nós em vez de pensarmos de que forma vamos debelar essas fragilidades preferimos achar que a culpa é do numero de imigrantes ou da sua origem ou da ausência de qualificações, como se tudo isso tivesse caído do céu enquanto nós dormiamos.
    Concordam com este comentário: Soliva
  6.  # 69

    Colocado por: AMG1HAL_9000, a opinião dos comentadores não vale menos, nem mais, do que a chamada "vox populi".
    Nem eu disse que valia mais ou valia menos, simplesmente disse que há um mundo que as separa. Mundo esse que não será alheio as vivências e experiência pessoais de quem emite as opiniões.

    A vox populi é que faz cair ou segura governos, é nesse sentido que ouço com interesse os fóruns.



    Colocado por: AMG1É evidente que temos problemas com a integração dos imigrantes, em boa parte essa "opinião popular" já espelha isso mesmo.
    ora aí está a razão de o tema não sair da agenda mediática.

    Colocado por: AMG1forma vamos debelar essas fragilidades preferimos achar que a culpa é do numero de imigrantes
    Mas não é precisamente da ausência de controlo que as pessoas reclamam. Da política de "portas abertas"? Pois esse é o primeiro passo para debelar as fragilidades : identifica-las.



    Colocado por: AMG1da sua origem ou da ausência de qualificações
    Quanto à origem e as qualificações da mão de obra que atrai os é um erro estratégico do país. Por um lado porque obriga a um esforço de integração muito maior. As pessoas do subcontinente asiático terão necessariamente de vir dispostas assimilar a cultura europeia se quiserem uma integração pela, e eu nao sei se o pais tem os meios e o tempo necessário para assegurar essa integração. Se e não vierem dispostos a aculturar-se ao modo de vida europeu, nunca serão bem aceites na nossa sociedade.

    Por outro lado a nossa economia não ganha nada em apostar nesta mão de obra de baixas qualificações. Simplesmente perpetua o miserabilismo nacional.
  7.  # 70

    Colocado por: Pereira_89No twitter alguém fez as contas, e pelo número de empregados e pelos € gastos em remunerações dava qualquer coisa como 1123€/mês, ora, como as chefias devem ganhar uns trocos a mais, cheira-me que alegadamente, alguém deve andar a trabalhar fins de semana como semana.
    Deixo o print.
      Screenshot_20250104_132139_X.jpg


    2M€ de lucro em 2023, nada mau...

    https://paginaum.pt/2025/01/08/solar-dos-presuntos-com-lucros-de-2-milhoes-mas-novas-admissoes-corridas-a-salario-minimo/
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 71

    Colocado por: HAL_9000Nem eu disse que valia mais ou valia menos, simplesmente disse que há um mundo que as separa. Mundo esse que não será alheio as vivências e experiência pessoais de quem emite as opiniões.

    A vox populi é que faz cair ou segura governos, é nesse sentido que ouço com interesse os fóruns.



    ora aí está a razão de o tema não sair da agenda mediática.

    Mas não é precisamente da ausência de controlo que as pessoas reclamam. Da política de "portas abertas"? Pois esse é o primeiro passo para debelar as fragilidades : identifica-las.



    Quanto à origem e as qualificações da mão de obra que atrai os é um erro estratégico do país. Por um lado porque obriga a um esforço de integração muito maior. As pessoas do subcontinente asiático terão necessariamente de vir dispostas assimilar a cultura europeia se quiserem uma integração pela, e eu nao sei se o pais tem os meios e o tempo necessário para assegurar essa integração. Se e não vierem dispostos a aculturar-se ao modo de vida europeu, nunca serão bem aceites na nossa sociedade.

    Por outro lado a nossa economia não ganha nada em apostar nesta mão de obra de baixas qualificações. Simplesmente perpetua o miserabilismo nacional.


    O que sabemos é que são os votos do povo que faz cair os governos e também sabemos qualquer coisa sobre a forma como se constroem essas opções de voto. É só ver o carnaval que por aí vai nas redes sociais para promover certas tendências politicas na europa. Portanto, muita dessa vontade popular sempre foi instigada pelas elites e isso não mudou, o que mudou foram as elites e as formas de como essa influência é exercida, hoje até parece tudo muito mais transparente, com toda a gente a poder ter opinião e a expressa-la livremente...mas obviamente que sob os temas e nos termos em que essas elites os colocam.

    Claro que, tal como já aqui se escreveu até a exaustão, seria muito melhor para todos se a nossa economia em vez de precisar de quem sirva às mesas precisasse de engenheiros, mas a nossa situação é esta e se acabar com o turismo e não o substituir por algo diferente, também não fica melhor do que está.
    Ninguém pode acabar com a emigração dos portugueses, a não ser que lhes dêem melhores salarios e condições de vida e conseguir isso produzindo produtos e serviços de baixo valor, como o turismo é pura e simplesmente impossível.
    Se quisermos alterar esta procura de mão de obra pouco qualificada e oriunda dos licaisnonde os pobres abundam, só o iremos conseguir alterando significativamente o padrão de especialização da economia. Mas claro, que podemos só fechar as fronteiras como muitos defendem, só que o resultado disso não serão necessariamente melhores salarios para os portugueses, ou pelo menos salários que os levem a desistir de emigrar.
    Ainda ontem creio que foi o HAL_9000 que noutro tópico mencionava o caso de uma empresa que tinha perdido muita da sua mão de obra nacional e especializada e que se tinha visto na contingência de recorrer a estrangeiros inexperientes e com isso aumentar bastante os seus custos, mas veja lá se para essa empresa foi opção manter os anteriores funcionários pagando-lhos o suficiente para os fazer desistir de emigrar. Este é também o problema, mesmo em sectores e empresas em que até se podia pagar um pouco melhor, há uma espécie de vício nos salários baixos que leva a decisões de gestão frequentemente erradas, com resultados desastrosos para os próprios, mas também para a economia em geral.
    Continuar a olhar apenas para os imigrantes e para aquilo que também acarretam de negativo (porque nem tudo são rosas), não nos vai levar a lado nenhum. Se estamos preocupados com a incapacidade de integrar tantos imigrantes, convém que também estejamos preparados oara dizer a alguns dos nossos empresários que têm de fechar a xafarica, ou mudar de atitude perante o valor do trabalho, porque sem isso, até podemos fechar a cadeado as fronteiras, que os esfomeados de qualquer buraco deste mundo hão-de arranjar maneira de cá chegar e clandestinos ainda serão mais baratos. Também pode acontecer que a Autoridade para a Condições do Trabalho consiga evitar isso, mas eu estou convencido que mais rapidamente passa o camelo pelo fundo da agulha do que isso acontece.
  8.  # 72

    Colocado por: RUIOLI

    2M€ de lucro em 2023, nada mau...

    https://paginaum.pt/2025/01/08/solar-dos-presuntos-com-lucros-de-2-milhoes-mas-novas-admissoes-corridas-a-salario-minimo/

    🫨
    Nunca pensei que aquilo facturasse tanto.
  9.  # 73

    Colocado por: marco1Talvez seja da opinião que em tempos fomos colonizadores e que agora perante isso seja legitimo sermos agora colonizados


    Coitados dos estrangeiros que nós vemos nas ruas.
    Porque quem nos está a colonizar de facto, e
    a fazer lucros com o nosso país, não anda nas ruas.
    A não ser talvez no Corte Inglês e na Avenida da Liberdade.

    Há grupos hoteleiros que têm via verde para abrir desde a obtenção do edifício, livre de IMI e IMT! Em zonas de pressão turística, até ao licenciamento. Depois a sua sede fiscal não é em Portugal .
    Não pagam impostos em Portugal!

    Tudo o que era bom, foi Privatizado. Está maioritariamente em mãos estrangeiras.

    Grupos de capital estrangeiro também estão em força na área da Construção de Luxo, em Portugal em locais estratégicos.

    Grupos portugueses de construção daqueles clássicos estão a desaparecer 🫥...
  10.  # 74

    Quem se sente ameaçado é porque está ao mesmo nível de oferta-procura de empregos.
    É a competição.


    Porque os empresários quer sejam da hotelaria ou empresários agrícolas!Agradecem🙏 esta mão de obra que chega para trabalhar. Só não têm camas para meter esta gente na Comporta, Lisboa, Porto...
    São eles que colhem as cerejas no Fundão!
    Etc
    Etc

    O nosso país precisa de pessoas que trabalhem!
  11.  # 75

    Colocado por: AMG1Martim Moniz/Intendente, que frequento com alguma regularidade (a minha mulher gosta de ir as mercearias orientais da zona)


    Gosto de me aventurar lá à procura de chamuças boas (onde é?) e coisas que nunca provei...

    É uma zona muy chique 🤪👌

    https://fugas.publico.pt/Noticias/357937_onde-ir-em-lisboa-intendente-diz-new-york-times


    Há lá uns palacetes que iam dar lugar a condomínios de luxo. Já está feito?

    E o Hospital do Desterro? O que de passa com aquilo?
  12.  # 76

    Eu tenho uma queixa em relação a estrangeiros muçulmanos/indianos/paquistaneses...
    Mas não sou xenófobo.
    Aconteceram 2 situações com a minha ex-namorada, em que deu perfeitamente para ver como eles de uma forma geral olham para a mulher ocidental .
    Não têm a noção!
    E como as crianças falam o português... Começam a falar e nós percebemos.

    Um armou-se em D.Juan. Achava que as mulheres ocidentais iam com um estalar 🫰 de dedos...
    E de outra vez...
    Uma criança sem mais nem para quê começou a chamar-lhe [email protected].
    Supusemos que é assim que eles falam e se referem à mulher ocidental.
    Porque não têm o recato e a castidade(corporal e mental) culturalmente imposta.
  13.  # 77

    Colocado por: AMG1Nao sei para que perdem tanto tempo a debater superioridade ou inferioridade de valores, credos ou coisas semelhantes.
    Concordam com este comentário:4por1,Soliva


    Creio que não se trata de debates entre superioridade ou inferioridade. Trata-se de respeitar os valores e principios de soberania de cada nação. Em Roma sê Romano. Quem quer vir para cá comporta-se como deve ser. Os nossos emigrantes sempre se comportaram de forma a se adequarem. As execepções... castigo com eles.
  14.  # 78

    Colocado por: PalhavaEu tenho uma queixa em relação a estrangeiros muçulmanos/indianos/paquistaneses...
    Mas não sou xenófobo.
    Aconteceram 2 situações com a minha ex-namorada, em que deu perfeitamente para ver como eles de uma forma geral olham para amulher ocidental.
    Não têm a noção!
    E como as crianças falam o português... Começam a falar e nós percebemos.

    Um armou-se em D.Juan. Achava que as mulheres ocidentais iam com um estalar 🫰 de dedos...
    E de outra vez...
    Uma criança sem mais nem para quê começou a [email protected].
    Supusemos que é assim que eles falam e se referem à mulher ocidental.
    Porque não têm o recato e a castidade(corporal e mental) culturalmente imposta.


    E alguns neste forum acham que temos de ser tolerantes com isso.
    Concordam com este comentário: Eugenia Matos, Contratempo
    • AMG1
    • 10 janeiro 2025

     # 79

    Colocado por: taunus

    Creio que não se trata de debates entre superioridade ou inferioridade. Trata-se de respeitar os valores e principios de soberania de cada nação. Em Roma sê Romano. Quem quer vir para cá comporta-se como deve ser. Os nossos emigrantes sempre se comportaram de forma a se adequarem. As execepções... castigo com eles.


    Mas quem é que defende que os imigrantes estejam isentos do cumprimento da lei e das regras?
    Eu defendi exactamente o contrário!
    • Soliva
    • 10 janeiro 2025 editado

     # 80

    Colocado por: taunus

    E alguns neste forum acham que temos de ser tolerantes com isso.


    Parece-me óbvio que não tem de se tolerar isso , eu por exemplo encaro ambas as situações como episódios pontuais tal como acontece cada vez que uma mulher passa num prédio em obras ou num “site de construção” ou até em bares e discotecas e é confrontada com piropos e avanços e após uma nega leva com um desterro de ofensas.
    É lidar de igual forma, sejam estrangeiros ou portugueses.

    Gajos armados em bons andam por aí aos molhos e é diversificada na sua nacionalidade …faltou-lhes educação,
 
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