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    • Concha
    • 20 junho 2025 editado

     # 1

    Exmos. Senhores:

    Estou algo intrigada com o que significam as coordenadas constantes na Caderneta Predial de um terreno adquirido no Vale da Telha: Coordenada X: 136.530,00 Coordenada Y: 38.270,00.

    Primeiro, não consigo passar isto a uma linguagem para leigos.
    Segundo, porque o lote que adquiri corresponde à parcela de terreno 212 do sector D do ex-plano de Urbanização do Vale da Telha, cfr. anexo 1; mas a resposta que veio da Câmara (a propósito de plantação de árvores, etc.), muda a localização do terreno, avançando uns quantos metros comparativamente, cfr. anexo 2. Não só não segue o formato de «bacalhau» que tanto me interessou, como coloca a parcela num desnível maior.
    Claro que uma coisa será um plano no papel e outro, uma localização numa imagem real.
    Mas ainda assim, há deslocação do lote para uma zona que não interessa.
    Há que perceber estas coordenadas...

    Muito obrigada a quem me puder ajudar a entender esta situação.

    Dalila
  1.  # 2

    Olá concha...
    Parece estar certa a localização nos documentos camarários. Não entendo a sua questão.

    Quanto à planta esquemática do sector. É isso mesmo. esquemática, sobre bases executadas à mão. Mas não vejo ali 10m de diferença.

    Se quer limpar o lote, terá de obter autorização do ICNF.

    Quanto ao formato do lote... em rodapé a câmara indica que os limites são meramente indicativos.
    As coordenadas da CPU, são uma localização indicativa do mesmo. não são parte do cadastro geométrico.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Concha
  2.  # 3

    Já contatou os topógrafos que indiquei para aferir da marcação das extremas?
  3.  # 4

    Boa noite, Sr. Pedro

    Não, ainda não o fiz porque não sei que decisão o Plano de Pormenor vai tomar sobre o lote.
    Não sei se vão autorizar a construção, se haverá lugar a reposicionamento, estou nesta expectativa...
    Em janeiro do ano passado, após a apresentação do Plano de Pormenor, começou e fechou pouco depois a discussão pública.
    Poderá haver quem tenha reclamado e por isso deve haver processos em tribunal (?).
    Depois, telefonei uma vez e fui a Aljezur em fevereiro deste ano.
    Nada me adiantaram, exceto, em nota de rodapé, que o Presidente da Cãmara haveria de querer esta situação resolvida no final do seu mandato.
    Mais nada sei.
    Mas não gosto desta disposição do lote. Puxaram-no mais para cima do barranco.
    Não é correto fazê-lo, na minha opinião.
    Enviei e-mail para a Câmara, depois de me aperceber (talvez tarde demais) desta nova disposição.
    E pronto.
    É este o ponto da situação.
 
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