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1. • nielsky
   • há 2 dias

    # 261

   Desculpem o desabafo, e com todo o respeito, mas esta nossa conversa neste tópico está como a política: fala-se muito e não se diz nada.
   
   Para mim, daquilo que vi na televisão/debates, não vi nenhum partido e explicar o próprio programa. Foram sempre pseudos-debates e entrevistas para falarem mal uns dos outros.

   Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
2. • N Miguel Oliveira
   • há 2 dias ^editado

    # 262

   Colocado por: novoE de que lhe serve o "não é não" se não consegue governar, com o PS e Chega em maioria?
   Quanto a acordo entre o PSD e Chega é possível... depende de quem tiver na liderança do PSD.

   
   
   O detalhe aqui é que também pode ver que PSD e PS têm a maioria sem o Chega.
   Falta saber, se o PSD está mais próximo do PS ou do Chega. Para negociar ou até coligar-se.
   
   Isto porque, não pode por um lado passar a vida a dizer que PS e PSD são a mesma coisa, e depois achar que o PSD se ganhar, terá mais afinidade com o Chega... em vez de governar com o "irmão gémeo". Decidam que argumento querem, e usem-no independentemente da situação.
   
   Agora dizer que o LM é um traste de manhã e estar disponivel para coligar-se com ele à tarde... é algo dificil de entender.
3. • N Miguel Oliveira
   • há 2 dias

    # 263

   Colocado por: novoO problema do Rui Rio foi ter sido demasiado submisso ao António Costa, era como se o PSD fosse um "PS Dois". As pessoas para votarem no PSD seria o mesmo que votar num PS, então preferiram votar PS, pelo menos é o original e não uma cópia manhosa.

   
   
   É uma visão válida sim.
   Mas só cada um saberá o que os levou a votar de tal forma.
   Na minha opinião, eu acho que foi a ambiguidade que teve em 2019, ao não dizer "sim ou sopas", quando questionado se alinharia com o Chega.
4. • N Miguel Oliveira
   • há 2 dias

    # 264

   Colocado por: nielskyPara mim, daquilo que vi na televisão/debates, não vi nenhum partido e explicar o próprio programa. Foram sempre pseudos-debates e entrevistas para falarem mal uns dos outros.

   
   
   Além do programa, nem uma palavra sobre o que realmente interessa, o contexto internacional.
5. • reg
   • há 2 dias

    # 265

   Colocado por: N Miguel Oliveira
   
   Mas vê isso com PSD e Chega?
   
   Quem sabe se não foi o "não é não" que safou o LM, por comparação com a derrota do Rio frente ao Costa...

   
   
   Costa safou-se mas e depois? Com maioria absoluta não conseguiu governar... Ter maioria não garante a estabilidade e isso Costa provou, por isso é preciso habituar-se ter eleições todos os anos se for preciso
6. • reg
   • há 2 dias

    # 266

   Colocado por: novoO LM tentou nas anteriores legislativas o "não é não" porque o PSD estava convencido que esse seria o segredo para esvaziar o Chega, mas já estão a perceber que esse caminho é errado, além de não ter qualquer efeito e de ainda fazer o Chega crescer mais, causa também o problema de não se conseguir uma estabilidade para governar o país.
   Por algum motivo já há algumas "figuras" com algum "peso" dentro do PSD a falar que a solução é acordo entre PSD e Chega.

   
   
   É curioso mas é bem verdade o que diz, o PSD mais colado ao PS só prova que o PSD não faz cá falta nenhuma, para isso já existe o original PS
7. • reg
   • há 2 dias

    # 267

   Colocado por: novoCom o LM esse acordo nunca será possível, pois seria visto como alguém a voltar atrás e sem palavra.

   
   
   E vai ser visto como o PM que ganhou duas vezes e se demitiu porque não conseguiu governar? Eu se fosse ele, ao ganhar sem maioria apresentaria a demissão no próprio dia
8. • reg
   • há 2 dias

    # 268

   Colocado por: N Miguel Oliveira
   
   É uma visão válida sim.
   Mas só cada um saberá o que os levou a votar de tal forma.
   Na minha opinião, eu acho que foi a ambiguidade que teve em 2019, ao não dizer "sim ou sopas", quando questionado se alinharia com o Chega.

   
   
   entretanto por causa dessas coisas ganhou o Costa e como ficou tudo em Portugal? SNS está mais próximo da privatização do que nunca, isso com a ajuda do PS, nem vale a pena falar do resto
9. • novo
   • há 2 dias ^editado

    # 269

   Colocado por: N Miguel OliveiraO detalhe aqui é que também pode ver que PSD e PS têm a maioria sem o Chega.
   Falta saber, se o PSD está mais próximo do PS ou do Chega. Para negociar ou até coligar-se.

   
   Criar um Bloco Central com PS e PSD, para governar é o maior erro, é dar luz verde para o crescimento do Chega até à maioria absoluta.
   
   E eles sabem bem disto que eu estou a dizer, isso é transformar o Chega na única alternativa possível à governação, no caso de um desastre governativo com coligação entre PS e PSD.
   
   Até a comentadora Margarida Davim, que tem um alinhamento de esquerda, já disse isto na TV, ela disse mesmo que era estender um tapete vermelho para o Chega, caso haja um governo do "Centrão".
10. • reg
    • há 2 dias

     # 270

    Colocado por: novo
    Criar um Bloco Central com PS e PSD, para governar é o maior erro, é dar luz verde para o crescimento do Chega até à maioria absoluta.
    
    E eles sabem bem disto que eu estou a dizer, isso é transformar o Chega na única alternativa possível à governação, no caso de um desastre governativo com coligação entre PS e PSD.
    
    Até a comentadora Margarida Davim, que tem um alinhamento de esquerda, já disse isto na TV, ela disse mesmo que era estender um tapete vermelho para o Chega, caso haja um governo do "Centrão".

    
    
    Ou seja, neste momento temos duas hipóteses para não haver novas eleições novamente, ou PSD se entende com o Chega ou o PS dá carta branca ao governo para governar em minoria
11. • N Miguel Oliveira
    • há 2 dias

     # 271

    Colocado por: regCosta safou-se mas e depois? Com maioria absoluta não conseguiu governar... Ter maioria não garante a estabilidade e isso Costa provou, por isso é preciso habituar-se ter eleições todos os anos se for preciso

    
    
    Eu não sei se percebi bem, mas que eu saiba, o Costa saiu, porque tinha melhores planos para o futuro dele, e aproveitou um paragrafo que tinha o nome dele para se demitir e fazer as malas, que no final não deu em nada. Porque tendo a maioria, isso da estabilidade é treta. O que ele propusesse, passava com os votos do próprio partido e arrumou o assunto.
12. • N Miguel Oliveira
    • há 2 dias ^editado

     # 272

    Colocado por: regÉ curioso mas é bem verdade o que diz, o PSD mais colado ao PS só prova que o PSD não faz cá falta nenhuma, para isso já existe o original PS

    
    
    

    Colocado por: novoCriar um Bloco Central com PS e PSD, para governar é o maior erro, é dar luz verde para o crescimento do Chega até à maioria absoluta.
    
    E eles sabem bem disto que eu estou a dizer, isso é transformar o Chega na única alternativa possível à governação, no caso de um desastre governativo com coligação entre PS e PSD.
    
    Até a comentadora Margarida Davim, que tem um alinhamento de esquerda, já disse isto na TV, ela disse mesmo que era estender um tapete vermelho para o Chega, caso haja um governo do "Centrão".

    
    
    Pois, mas eu até compreendo esse argumento.
    Que se o PSD é visto como o PSDois, realmente não há muita lógica votar PSD.
    O que eu estranho, é porque é que isso não se pode aplicar ao PSD no caso Chega também?
    
    Será que ao aliar-se com o Chega, o PSD não iria precisamente esvaziar os votos, que migrariam ora para o próprio Chega, ora para o próprio PS?
    
    Eu entendo os riscos dum bloco central...
    Mas também os vejo numa parceria PSD+Chega.
    
    Acho que o argumento tanto funciona num caso como noutro. Ou seja, vire-se para onde virar, o LM tá lixado a nível partidário.
    
    Porém, e a meu ver, é o "não é não" que ainda o mantém como lider do PSD, e foi sobretudo por isso, que ganhou contra o Rio. Mas isto não passa duma opinião minha, e foi determinante no modo em como eu votei. Agora eu sei lá o que levou cada um a votar...
13. • Palhava
    • há 2 dias

     # 273

    Colocado por: rod_2000
    
    Sabe Palhava, eu concordo. Toda esta automação pode levar ao crescimento do desemprego, e sem emprego temos anarquia.
    
    Ainda por cima soube esta semana que começaram a haver sistemas de IA de alto nivel sem filtros e "open source", o que quer dizer que vai ser possivel para uma criança/pessoa perguntar a um sistema de IA como fazer uma bomba caseira e o chat ajudar. Além de muitos outros problemas para a sociedade. Acho que se aproximam tempos sombrios.

    
    Triste realidade.
14. • Palhava
    • há 2 dias

     # 274

    Colocado por: N Miguel OliveiraChega

    
    
    Vergonha nacional!
15. • Palhava
    • há 2 dias ^editado

     # 275

    Colocado por: N Miguel OliveiraPSD

    
    O LM devia ter-se afastado uma vez que tem processo em cima por falta de transparência.

    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
16. • N Miguel Oliveira
    • há 2 dias ^editado

     # 276

    Colocado por: PalhavaO LM devia ter-se afastado uma vez que tem processo em cima por falta de transparência.

    
    
    Eu também acho. Uma vergonha.
    
    Porém, você quando vota, não vota no primeiro ministro. Segundo o nosso regime, você vota em alguém que ocupe uma das cadeiras, das quais o seu círculo eleitoral tem direito na AR.
    
    Deveria ser corrigido isso. Na verdade, você não é bem livre para votar no PM que quer... depende de onde vive...

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Palhava
17. • Palhava
    • há 2 dias ^editado

     # 277

    Aí sim?
    Ele candidata-se pelo círculo de Aveiro?
    
    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Espinho_(Portugal)
18. • N Miguel Oliveira
    • há 2 dias ^editado

     # 278

    Colocado por: PalhavaEle candidata-se pelo círculo de Aveiro?

    
    
    Ele não sei.
    Aliás, nem sequer sei quem são os candidatos nas listas de todos os partidos no meu circulo eleitoral. Mas na prática, é nalgum desses que votarei.
    Mediante os resultados, o PM é nomeado pelo Marcelo... que eu saiba.
    
    Porém, a malta vota em função da capacidade do líder dos partidos... se é integro, se berra alto, se fala bem, se é bonito, etc... Mas na prática, para aprovar o que quer que seja, o que conta mesmo é quantos deputados que votam a favor ou contra, que em principio votarão de acordo ao partido.
    
    Pelo que, o LM ser um burro, o AV ser um javardo, o Rocha ser um xoninhas, etc... o que interessa mesmo é quantos deputados têm a defender-lhes as costas... e que as propostas que apresentem tenham aceitação por outros partidos também, quando não há maioria absoluta.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Palhava
19. • Palhava
    • há 2 dias

     # 279

    Quem é o número 2?
    
    Quando o Durão Barroso deu às de vila Diogo, o Santana era o número 2?
20. • N Miguel Oliveira
    • há 2 dias ^editado

     # 280

    Colocado por: PalhavaQuem é o número 2?
    
    Quando o Durão Barroso deu às de vila Diogo, o Santana era o número 2?

    
    
    Não me lembro.
    Mas há coisas que não me parecem bem...
    
    Por exemplo, quando o tipo que roubava malas nos aeroportos saiu do Chega. Ele deveria abandonar a AR. E o Chega ter o direito de substituir o ladrão por outro deputado.
    
    Idem para a Joacine do Livre.
    
    Quem ganha o lugar, para mim é o partido.
    Do mesmo modo, eu quando voto nas legislativas, voto para o partido que será governo. Pouco me importa a treta da representatividade dos círculos eleitorais, que mais não fazem que criar injustiça. Pouco me importa quem é o representante pelo meu círculo, e no limite, pouco importa quem é o líder do partido...
    
    Fazendo parte dum circulo pequeno, o voto é demasiado condicionado. Se há mais partidos com representação na AR, que cadeiras dum determinado circulo (como as duas de Portalegre)... tá tudo inquinado.
    
    Sempre beneficaram os dois maiores partidos... agora beneficiam 3...

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