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  1. bem, insisto, o Bim se for bem manipulado e até há templates para isso, consegue-se fazer o projeto em 3D e gerar dwg em 2D eficazes ( limpos), para transmitir aos tais empreiteiros assim como imprimir, no proprio revit são arranjadas as folhas "normais" e exportadas/ imprimidas
    não sei porque os empreiteiros de repente agora tinham que ter todos o programa Bim, para já o objetivo não é esse.
    ainda não percebi qual o trauma, claro está que os projetistas é que se tem de adaptar, portanto não é todo o sector parte de obra que se vai revolucionar do pé para a mão, uma coisa não implica necessariamente outra de imediato.
  2. Colocado por: gil.alvesÀ conta de ter o projecto todo em 3D vi-me à rasca para partilhar. Ninguém queria pegar naquilo e tudo queria “plantas cortes e alçados” em 2D. …
    Enfim… :/


    É exactamente a mesma experiência que tenho.
    É espantoso saber usar, ajuda bastante.
    Mas se depois, quem vai mesmo concretizar o projecto na obra não sabe pilotar o avião... o resultado termina sendo um skateboard como sempre fez.
  3. Colocado por: N Miguel Oliveirao empreiteiro típico em 2025 não sabe. Não sabe nada além do DWG
    tens sorte apanhar alguns a saber sequer o que é um DWG..

    Colocado por: N Miguel Oliveirae o programa não é o DXF viewer gratuito
    claro que é.. e dá para exportares o 3D para dwfx.

    Colocado por: gil.alvesÀ conta de ter o projecto todo em 3D vi-me à rasca para partilhar. Ninguém queria pegar naquilo e tudo queria “plantas cortes e alçados” em 2D. …
    Enfim… :/
    e irão pedir isso sempre. como diz o miguel raro vai ser o empreiteiro que irá aceitar desenhos em 3d.. uma coisa será ser a exigência das CM para o licenciamento.. outra será desenhos para efeitos de construção.

    a mim pouco afeta pois trabalho com BIM há bastante tempo, mas sei que temos imensos colegas que vivem na esperança que a lei altere e nada estão a fazer para evoluirem para o BIM.
  4. Colocado por: marco1não sei porque os empreiteiros de repente agora tinham que ter todos o programa Bim
    seria do interesse deles .. tal como é do interesse deles hoje saberem manipular o design review.. mas pouco o fazem.
  5. antony

    para os empreiteiros irá regra geral os mesmos desenhos em 2D, não é por ai.
    o Bim como já referi prepara as folhas na mesma com as plantas, alçados e cortes.
    aqui a questão para já a nivel de projeto e processual, a ideia é realmente passar tudo tudo para Bim por uma questão de assertividade dos projetos, sua compatibilização, rigor, etc... para obra será uma questão de metodo depois com os executantes, 2D, 3D, etc...
    • NGC
    • há 6 horas
    Marco1, o meu ponto de vista ia nesse sentido embora não com o detalhe que explico. Vai haver dores de crescimento e implementação certamente, como o Antony eo Nuno referem, mas uma vez madura a lei, o saldo será positivo e no meu ponto de vista até promover projectos de exe, que tenderam (ou deveriam) baixar de preço
  6. atenção NGC, tal como quando se passou das canetas para o pc, o rigor será maior, claro está que o facto de fazer uma planta e automaticamente termos as paredes em altura (o volume) mudarmos uma janela e ser automático nos desenhos todos etc, vai poupar horas de desenho "infinitas". Mas como disse o rigor aumentará e maior tambem o tempo.
    Quanto ao projeto de execução será uma questão de configuração no programa, ou seja tanto posso acionar depois o modo camadas como ter apenas duas linhas a definir as paredes, e isso de baixar o preço não me parece que esteja a ver bem, pois o tal rigor vai exigir muito mais, que cada nó do sistema construtivo/ acabamento, seja bem resolvido e a bater uma coisa com a outra e não ser o em obra logo se ajeita. No fundo é como se estivéssemos a construir virtualmente a obra em todas as suas incidências.
    Claro tambem que muitos irão atalhar a coisa e tal como no 2D ( projeto de licenciamento versus projeto de execução) vai haver muita aldrabice e laxismo. Por ultimo quem não vai gostar muito é quem se habituou a fazer preços a olho explorando a ignorância e a subjetividade/ omissões do processo construtivo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NGC
  7. Colocado por: marco1deixa lá Nuno, já falta "pouco" para projetar em obra um holograma ou uns oculos especiais e assim depois basta copiar as linhas dessa realidade virtual com as paredes, etc... :)
    tambem acho que via a racionalização que será possivel, tudo até pode ser mais rápido e economico face ao desperdicio e maior um rigor na execução.


    Não falta pouco... já cá está... Hoje em dia consigo projetar em 3D e "colocar" o cliente a passear "literalmente" dentro da nova casa, com óculos VR e mais ainda, caso haja terreno, com georreferenciação, é fácil colocar uma estrutura em aço que simule os pisos e pode o cliente passear como deseja, ou seja, maquete virtual 1:1
  8. Colocado por: NGCaté promover projectos de exe, que tenderam (ou deveriam) baixar de preço
    continuo a nao perceber a lógica dessa sua perspectiva. não vai haver nenhuma redução nao quantidade de trabalho, nem uma automatização que se traduza em redução de custos, muito menos no que tocará a um projecto de execução.

    quanto muito a necessidade de rigor irá aumentar.
    • NGC
    • há 1 hora
    Boa tarde Antony, baseio-me apenas em escala, mais mercado logo mais competitivo e produtividade já que fazer proj exe Sera mais rápido e com menos erros.... Relembro que a permissão inicial era arq+esp+exe
  9. Colocado por: NGCjá que fazer proj exe Sera mais rápido
    hahahaha
    Concordam com este comentário: marco1
  10. Colocado por: NGCjá que fazer proj exe Sera mais rápido


    só se for a aldrabar tipo como aqueles pormenores construtivos que seguem junto aos projetos de licenciamento copy paste
 
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