Colocado por: sizeMas a entrada de correte no inversor não é suposto ser a corrente contínua dos painéis e não a corrente da rede ?
Colocado por: manelvctambém há a possibilidade dos inversores carregarem as baterias com a energia da rede, por exemplo para aproveitar bi-horario, tri-horario...
Colocado por: regIsso supostamente não reduz significativamente a vida das mesmas?
Colocado por: reg
Isso supostamente não reduz significativamente a vida das mesmas?
Colocado por: BrunoS87Sou obrigado a encontrar um inversor que permita entrada desses 45A, ou o Solis S5-EH1P5K-L aceita os 45 e trabalha só com os 34.5A?Não, pelos vistos esse inversor permite carregar baterias pela rede (interessante no caso de bi-horário: carrega de noite mais barato para poupar de dia quando é mais caro consumir da rede). Sem ter ido ver grandes detalhes do inversor, essa é a corrente máxima que ele eventualmente pede à rede, não quer dizer que a vá pedir. A potência maxima de carga é de 5kW (100A), o que faz com que, num exemplo de 230VAC, vá pedir 5000/230=21A (teórico, sem considerar perdas). Como a tensão da rede não é bem comportada, o intervalo de operaçao do input AC começa nos 187VAC, logo os 5kW a 187VAC já vai aos ~27A. Considerando perdas, factores de potência, blablabla, pode chegar aos 34.5A, mas diria que deve dar para regular o fator de carga da bateria através da rede, para que a carga seja mais lenta.
Colocado por: manelvctambém há a possibilidade dos inversores carregarem as baterias com a energia da rede, por exemplo para aproveitar bi-horario, tri-horario...Isto já é feito há alguns anos pelos operadores de telecomunicações, que ainda tiram proveito dos equipamentos serem todos alimentados a 48V, não precisando sequer de inversão, basta rectificação que ja la tem que estar de qualquer das maneiras para alimentar os equipamentos. O lithium permitiu rentabilizar os backups de baterias (que em muitos equipamentos sao obrigatórios, historicamente em baterias de ácido a a 48V (!) - não é por acaso que as baterias que chegam ao consumidor sao todas de 48V nominais) para efetivamente baixar as contas de eletricidade.
Colocado por: HFSFTêm é que começar a melhorar a capacidade dessas baterias!Na minha opinião, a prioridade está certa, já que uma falha de 2h é extremamente improvável (e rara) e mesmo assim a prioridade de manter o 5G nas primeiras horas manteve-se, até ao momento em que foi desligado para permitir continuar com o 2G (comunicações de voz essenciais) por muito mais tempo. Tendo em conta que o tempo médio equivalente de uma falha de energia em Portugal tem sido de 3 min, eu prefiro ter pacotes com dados móveis ilimitados a 5€ do que ter 5G na rara ocasião em que poderá haver um apagão prolongado. O custo de ter um banco de baterias parado para esses 3min no ano acaba sempre passado ao consumidor.