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  1.  # 721

    Colocado por: nielskyNão seriam necessarios?


    Se num país rico tudo é necessário e deve ser bem gerido, que fará num de meio da tabela como PT ou num país pobre.

    Como se disse antes, 1 milhão (na defesa) é 1 milhão que não se gasta noutro lado. Se o 1% da Cultura passasse a 0% e o desse à Defesa, mudaria alguma coisa?

    Nem que fossem 10%, como Ministro da Defesa eu bem arranja maneira de os estourar em algo... e mesmo assim só nos safavamos se fossemos o 51o estado dos USA.
    Reduzir ainda mais a Cultura, que sempre foi uma desgraça... não me parece muito bem. Mas em situações excepcionais talvez.

    Se só o que "tem função" merece apoio, pronto, acabe-se com o resto. Mais uns quantos portugueses com "cultura" a comprarem bilhete só de ida no aeroporto...
  2.  # 722

    Colocado por: nielskyVende o recheio de todas as atrações.


    Nem quando os museus estão de portas abertas, grátis, e com N de eventos à pala para o utilizador, estes enchem, quanto mais sem ajudas do Estado... o que leva a outra questão, o objectivo é que encham? Que criem receita?

    Até digo mais, se metade dos Donos de Obra deste fórum, desfrutassem dos dias de Open House de edificios com Arquitectura, jamais aceitariam as barbaridades que por aqui vamos vendo. Nem as publicariam aqui sequer, quanto mais...

    Ter noção... Ter espírito crítico... Ter opinião de qualquer coisa não binária do 0 ou 1, ou do 2+2=4... Ter critério e argumentação sobre tudo o que não é objectivo, claro e preciso... dá muito trabalho e requer vontade. Sendo que muitas vezes a remuneração quando a há, nem sequer é monetária...

    A Cultura não é somente algo que se herda. É algo que deve ser alimentado a diário. E não é com Big Brothers e Casados à Primeira Vista que lá vai... ou com 5 dias a discutir o pisão na cabeça do jogador do Benfica.
  3.  # 723

    Colocado por: registo de 5% na defesa sinceramente acho uma piada, um país pequeno como Portugal ter 2, 5 ou 10% do PIB é irrelevante.


    E os Paises Baixos, a Belgica, a Austria, a Hungria, a Chequia, etc etc tambem pode dizer o mesmo e depois tudo junto da uma grande 'piada' mas e para a Russia.
    Esse pensamento reg, com toda a franqueza, e estupido.

    Mas e bastante normal na nossa praca porque achamos que a guerra nunca vai chegar aqui... enquanto isso ha uns anos tivemos militares que se recusaram a acompanhar uma embarcacao russa porque o nosso proprio navio estava a cair aos bocados.
    Os nossos 5% nao sao irrelevantes. Pode ser a diferenca entre conseguirmos evitar um 'apagao' de eletricidade e telecomunicacoes vs nao conseguirmos, por exemplo. Pode ser a diferenca entre conseguirmos defender o nosso espaco aereo e maritimo. Pode ser a diferenca entre termos capacidade de impor a nossa opiniao ao mundo... ou continuarmos a manter-nos pelas palavras.
    E surreal que Portugal com a area maritima que tem nao ter uma forca naval digna desse nome.
    A nossa discussao nao pode continuar a ser que os 1.5 ou 1.6 onde ate incluimos a GNR chega... a nossa discussao tem de ser onde e como investir para proteger a nossa soberania e o nosso regime, como membros da UE.

    Mais uma vez e com todo o respeito, mas esta atitude de achar que da europa so temos que receber fundos e contribuir com 0, causa-me um bocado de repulsa.

    Eu percebo que para muitas correntes politicas no seu discurso nao seja assim. Mas no regime aqui ao lado oposto aos valores da UE, nao ha problemas com direitos dos trabalhadores, estado social, investimento do estado na cultura, direitos LGBT, diretos das mulheres... nem se discute... Investir na defesa, e investir na manutencao dos nossos valores e conquistas. E isto nao vai la com subserviencia ao estado americano, que ja todos devem ter percebido que e um reinado de 4 anos que pode ou nao ser-nos favoravel. Isso so se consegue se o investimento militar for assumido por TODOS TODOS TODOS.
  4.  # 724

    Colocado por: dmanteigas

    E os Paises Baixos, a Belgica, a Austria, a Hungria, a Chequia, etc etc tambem pode dizer o mesmo e depois tudo junto da uma grande 'piada' mas e para a Russia.
    Esse pensamento reg, com toda a franqueza, e estupido.

    Mas e bastante normal na nossa praca porque achamos que a guerra nunca vai chegar aqui... enquanto isso ha uns anos tivemos militares que se recusaram a acompanhar uma embarcacao russa porque o nosso proprio navio estava a cair aos bocados.
    Os nossos 5% nao sao irrelevantes. Pode ser a diferenca entre conseguirmos evitar um 'apagao' de eletricidade e telecomunicacoes vs nao conseguirmos, por exemplo. Pode ser a diferenca entre conseguirmos defender o nosso espaco aereo e maritimo. Pode ser a diferenca entre termos capacidade de impor a nossa opiniao ao mundo... ou continuarmos a manter-nos pelas palavras.
    E surreal que Portugal com a area maritima que tem nao ter uma forca naval digna desse nome.
    A nossa discussao nao pode continuar a ser que os 1.5 ou 1.6 onde ate incluimos a GNR chega... a nossa discussao tem de ser onde e como investir para proteger a nossa soberania e o nosso regime, como membros da UE.

    Mais uma vez e com todo o respeito, mas esta atitude de achar que da europa so temos que receber fundos e contribuir com 0, causa-me um bocado de repulsa.

    Eu percebo que para muitas correntes politicas no seu discurso nao seja assim. Mas no regime aqui ao lado oposto aos valores da UE, nao ha problemas com direitos dos trabalhadores, estado social, investimento do estado na cultura, direitos LGBT, diretos das mulheres... nem se discute... Investir na defesa, e investir na manutencao dos nossos valores e conquistas. E isto nao vai la com subserviencia ao estado americano, que ja todos devem ter percebido que e um reinado de 4 anos que pode ou nao ser-nos favoravel. Isso so se consegue se o investimento militar for assumido por TODOS TODOS TODOS.


    Tudo isto está certíssimo e eu concordo inteiramente, só convém não esquecer que mesmo no seio da UE há grandes admiradores e amigos do tal "regime do lado oposto aos valores da UE", p.e. os Srs. Orban ou Fico, que até se sentam à mesa das decisões da UE que tomam estas decisões, ao mesmo tempo que estão presentes nas paradas militares na Praca Vermelha.
    Talvez fosse avisado que a UE visse bem quem tem dentro de casa, antes de comecar a trancar a porta.
    Quando nos pomos a admirar extremistas e populistas, apenas porque circunstacialmente estamos do mesmo lado, corremos sempre o risco de ser atropelados por eles.
  5.  # 725

    Colocado por: AMG1só convém não esquecer que mesmo no seio da UE há grandes admiradores e amigos do tal "regime do lado oposto aos valores da UE", p.e. os Srs. Orban ou Fico


    Que no final do dia, ou estao connosco, ou contra nos.
    Se estiverem contra nos... e tomar as medidas devidas.
  6.  # 726

    citecite
    Que no final do dia, ou estao connosco, ou contra nos.
    Se estiverem contra nos... e tomar as medidas devidas.


    Eu também acho e até ja devia ter acontecido.
    Agora, satisfaca-me lá a curiosidade. Quando falou em "correntes politicas..." não era nestes cavalheiros que esta a pensar, pois não?
    • reg
    • há 7 dias

     # 727

    Colocado por: dmanteigasMas e bastante normal na nossa praca porque achamos que a guerra nunca vai chegar aqui... enquanto isso ha uns anos tivemos militares que se recusaram a acompanhar uma embarcacao russa porque o nosso proprio navio estava a cair aos bocados.


    é irrelevante, os russos podem entrar em águas nacionais e recusar sair, vamos disparar contra o barco?
  7.  # 728

    O Senhor Aventura é ainda pior.
    É só aguardar pra ver.
      IMG_20250530_210147.jpg
  8.  # 729

    ChatGPT responde:

    As consequências de um governo de extrema-direita em Portugal podem variar dependendo da sua força parlamentar, alianças políticas e a extensão da sua agenda implementada. Com base em tendências observadas em países onde partidos de extrema-direita chegaram ao poder, e considerando o contexto histórico, social e político português, aqui estão 20 possíveis consequências:


    ---

    1. Regressão em direitos civis e sociais

    Pode haver retrocessos em áreas como direitos LGBTQIA+, igualdade de género e direitos das minorias étnicas.


    2. Aumento da polarização política

    O discurso agressivo contra opositores e instituições pode intensificar divisões políticas e sociais.


    3. Redução da liberdade de imprensa

    Pode haver tentativas de controlar ou deslegitimar a imprensa crítica, com acusações de "media do sistema" ou "inimigos do povo".


    4. Reforço do nacionalismo

    Incentivo à identidade nacional em oposição a valores cosmopolitas ou europeístas.


    5. Políticas anti-imigração

    Medidas restritivas contra imigrantes, incluindo deportações mais fáceis, limites à concessão de vistos e cidadania.


    6. Tensão nas relações com a União Europeia

    Choques com instituições europeias devido a políticas que desrespeitam normas democráticas ou direitos humanos.


    7. Criminalização de movimentos sociais

    Possível repressão legal e policial a movimentos feministas, ambientalistas, sindicatos e outros grupos ativistas.


    8. Aumento da repressão policial

    Expansão dos poderes policiais, com menor supervisão e mais permissividade para o uso da força.


    9. Redução de programas sociais

    Cortes em apoios sociais, com retórica contra "subsidiodependência" e defesa de mérito individual.


    10. Reescrita da narrativa histórica

    Reabilitação do Estado Novo ou branqueamento do legado do salazarismo.


    11. Militarização da sociedade

    Valorização das Forças Armadas e da ordem como elementos centrais da identidade nacional.


    12. Enfraquecimento de instituições democráticas

    Ataques a tribunais, ao parlamento ou ao sistema eleitoral quando contradizem a vontade do governo.


    13. Conflito com a sociedade civil

    Hostilidade contra ONGs, associações culturais, educadores e universidades vistas como “ideologizadas”.


    14. Discriminação institucionalizada

    Criação de leis ou políticas que marginalizam certos grupos sociais, como ciganos, muçulmanos, ou refugiados.


    15. Deterioração da imagem internacional

    Portugal pode ser visto como menos confiável em termos de direitos humanos e democracia.


    16. Interferência na educação

    Revisão de currículos escolares para excluir ou limitar temas como igualdade de género, colonialismo ou multiculturalismo.


    17. Crescimento de grupos de ódio

    Sentimento de impunidade para grupos xenófobos, racistas ou violentos.


    18. Insegurança jurídica

    Instabilidade nas garantias do Estado de direito, com decisões judiciais contestadas pelo poder executivo.


    19. Êxodo de jovens e profissionais

    Aumento da emigração de cidadãos preocupados com a direção do país ou com a falta de oportunidades num ambiente mais autoritário.


    20. Risco de isolamento diplomático

    Portugal pode afastar-se de alianças tradicionais se adotar posições hostis a organismos multilaterais.



    ---

    Essas consequências não são garantidas, mas representam riscos plausíveis, conforme observado em experiências recentes de governos de extrema-direita em outros países. Se quiser, posso detalhar o caso de Portugal comparando com países como Hungria, Polónia ou Itália.
  9.  # 730

    IVG⛔
  10.  # 731

    Virou moda o chatgpt.
    Parece que sabe tudo e que é o dono da verdade.
  11.  # 732

    Sentes-te preterido?
  12.  # 733

    Se não sabes a palavra, vai lá ver.
    🤔
 
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