- Vivam!
Eu explico só para si porque sei que ninguém mais nos lê, senão lá se vai o meu negócio quando digo que sou melhor que os outros na instalação dos SCPGL. se os outros lessem isto começavam a saber tanto como eu e depois, como disse, lá se vai o meu negócio.
Então só para nós:
a junta de estanquidade é uma junta que normalmente é em espuma de poliuretano, mas pode ser em qualquer tipo de material resiliente ou mesmo tipo algodão, no fim é um sistema que permite interceptar a passagem por via sólida do som, calafetar a passagem por via aérea, e por fim criar uma barreira física para que o ferro zincado dos perfis não fique em contacto directo com as betonilhas, ou pavimentos e em alguns casos evitar que os perfis fiquem sujeitos à humidade e oxidem. é claro que deve ser feita em toda a periferia dos tectos e divisórias.
Também é claro que só instaladores responsáveis é que utilizam a junta, porque é caro e dá trabalho.
Claro que isto vem nos manuais, mas como em tudo na vida não está à espera que os PB os leiam, se é que sabem que existem manuais de instalação.
Desta vez não diga nada a ninguém. Guarde isto só para nós.Boas
Obrigado!
E umas fotos... para perceber melhor a coisa... arranja-se?
CumpsVivam!
Agora de repente uma montagem que tinha:
Como vêm têm em diversos materiais.
Está a toda a volta das divisórias, mas pode ter de ser também nos tectos.
Podemos usar o que "temos à mão" ou usar algum material de isolamento que estejamos a colocar. Nas fotos, estamos a usar espuma de polietileno, o mais vulgar que por acaso é "Impactodam" de 5mm, e noutra foto até é "tripolux3000", porque era o que estávamos a usar nas pontes planas e que simultâneamente desempenhou o papel de junta estanque. As marcas de placa também têm uma banda estanque autocolante.
Como vêm raramente se vê disso em obra e tanto entendido, tanto arquitecto, tanto engenheiro, mais fiscais e raramente obrigam a utilização da junta de estanquicidade que é obrigatória nos sistemas construtivos com placas de gesso laminado, mas que muito poucos usam.
Espantados! Agora que me dizem os especialistas, sobretudo os que andam nisto à tanto tempo?
"Fassam" parte, mas sobretudo construam bem!Mais uma duvida:
há quem diga que nas placas de gesso cartonado hidrofugado podemos aplicar tinta directa depois de tapar juntas e parafusos, porém outros aconselham que se aplique uma camada fina (1mm) de anduido, depois alisa-se e está pronto a pintar. Será que as placas são próprias para pintar directamente?
Abraço
BFSVivam!
Sobre pinturas existem muitas opiniões, mas umas quantas certezas:~
Qualquer placa, de gesso de qualquer uma das caracteristica, seja a hidrófuga, a hignifoga, ou qualquer outra tem de receber um tratamento superficial, sendo o mais vulgar a pintura, mas recebe qualquer um, desde revestimentos com papeis, rebocos decorativos se for necessário, revestimentos com cerâmicos, porcelânico, pedras naturais e o que de mais a imaginação se lembrar.
Quanto a pinturas, o que digo e faço é que nunca faço nenhum barramento total das superfícies das placas excepto quando existe alguma fonte de iluminação tangencial, seja de uma sanca de luz, seja de algum vão razante ou para pintar com tintas acetinadas ou brilhantes. Apenas nesses casos se recomenda um barramento total, que só serve para fazer com que a superfície da placa fique uniformemente heterogenea:
Na maioria dos casos de pintura com tinta plástica corrente, é recomendável a utilização de um primário de uniformização da permeabilidade ou capacidade de absorção da superfície. Ora é aqui que reside o besilios da questão: A maioria das marca tem um primário qualquer para essa "imprimation", mas nos ainda somos daqueles que entende que o melhor primário de impregnação e uniformização é uma primeira demão da mesma tinta aplicada por toda a superfície com uma diluição de Água de cerca de 50% bem seca. Ainda é a melhor demão de primário, seguida de duas ou três demãos dependendo do tempo de secagem entre elas que +e a chave do sucesso, isto é, a secagem efectiva entre demãos.
O que normalmente acontece é que as obras em Pladur são muitas das vezes pequenas obras ou soluções de recurso, que quando chega a altura da pintura é dar demão atrás de demão e é por isso que normalmente não cobre à segunda nem à terceira porque quando se está a dar uma demão a anterior ainda não secou e apenas estamos a misturara mais uma camada de tinta.
"Fassam" parte-
Fernando Gabriel
- 3 março 2011 editado
...-
Fernando Gabriel
- 4 março 2011
.
enganei-me no tópico foi ao lado, para ficar mais correcta a perguntaBoa tarde,
Necessito de saber por quanto me ficará o preço para um tecto falso na sala com cerca de 33m2 e com 8 focos de luz, e com sancas a sair luz indirecta...apartamento localizado no 1º andar na Maia.
Deram-me um orçamento que ficaria nos 2.000 euros a passar...ia-me dando uma coisa.
Obrigado.-
Pedro Barradas
- 3 julho 2011 editado
JAZEREDO,
isso inclui além dos trabalho de execução do tecto, a instalação electrica, pintura e os equipamentos de iluminação e no final a limpeza do local da obra?e acrescentava, massas e pintura ???
Em caso afirmativo a todas as questões, parece-me razoavél!Não...apenas incluia a montagem do tecto, lixar e pintar...instalação eléctrica é á parte...dai eu dizer k me ia dando alguma coisa....pois... realmente, isso dá uns 60€/m2Vivam!
Também não exageremos, vejamos:
Tecto normal, preço corrente 33m²x21€= 693;
Barramento total do tecto, conferindo-lho o acabamento Q4 33m²x7.50€=247€;
Execução de uma sanca perimetral de iluminação indirecta, supondo que poderá ser uma divisão com ±6mx6m=> ±24ml de sanca,x50€/ml=1200€;
Pintura das superfícies ±35m²x7.50€=247€;
Portanto, números redondos, já estamos facilmente nos 2387€, pelo que não sei onde está o motivo da "loucura".
Loucura, perdoem é toda a gente querer do bom e do melhor, e depois quando se apresenta a conta é tudo caro!
E ainda falta o respectivo competente valor do IVA.
"Fassam" parte.Isso deve ser preço para VIP's....de qualquer maneira já tenho um orçamento por muito menos de 2000 Euros....o problema é que nos dias de hoje tudo ker meter a mão ao bolso do pobre...e não é o pobre que quer do bom e do melhor....
De qualquer maneira já estou servido.
Obrigado.Vivam!Colocado por: JazeredoIsso deve ser preço para VIP's....de qualquer maneira já tenho um orçamento por muito menos de 2000 Euros....o problema é que nos dias de hoje tudo ker meter a mão ao bolso do pobre...e não é o pobre que quer do bom e do melhor....
De qualquer maneira já estou servido.
Obrigado.
Nem oito, nem oitenta, caramba. Tudo depende do que é para fazer, como viu apenas supus, com dados que extrapolei dos que nos disponibilizou para que todos possamos ver que por vezes as contas são contas.
Quando lhe dei ordens de valores, entenda, e entendam todos não é com qualquer propósito de fazer obras, é apenas no sentido de tentar ajudar e esclarecer na minha área de actividade. Quanto ao estar servido e por um preço melhor, suponho que será esse o objectivo de todos nós na esperança de que fique também satisfeito e é por isso que eu digo que é bom quando as pessoas vão fazendo parte de como vai correndo a obra e da sua satisfação.
"fassam" partealv
Qual a forma expedita de evitar que isto aconteça.
Creio tratar-se de oxidação iniciada na zona do corte da calha. Há cerca de 4 anos e logo a seguir à sua montagem este tecto teve uma infiltração mas curiosamente a água não chegou a esta zona.Vivam!
Finalmente um bocadinho.
Estas "ex-filtrações" de ferrugem são corrente e são um fenómeno corrente em SCPGL.
Quando há uma infiltração de água, normalmente é por tempo suficiente para iniciar o processo de oxidação de uma parte da estrutura que se encontre com alguma fractura na protecção do zinco que não teve tempo de "cicatrizar". Sim, assim como há o processo de oxidação com oxido de ferro também há o processo de cicatrização dos perfis enformados a frio e que por acção de um envolvimento do zinco, preenchem pequenas fissuras, riscos e perfurações: É por isso que os perfis nas zonas de corte e nas zonas de perfuração dos parafusos não oxidam se se mantiverem secos.
Bom, continuando, se esses locais não estavam cicatrizados, e houve ma infiltração de água, estes começaram um processo de oxidação e com o decorrer do tempo esse processo foi sendo alimentado pelo processo natural da regulação higroscópica do gesso, que é aquele processo de absorver a humidade em excesso no ar e devolvê-la quando esta está em falta no ambiente através do processo de evaporação. É exactamente no período de absorção que o gesso humedece, embora não se note, e com o tempo, nem é preciso muito, vai alimentar o processo de oxidação com o ferro em contacto com superfícies com alguma humidade. Com mais tempo, ainda, este oxido de ferro faz o precurso inverso e invade o gesso e aflora nas superfícies. Se a tudo isto juntarmos alguma banda armada existente nalguma aresta viva, então temos o mais que suficiente para uma coisa feia, mas como o que diz respeito aos SCPGL, facilmente resolúveis.
"Fassam" parte.0.0195 seg. NEW
