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  1. Colocado por: gil.alvesque põe no mercado sangue fresco, CAPAZ, com 20 anos(!)


    Precisamente!
    Já em Portugal, quantos aos 20 anos, não estão é a mudar de curso depois de andar 1 ou 2 anos num curso forçado pelos pais/sociedade?

    Sim, os miúdos suíços aos 10-12 anos têm uma pressão enorme para definir que tipo de profissional querem ser, em função das notas.
    Em Portugal, por vezes nem aos 20 têm bem noção do que querem fazer...
  2. Colocado por: gil.alvesPara os que quiserem... é ver!


    Obrigado pelo video Gil!
    Sim, e náo é só na carpintaria...

    É comum em qualquer escritório ter estagiários com 14, 15 anos a ver se gostam de determinada profissão.
    Não raras vezes, voltam a essa empresa depois de terminado o curso.
  3. Colocado por: N Miguel OliveiraSim, e náo é só na carpintaria...
    Efectivamente. Esta é uma área que gosto e calhou de ter este vídeo algures por aqui.
    Mas sim miúdos a estagiar aos 15 anos em bancos, dentistas, hospitais, seguradoras, recauchutagens, hotelaria, etc. Já vi de todo o tipo!
    E sim. A grande maioria deles acaba numa das empresas onde estagia ou quando vai ao mercado de trabalho já traz referências altamente valorizadas para o mercado onde se querem inserir!
    Muitas das empresas patrocinam inclusivamente (também explicam para o fim do vídeo) estas escolas, desde fundos a material a locais de estágio no período dos estudos e os estudantes pagam zippp por esta educação. Recebem inclusivé pela categoria "lerner" que tem um valor de uns 60CHF à hora. Normalmente trabalham dois a três dias por semana durante alguns meses!
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
  4. Colocado por: gil.alvesmiúdos a estagiar aos 15 anos em bancos


    Exacto, o último que me calhou "ensinar" levava para casa 400 paus por mês. Pouco... ainda que para o que produzia, qualquer coisa acima de 1 franco já era bom. O pai ainda perguntou se não faltava um zero à direita dos 400.

    Este último, acabou por achar a Arquitectura muito aborrecida, o seu sonho era a Esgrima.
    Ainda assim, melhor perder uns meses aos 15 anos, que andar na secundária e na universidade a fazer o curso... e só no estágio para a Ordem descobrir que afinal não gosta disto. Conheço N de colegas de curso assim.

    Ao mesmo tempo, uns quantos que estagiaram ali, já sabiam onde iriam trabalhar ainda antes de terminar o curso.
    • AMG1
    • 5 fevereiro 2025
    Colocado por: jg231

    sei, que conheço quem andou numa dessas estaduais e ganhou uns milhões e agora está reformado, PT é que está mesmo bem. Os states, ui que coisa má...


    Mas o que é que isto tem a ver?
    Veja lá que eu até conheço mais do que um americano que nem sequer foram para a universidade e hoje também têm milhões. Também conheço pelo menos dois, um deles até é parente, que passaram por uma da Ivy league e hoje têm vidas normalissimas.
    O que é que isto nos diz?
    Que ter acesso ao ensino de qualidade é bom, mas não é o suficiente para se ter êxito. No fim, o que interessa é o que cada um faz com as ferramentas a que teve acesso. Se eu tiver uma chave de fendas do chinês, também consigo apertar um parafuso, mas não é o mesmo que faze-lo com uma de fabrico alemão. A diferença é só essa.
    Depois talvez lhe seja difícil perceber, mas existem pessoas quer em Portugal quer nos USA, ou noutro sitio qualquer, para quem ter êxito nas suas vidas e profissões não se mede pelos milhões que amealharam nem pela idade em que se reformaram para gozar esses milhões e olhe que não são assim tão raras, mas para as ver é preciso estar atento também às pessoas e não apenas aos milhões.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
    • AMG1
    • 5 fevereiro 2025
    Colocado por: jg231
    ...Os states, ui que coisa má...

    Está completamente enganado, eu também vejo coisas muito boas nos USA, suspeito e que talvez não sejam as mesmas que você vê. Até nisso os USA são especiais, a diversidade é tanta que ate nos conseguem pôr de acordo.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  5. Colocado por: N Miguel Oliveirabasta que haja menos vagas, assim os que entram são os melhores, com melhores notas... em vez dos que têm os pais mais ricos.
    Na verdade existe uma grande probabilidade de a maioria "com melhores notas" ser simultaneamente "os que têm os pais ricos". Isso ainda é mais evidente atualmente com o estado da escola pública, quem pode fazer o secundário numa privada, ou pagar explicações tem muito mais possibilidade de obter uma boa média de entrada.
  6. Colocado por: N Miguel Oliveira
    Se há falta de médicos/enfermeiros, porque é que há tão poucas vagas?
    para se poder manter níveis salariais elevados para a realidade do país....o que do ponto de vista de defesa da profissão não é mau.

    O que é mau é a rentabilidade no público e no privado não ser semelhante.
    • AMG1
    • 6 fevereiro 2025
    Colocado por: HAL_9000Na verdade existe uma grande probabilidade de a maioria "com melhores notas" ser simultaneamente "os que têm os pais ricos". Isso ainda é mais evidente atualmente com o estado da escola pública, quem pode fazer o secundário numa privada, ou pagar explicações tem muito mais possibilidade de obter uma boa média de entrada.


    Isso é mesmo assim, em regra, as crianças e jovens de agregados familiares com mais posses, ou com mais formação, são também as que obtém melhores resultados escolares. Até
    se conhecem os mecanismos que operam essa diferenciação. Isto é verdade seja no ensino público ou privado, também é isso que contribue para os melhores resultados no ensino privado do que no público.
    Isto está mais do que testado. Por isso é que os rankings das escolas, embora úteis, têm de ser vistos com algum distanciamento.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  7. Colocado por: N Miguel OliveiraSim, os miúdos suíços aos 10-12 anos têm uma pressão enorme para definir que tipo de profissional querem ser, em função das notas.
    Em Portugal, por vezes nem aos 20 têm bem noção do que querem fazer...


    Na Alemanha é praticamente igual.

    E digo já que é um sistema podre. Parece bom à primeira vista mas não é melhor que o nosso actual em Portugal, antes pelo contrario.

    Então famílias com stress familiar, por razões económicas ou sociais, é uma razia total. São os que mais saem do rumo certo na adolescência e pré adolescência - e falo por experiência própria.

    Miúdos nessa ordem de idades com toda a rebeldia no pelo, ficarem com um futuro sequestrado porque com 12 anos foram adolescentes e tiveram más notas, não é de todo um bom sistema.

    Tu, menino bom, boas notas, vais ser doutor.
    TU menino mau, muitas negativas, vais conduzir autocarros.


    Depois queixam-se (na Alemanha) que tem falta de quadros técnicos superiores, nomeadamente engenheiros. Pudera, tem um sistema inverso ao nosso.

    Se eu tivesse estudado em pequeno na Alemanha, muito provavelmente andava a trocar pneus a carros em vez de poder fazer carros.

    Mas eu conheço malta que fez formação técnica no secundário e depois embargou na universidade. Mas isto corresponde nem a 1%.
    • Sasapo
    • 6 fevereiro 2025 editado
    Colocado por: HAL_9000Grande parte do pessoal não ganha sequer o suficiente pra fazer face ás despesas diárias quanto mais para investir a pensar na reforma. Ainda que concorde que cada um de nós deveria ter um plano alternativo para assegurar a sus subsitência um dia mais tarde, também tenho perfeita noção da realidade do país em que vivo.


    Custa-me a acreditar nisso quando em nenhum outro país de centro e norte europeu se vêm tantos cafes com malta todos os dias lá. Em qualquer um desses países a malta depois do trabalho vai para casa, não ha praticamente cafés abertos depois das 7pm. O mesmo se aplica aos restaurantes, poucos vão jantar fora semanalmente, e ninguem vai almoçar ao restaurante na pausa do trabalho.
    Nós somos probres com gostos de rico.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, desofiapedro
  8. Colocado por: AMG1

    Mas o que é que isto tem a ver?
    Veja lá que eu até conheço mais do que um americano que nem sequer foram para a universidade e hoje também têm milhões. Também conheço pelo menos dois, um deles até é parente, que passaram por uma da Ivy league e hoje têm vidas normalissimas.
    O que é que isto nos diz?
    Que ter acesso ao ensino de qualidade é bom, mas não é o suficiente para se ter êxito. No fim, o que interessa é o que cada um faz com as ferramentas a que teve acesso. Se eu tiver uma chave de fendas do chinês, também consigo apertar um parafuso, mas não é o mesmo que faze-lo com uma de fabrico alemão. A diferença é só essa.
    Depois talvez lhe seja difícil perceber, mas existem pessoas quer em Portugal quer nos USA, ou noutro sitio qualquer, para quem ter êxito nas suas vidas e profissões não se mede pelos milhões que amealharam nem pela idade em que se reformaram para gozar esses milhões e olhe que não são assim tão raras, mas para as ver é preciso estar atento também às pessoas e não apenas aos milhões.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira


    "Em Portugal, há mesmo muita gente que não faz a mínima ideia do que tem, o que é pena, porque assim não valoriza nem defende e o risco de ficar com menos é bem real."

    só pode ser piada
    • AMG1
    • 6 fevereiro 2025
    Colocado por: jg231

    só pode ser piada


    Então aproveite e ria. Depois é sempre um prazer fazer rir alguém
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  9. Colocado por: N Miguel OliveiraPelo gráfico atrás, até me parece que a nossa escola pública nem seja assim tão má... pois até os ricos vêem nela certa qualidade, por comparação com o ensino semipúblico/privado por exemplo.


    Eu acho que nao esta a ver bem a questao... eu acho que e mais uma questao de 'falta de poder de compra'. Quantos pais com 2 filhos conseguem pagar 2 mensalidades de colegio?
    A qualidade, principalmente nos ultimos anos, nem se compara. Eu proprio vou colocar a minha filha num colegio nao so pela qualidade letiva, mas essencialmente porque nao tenho 'vida' para passar um ano a levar um filho a escola sem saber se vai ou nao haver escola pois um dia e greve de professores, outro de auxiliares, enfim... um regabofe.

    O que e um problema gravissimo, pois a escola e a unica forma de fazer o elevador social funcionar. Ter uma escola publica de qualidade devia ser primordial.

    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que o problema é só nos preocuparmos em fazer fornadas de doutores, e não nos preocuparmos em nada com o mercado laboral para os integrar, ou se fazem falta, etc... Todas as profissões são necessárias, haverá espaço para todos... se tivermos um mercado para isso.


    Eu concordo muito com esta visao, mas por um lado ha falta de vontade politica, e por outro um tecido empresarial/industrial em Portugal capaz de se juntar as universidades neste proposito.
    Por exemplo... onde anda o grande tecido industrial de energias renovaveis, uma area onde Portugal podia ser lider europeu? Quantos engenheiros estamos a formar nesta area com suporte de empresas que garantam qualidade de formacao e integracao no mercado de trabalho?
    Enquanto isso, continua-se a formar as centenas de enfermeiros, advogados e outros cursos que nao lembram ao Diabo... que tambem sao precisos, apenas nao so naquelas quantidades.



    Colocado por: AMG1Os USA têm ótimas escolas em todos os graus de ensino, o problema é que essas só estão ao alcance de muito poucos. A grande maioria dos americanos tem de se contentar com muito menos do que qualquer um tem na europa.


    Isto nao e verdade. E possivel a um aluno estudar de graca numa das melhores universidades dos US, assim tenha capacidade. Meritocracia ao maximo.
    Apesar de eu nao gostar de todo da forma como a sociedade americana estar organizada, e um facto que sao a unica onde um pobre pode efetivamente ambicionar a ser muito rico assim tenha capacidade para isso. O problema e o que acontece aos que nao tem capacidade...


    Colocado por: N Miguel Oliveirae o chefe de equipa diz-me "a nossa pausa é às 9h, se quiser falar venha connosco ao café ou espere aqui um bocado que já vimos"


    Oh N Miguel... mas isso tambem em Portugal... va la chamar o empreiteiro na hora da bucha e ve qual e a resposta que leva... so o ACT os mete na obra :p

    Colocado por: N Miguel OliveiraEstá a ver! E porque não? Quem lhe diz a sí que fazer isso é mais ou menos dificil que outra profissão?
    Eu acho perfeitamente normal no sentido de haver 100 tipos no escritório e meia dúzia disponiveis para desentupir canos.
    Procura vs Oferta...


    Mais nada... e como diz, lei da oferta e da procura.

    Colocado por: N Miguel OliveiraJá em Portugal, quantos aos 20 anos, não estão é a mudar de curso depois de andar 1 ou 2 anos num curso forçado pelos pais/sociedade?


    Tambem nao vamos ser ingenuos... a maior parte nao e por serem forcados pelos pais ou pela sociedade mas porque a vida academica e muito mais apelativa que vergar a mola.
    Depois culpam-se os pais/sociedade como se um jovem de 18 anos nao fosse para todos os efeitos um adulto.

    Colocado por: HAL_9000Na verdade existe uma grande probabilidade de a maioria "com melhores notas" ser simultaneamente "os que têm os pais ricos". Isso ainda é mais evidente atualmente com o estado da escola pública, quem pode fazer o secundário numa privada, ou pagar explicações tem muito mais possibilidade de obter uma boa média de entrada.


    Mais ou menos... a inteligencia nao se vende em po nas farmacias para os 'ricos' comprarem.
    Agora, e verdade que um pai com posses pode fazer acrescentar algo a um filho nao tao inteligente. E uma questao de probabilidades.
    Um exemplo 'simplista'. Imaginando que a minha filha nao sai ao pai (:D) e nao tem cabeca para a escola. Em principio, vai andar num colegio privado com muito mais apoio que na escola publica. Vai ter muito mais apoio em casa, pois tem pais com conhecimento e capacidade para a ajudar. Vai ter explicacoes, se necessario. Vai ter todas as condicoes para nao falhar espetacularmente. O mesmo aluno filho de pais 'pobres' pode passar anos na escola publica onde ha disciplinas que nem tem aulas por falta de professores, nao tem apoio, tem de levar com greves, nao ha explicacoes... nao e dificil perceber onde vai eventualmente 'acabar' por comparaca.
    A riqueza nao faz ninguem inteligente. Mas ajuda a equilibrar a balanca...


    Colocado por: SasapoNós somos probres com gostos de rico.


    Nao e por acaso que se vendem tantos BMWs e Mercedes.
  10. Colocado por: SasapoCusta-me a acreditar nisso quando em nenhum outro país de centro e norte europeu se vêm tantos cafes com malta todos os dias lá.
    O Sasapo tem noção que esse gastar dinheiro sem critério ( cafés, raspadinhas, compras por impulso compromemtendo a estabilidade financeira) mais não é que um reflexo perfeito da pobreza material de quem o faz. São pobres porque tomam mas decisões financeiras? Ou tomam mas decisões financeiras porque são pobre? Os estudos apontam que a segunda opção é muito prevalente.

    Mas eu concordo consigo, com o que recebemos em média, não podemos frequentar tantos cafés, nem pedir tanto ubereats.
  11. .
  12. Colocado por: reg

    Isso levaria a cortes das reformas atuais, nenhum governo faria isso. Ao meu ver, o que vai acontecer é que vão deixar chegar até ao ponto de não retorno e vão por toda a gente perante uma escolha, corte brutal nas reformas ou não receber de todo.


    Eu se tivesse de prever o que vai acontecer, digo que vai acontecer isto:

    Numa fase inicial vão começar a cortar as pensões mais altas, visto que é mais facil cortar a quem tem uma pensão mais alta do que a quem mal consegue viver com a atual reforma, além que estes ultimos são mais.

    Isto vai continuar até as reformas estarem quase todas num valor minimo. Uns vão ganhar o minimo, outros, que descontaram mais, até podem ganhar um pouco mais, mas não muito mais.

    Mais tarde, se o sistema continuar insustentavel, vão começar a usar fatores de correção, isto é, quem tiver rendimentos proprios começará a ser penalizado na sua reforma.


    Conclusão, se andas a poupar para a reforma, o mais certo é que nem recebas nada da SS porque vão considerar que não precisas de reforma visto que te consegues sustentar a ti proprio.
  13. Colocado por: reg

    e mais, com ensino superior praticamente gratuito, pioramos ainda mais a situação.
    Devíamos baixar/aumentar as propinas conforme a necessidade real do país e incentivar o ensino profissional


    O criterio não deve ser as propinas.

    Se há licenciados a mais é só diminuir o numero de vagas, o que automaticamente aumenta as medias de acesso.


    Se tiveres de ser operado, preferes ser operado por um medico que teve boas notas, ou por um medico que não tinha grandes notas mas tinha pais que pagaram as propinas?
  14. Colocado por: AMG1Na verdade temos hoje a população activa mais qualificada que alguma vez tivemos.


    Deixa estar que estamos bem empenhados a mudar isso.

    Andamos a convidar os jovens qualificados a sair para substituí-los por estafetas da UBER Eats.
    • Joseba
    • 6 fevereiro 2025 editado
    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Com certeza.
    É com dinheiro que têm boas condições, bons professores, etc...
    Não há dúvidas disso.

    Ainda assim, eu prefiro os portugueses, nabos na escola, mas que sabem apontar África num mapa mundi.

    Das vezes que visitei Standford ou Berkeley por exemplo na época do ínicio do ano escolar, foi a impressão com que fiquei... que 95% dos que lá andavam, só lá estavam porque os pais eram grandes empresários... a julgar pelos carrões que via com os pais a levarem as tralhas dos filhos no ínicio de semestre.

    Muito inteligentes de facto, mas são uma gota no oceano por comparação com os problemas dos distritos escolares... altamente especulativos, que funcionam à base de contactos e doações com interesses em 2º plano. Não é tão linear assim.


    Temos que contextualizar.
    1- os vídeos engracados são escolhidos a dedo. Se fizermos o mesmo tipo de seleção acredito que encontremos quem aqui do nosso lado não sabe onde fica Angola, Moçambique, ou Canadá no mapa.
    2- se perguntar a um português médio sobre os estados americanos, a grande maioria não vai saber identificar no mapa. Eles lá funcionam com os Estados, nós com o mundo pelo nosso tamanho.
    3- diria que em regra geral são todos similares. Claro que pela lei dos grandes numeros é mais facil encontrar respostas "engracadas" lá do outro lado, mas não creio que sejam mais burros que o português médio...

    PS: Basta ver o caso da Geórgia. Lá pensam logo no estado americano onde fica Atlanta, cá pensamos na antiga república da União Soviética...
 
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