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  1.  # 201

    Nossa Senhora de Fátima não quer ver discórdia no Parlamento nem na sociedade portuguesa.
  2.  # 202

    Colocado por: Carvaimuito maior audiência


    Maior audiência seria bom. Mas é preciso alguém que veja a coisa a fundo... e não só de modo superficial. Esse é o trabalho do deputado. É como o Arquitecto, Engenheiro, Fiscal numa obra. Alguém que percebe um bocadinho mais da poda, e que passa o dia naquilo... em que o Dono de Obra só chega e paga/vota.

    4 exemplos de coisas que correm menos bem quando passa a responsabilidade para o povo:

    1- Suíça, referendos por tudo e por nada. Amigos advogados suíços diziam-me com regularidade detalhes que desvirtuava completamente o que ia a votos. A mensagem era: "vocês votem como quiserem, aqui dentro depois ajeitá-mos a lei"

    2- Em Portugal, na minha freguesia, a igreja fez um referendo sobre umas obras propriedade da igreja. A informação era tão pouca... que julgar coisas que custam muitos €€€ em função de 3 ou 4 opções de escolha múltipla... acho que não serviu para nada. Até eu a ler aquilo (sobre obras) fiquei confuso.

    3- em certos Counties dos USA, em Novembro passado não se votou apenas para presidente. Houve dezenas de boletins de voto, para as mais diversas coisas, a nivel da freguesia, do municipio, do county, do estado, do país. Fizeram uma revista explicativa, letter size, com umas 30 páginas nalguns sítios. Que % da população leu aquilo tudo? Chega ao dia e vai tipo totobola...

    4- no México, este ano a população votará os juízes directamente. São centenas de pessoas e cargos... qual o critério ao votar? Se o nome soa melhor ou pior? Se tem algum apelido dum narco no nome? Acha que a malta vai saber verdadeiramente em quem votar? Estimaram que o próprio acto de votar poderia tardar horas.
  3.  # 203

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe nem dentro do próprio partido há democracia, quanto mais... Ou já se esqueceu destes dois:


    Ate partidos muito democraticos no papel como o LIVRE quando a democracia nao da os resultados que gostam, viram o bico ao prego. Como se viu com a Joacine ou nestas ultimas europeias, onde se nao fosse a atencao mediatica tinham corrido com o 'candidato eleito'.

    Vamos la N Miguel... arrange outra coisa palpavel porque falar de falta de democracia no partido quando no PSD ganha as eleicoes internas quem conseguem mobilizar mais caciques... ou no PS onde existe culto de lideres. E se formos ao PCP? Enfim.
    Como digo, argumentacao basica. O N Miguel como todos os outros vem sangue e so pensam em atacar, ignorando que o Chega para todos os efeitos nao veio trazer nada de novo na politica portuguesa (ate porque muitos dos seus militantes nao apareceram 'de novo' na politica). Faz o que os outros fazem e sempre fizeram. Ate o discurso moralista que depois rebenta nas trombas, como de costume.

    E tambem desengane-se se acredita que a esmagadora maioria da malta vota no Chega porque acha que sao uma solucao nova e diferente.
    O voto no Chega e igual a um voto no PCP ou no BE. Ou ate na IL de certa forma... Nao interessa os programas ou as dinamicas internas, interessa a mensagem principal que se passa. Neste momento, a imigracao e a preocupacao numero 1, 2 e 3 de grande parte das pessoas logo o Chega serve como um veiculo da vontade popular nesse sentido. Por isso e que as malas e outras rabulas sao completamente indiferentes para o voto. Quase ninguem vota porque quer o Ventura PM. Vota porque quer demonstrar a sua insatisfacao com as politicas de imigracao. Da mesma forma que votaram massivamente no PCP e BE em 2015 em protesto contra as medidas de austeridade durante a troika. E depois de expremido, ai 2 ou 3% dos que votaram nesses partidos e que queriam coisas tao absurdas como sair do euro.

    Eu percebo. O N Miguel nao gosta do Chega e acho absurdo votar neles porque A, B e C. Mas na pratica, para o N Miguel o Chega podia ter um programa fantastico e excelentes deputados que a sua opiniao na mudava e ia encontar outros argumentos. Por exemplo... que sentido faz votar no PS depois do Socrates? Para mim nenhum... no entanto ja ganharam depois disso umas eleicoes com maioria absoluta.


    Colocado por: N Miguel OliveiraOra, um cenário bastante diferente do Chega, que com muitos mais deputados e que representam uma fatia maior da população... não consegue, nem de perto.


    Com todo o respeito... mas esse e provavelmente dos argumentos mais estupidos que vejo relativamente ao Chega.
    Se existe um total bloqueio a atividade parlamentar do Chega ou se chumbam propostas do Chega apenas por serem do Chega, queriam o que?
    Por outro lado, o Chega nesse aspeto tem-se mantido 'fiel' a sua maxima de votarem propostas, nao partidos. De forma estupida, como no IRS ou nas portagens, onde acabaram a viabilizar propostas... do PS.


    Colocado por: N Miguel OliveiraPela quantidade de propaganda cibernética... até parece que não há vida além do Chega.


    O N Miguel tem andado afastado das noticias... nao viu o investimento massivo que o PS fez em bots nas redes sociais para os defenderem?


    Colocado por: N Miguel OliveiraNem com 30 debates de meia hora, os politicos debatem com profundidade o que realmente interessa quanto mais com tweets e posts de 30 palavras...


    Ora ai esta uma discussao muito mais interessante do que esta patetice que se resume como dizia o Jorge Marrao aos puros e aos impuros. Onde a esquerda no fundo o que deseja dizer e que o Chega nem tem direito a existir.

    Em Portugal nao se discute politica com profundidade suficiente. Os debates sao uma patetice sem jeito nenhum. Muito por culpa dos moderadores que sao muito fracos, pouco informados e extremamente facciosos.
  4. Colocado por: dmanteigasque o Chega para todos os efeitos nao veio trazer nada de novo na politica portuguesa (ate porque muitos dos seus militantes nao apareceram 'de novo' na politica). Faz o que os outros fazem e sempre fizeram.


    Mas como?
    Então não eram anti-sistema?
  5. Colocado por: dmanteigasComo digo, argumentacao basica.


    Já concordei consigo antes.
    Sim, é algo básico mesmo...
    Pedir que um partido, quando começa uma discussão o faça dentro dos limites do respeito e educação. Mas o que vejo não é isso. Primeiro insulta para "acalmar"... e pelo meio vai debitando mentiras facéis de verificar, sem o menor pudor. Tudo o que vejo do AV é o à vontade das coisas que diz e faz. Só de imaginar aquela malta com o poder nas mãos havia de ser lindo...
  6. Colocado por: dmanteigasE tambem desengane-se se acredita que a esmagadora maioria da malta vota no Chega porque acha que sao uma solucao nova e diferente.


    O que eu destaco não é isso.
    É o facto de que, concordem ou não com as medidas do partido, não lhes faz a mínima comichão aceitar aquele discurso e actitude no nosso parlamento.
  7. Colocado por: dmanteigasEu percebo. O N Miguel nao gosta do Chega e acho absurdo votar neles porque A, B e C. Mas na pratica, para o N Miguel o Chega podia ter um programa fantastico e excelentes deputados que a sua opiniao na mudava e ia encontar outros argumentos.


    Uma vez mais, você procura discórdia, quando desde o primeiro momento lhe explico que sim, é algo básico, num ambiente democrático saber ouvir e dialogar. Quanto às medidas fantásticas... como também já referi, o Chega dispara para qualquer lado. Pelo que, à priori, muitas das ideias que traz, até podem alinhar com aquilo que eu acho bem.
    Isso para mim, não muda em nada o argumento básico que lhe venho apontado.
  8. Colocado por: dmanteigasCom todo o respeito... mas esse e provavelmente dos argumentos mais estupidos que vejo relativamente ao Chega.
    Se existe um total bloqueio a atividade parlamentar do Chega ou se chumbam propostas do Chega apenas por serem do Chega, queriam o que?
    Por outro lado, o Chega nesse aspeto tem-se mantido 'fiel' a sua maxima de votarem propostas, nao partidos. De forma estupida, como no IRS ou nas portagens, onde acabaram a viabilizar propostas... do PS.


    Depois sou eu que ando afastado das noticias. Não era o Chega que votava tudo por ser do contra? Anda à chapada e espera beijinhos da outra parte?

    Não me venham com a vitimização. O Chega, para o bem e para o mal, está na posição que sempre quis estar.
  9.  # 209

    Colocado por: dmanteigasOra ai esta uma discussao muito mais interessante do que esta patetice que se resume como dizia o Jorge Marrao aos puros e aos impuros. Onde a esquerda no fundo o que deseja dizer e que o Chega nem tem direito a existir.


    Não entendi o seu comentário. Até porque não sou de Esquerda sequer.
    O Chega tem os mesmos direitos que os outros todos. E os seus votantes merecem a mesma consideração que os outros todos.

    Mas têm também os mesmos deveres.
    Essa parte é que parece estar mais esquecida um pouco... ou bastante até.

    Parecem canalha... é preciso pedir-lhes por favor para não chamarem "vaca" às colegas de profissão? Ou para, se não se importarem não andarem a tourear bombeiros...

    Sim, é tudo muito básico de facto. Nem preciso debater propostas mais a fundo, se nem o básico sabem respeitar.
  10.  # 210

    Colocado por: dmanteigas
    ...
    E tambem desengane-se se acredita que a esmagadora maioria da malta vota no Chega porque acha que sao uma solucao nova e diferente.
    O voto no Chega e igual a um voto no PCP ou no BE. Ou ate na IL de certa forma... Nao interessa os programas ou as dinamicas internas, interessa a mensagem principal que se passa. Neste momento, a imigracao e a preocupacao numero 1, 2 e 3 de grande parte das pessoas logo o Chega serve como um veiculo da vontade popular nesse sentido. Por isso e que as malas e outras rabulas sao completamente indiferentes para o voto. Quase ninguem vota porque quer o Ventura PM. Vota porque quer demonstrar a sua insatisfacao com as politicas de imigracao. Da mesma forma que votaram massivamente no PCP e BE em 2015 em protesto contra as medidas de austeridade durante a troika. E depois de expremido, ai 2 ou 3% dos que votaram nesses partidos e que queriam coisas tao absurdas como sair do euro.
    ...


    Curioso. os voto no PCP, BE, CHEGA E IL são votos de protesto. Portanto, de acordo com a sua leitura. Os eleitores do PAN, Livre, PSD e PS votam digamos que de acordo com as suas convicções ideológicas, enquanto os restantes votam em protesto?
    Isto levanta-me desde logo duas questões:
    i) quem é que vota a protestar contra o PAN ou o Livre?
    ii) porque não podemos também dizer que quem vota no PSD está a protestar contra o PS e vv.?
    Até podemos admitir que o PAN é um partido diferente dos restantes, pertencerá aquilo a que podiamos chamar partidos monotematicos, agora segundo a sua leitura, porque não podemos considerar o Livre um partido de protesto, se até a IL tem direito a essa classificação?
    Afinal o que é para si um voto de protesto?
    -É o voto de quem vota no PCP, no BE, ou na Il.
    - é o de quem não vai votar?
    - ou o de quem vai votar e vota em branco ou inutiliza o boletim?
    Já reparou que um voto de protesto é de tal forma elástico, pode ser tudo o que nós quisermos?
    Na verdade, a razão do voto de cada um é uma informação apenas do conhecimento de quem pôs a cruz no boletim, o resto são meras interpretações do resultado, uns com base em "exercícios de adivinhação" mais ou menos elaborados, nuns casos mais compreensíveis do que noutros, depois temos as narrativas construidas com base em meras percepções sem qualquer suporte, que não sejam as convicções de cada um. Neste ultimo grupo é onde coloco a generalidade dos comentadores da nossa praça.
    Pelo que percebo, na sua opinião, o PCP e o BE tiveram votações massivas em 2015, em resultado do voto de protesto contra a governação do PPC. Talvez seja assim, de qualquer modo, também não podemos esquecer que p.e. o PCP teve em 2011 o resultado de 7,9% (o mesmo que teve em 2009) e em 2015, alcançou 8,3%. Ou seja o voto de protesto, no PCP, contra o PPC, não valeu mais do 0,4%. Talvez em relação ao BE isso já seja mais óbvio, mesmo assim vejamos, em 2009 o BE teve 9.82%, em 2011 ficou-se pelos 5,7, mas em 2015 atinge o melhor resultado de sempre 10,19% e em 2019 fica nos 9,52%. Ou seja uma parte muito substancial de quem, em sua opinião votou massivamente em protesto no BE em 2015, continuou também a votar no BE em 2019, depois de 4 anos de geringonça. Será que votaram massivamente em protesto contra a geringonça?
    Depois, em relação ainda ao BE, ainda teríamos de ter em conta que o apogeu eleitoral do BE (2015) ocorreu mais ou menos na mesma altura em que as tais questoes identitarias (LGBT, adopções por casais do mesmo sexo, e outras) tiveram o seu auge. Será que não existe aqui uma relação muito mais óbvia, do que o protesto contra o PPC?
    Claro que isto são tudo "contas de merceeiro, mas ainda assim parecem ser suficientes para fazer cair por terra essa ideia de que o voto nestes partidos é sobretudo de mero protesto.
    Na verdade, a meu ver, não há voto de protesto em massa no Chega, como também nunca não houve no BE nem no PCP. Ou será que nos anos 70/80 quando PCP andava próximo dos 20%, também estavamos perante um protesto e nesse caso seria contra o quê?
    Claro que haverá sempre um pequeno numero de eleitores que faz oscilar o seu voto por razões +/- circunstanciais, mas votações da ordem daquelas que o Chega atingiu (18%) já estão muito para além disso.
    Para mim estamos perante uma mudança estrutural da vontade eleitoral em direcção à direita, que é já perfeitamente visível e que se expressa quer no resultado do Chega, mas também no da IL, ao mesmo tempo que o PSD se mantém igual ou até maior do que o PS. Perante isto é +/- inevitável que o PSD acabe por abandonar um pouco o centro, sob pena deixar demasiado espaço para esses dois concorrentes crescerem.
    A esquerda terá de se reinventar e rápidamente, ou então ficar à espera que a direita se estampe, o que tanto pode demorar 4 anos, como 40, por isso é melhor darem corda aos sapatos.
    Mais, neste momento até estou convencido que sem o Chega ser integrado numa qualquer solução governativa, isso não vai mudar.
    Não sei se propositadamente, ou por acaso, mas começo a pensar que o "não é não" do LM acabou por se tornar uma arma mais potente contra o PS do que contra o Chega.
    O PS está condenado a uma de duas coisas, ambas más para o seu futuro proximo: ou viabiliza um governo de direita sem o Chega, mas que será inevitavelmente cada vez mais à direita, ou pára de diabolizar o Chega e com isso levanta a pressão sobre o PSD para que não o aceite como parceiro.
    Nenhuma das opções é boa, por isso a escolha terá de ser aquela que entenderem como menos má.
    Para mim, a escolha seria óbvia. Deixava que os eleitores experimentassem o que seria ver o Chega a influenciar a governação, ou mesmo a verem o que seria um AV como vice primeiro ministo. A duvida está em saber quem seria o primeiro, pessoalmente estou em querer que já não seria o LM, mas quem sabe.
  11.  # 211

    Colocado por: AMG1sobretudo de mero protesto.
    Na verdade, a meu ver, não há voto de protesto em massa no Chega, como também nunca não houve no BE nem no PCP.


    Como não?
    A Heloísa Apolónia era uma maravilha.
    Fazia uma oposição construtiva.
    • novo
    • há 1 dia editado

     # 212

    Colocado por: N Miguel OliveiraServe para por exemplo apresentar propostas parlamentares que vão a votação e que por coincidência têm uma das mais altas taxas de aprovação.
    Ora, um cenário bastante diferente do Chega, que com muitos mais deputados e que representam uma fatia maior da população... não consegue, nem de perto.

    Ora, eu leio isto do seguinte modo:

    - 95% da população são representados por 222 deputados (todos menos os da IL), que aprovaram uma alta % das iniciativas daquele partido.

    - 82% da população são representados por 180 deputados (todos menos os do Chega), que quase nunca votam a favor daquelas maravilhosas ideias que o Chega leva a votação.

    Apresente lá quais foram as propostas que a IL aprovou que fizeram toda a diferença na vida das pessoas, que fez as pessoas realmente economizar no dia a dia e até dinamizar a economia do país?! É que o Chega já tem algo para apresentar neste sentido... e só não tem mais porque todos os outros partidos unem-se para não aprovar cegamente as propostas do Chega, algo que parece que você até aprova.
    Parece que afinal o número de deputados faz mesmo toda a diferença!
  12.  # 213

    Colocado por: N Miguel OliveiraEntão não eram anti-sistema?

    Qual o entendimento que você tem do anti-sistema que o Chega fala?!

    Esta questão do anti-sistema é onde mais se vê a ignorância das pessoas.
    Nos jornalistas então, essa ignorância sobre o assunto é critica.
  13.  # 214

    Colocado Palhava

    Como não?
    A Heloísa Apolónia era uma maravilha.
    Fazia uma oposição construtiva.


    Pois, se calhar era isso, os votos de protestesto na CDU eram os dos Verdes, sabe quantos eram?
  14.  # 215

    Colocado por: AMG1

    Pois, se calhar era isso, os votos de protestesto na CDU eram os dos Verdes, sabe quantos eram?


    Não os suficientes.
    Ela foi corrida!
    E estão em extinção.
  15.  # 216

    Há alguma relação entre a redução de votos no PCP e aumento simultâneo no Xch?

    Se houver é malta sem orientação 😔
  16.  # 217

    Colocado por: PalhavaHá alguma relação entre a redução de votos no PCP e aumento simultâneo no Xch?

    Se houver é malta sem orientação 😔

    Isso é evidente como já tinha comentado num post anterior
    "Não é curiosidade nenhuma, o comportamento de extremistas de direita e esquerda é exatamente o mesmo tirando algum tipo de linguagem."
  17.  # 218

    Colocado por: PalhavaHá alguma relação entre a redução de votos no PCP e aumento simultâneo no Xch

    Claro que existe, no Alentejo era quase tudo PCP e agora é quase tudo Chega lol
    E em muitas outras zonas do país onde o PCP tinha grande expressão, está a mudar para o Chega, como Setúbal por exemplo.
  18.  # 219

    O mais natural é a malta do CDS ter passado para o Xch.
    Malta que se queixa de barriga cheia.
  19. Colocado por: novoApresente lá quais foram as propostas que a IL aprovou que fizeram toda a diferença na vida das pessoas, que fez as pessoas realmente economizar no dia a dia e até dinamizar a economia do país?! É que o Chega já tem algo para apresentar neste sentido... e só não tem mais porque todos os outros partidos unem-se para não aprovar cegamente as propostas do Chega, algo que parece que você até aprova.
    Parece que afinal o número de deputados faz mesmo toda a diferença!


    Qualquer uma que tenha sido aprovada.
    Já as do Chega, servem para quê mesmo? Se não passam do papel...

    Só servem aquelas em que pelo menos metade dos deputados que representam toda a população aprovem ou não chumbem pelo menos. Isso é válido para qualquer partido.
 
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