Então a empresa não me da formação durante 3 anos (5 anos efectivos), eu trato de procurar formação por meios proprios e ainda tenho de ter autorização da empresa para uma formação, a qual nem sequer sera a entidade patronal a pagar!!!
Colocado por: luisvvBoa pergunta.De facto, não se compreende porque é a que a empresa não há-de querer dispensá-lo do serviço, para você ir ter formação em áreas que não interessem à empresa. Uma injustiça, não é ???
Que não interessam à impresa?? Quem o esta a dizer é você. Isto ha com cada um.
"eu trato de procurar formação por meios proprios e ainda tenho de ter autorização da empresa para uma formação, a qual nem sequer sera a entidade patronal a pagar!!!".
Eles são todos uns coitados. Já que fala no Amorim, que coitado que ele foi. Em 2008 despediu 160 trabalhadores de uma das suas fabricas de rolhas, porque as receitas tinham diminuido... É o homem mais rico de Portugal. Isto diz tudo acerca desses coitados patrões...
Colocado por: luisvvCertamente era preferível ter uma empresa a dar prejuízo, ou esperar que desse prejuízo para depois sim, reorganizá-la. Nem sei como ele não pensou nisso.
Colocado por: metitusVivem a custa do patronato??
É que nem merece comentario.
Colocado por: j cardosoEm breve poderão ver o tio Belmiro na caixa de um supermercado, o tio Ricardo ao balcão do BES e o tio Amorim empoleirado num chaparro a arrancar cortiça na companhia de Isabel dos Santos
Colocado por: alvQuero com isto dizer, que enquanto patrão, limito-me actualmente a conseguir manter a empresa à tona da água. Já foi rentável ser empresário, e enquanto o foi, a empresa conseguiu adquirir património e equipamento que desde à quatro anos para trás usa para manter, aquilo que o estado tanto apregoa, que é a tal responsabilidade social,porque percebendo a precariedade da situação de todos, inclusive dos sócios, mantemos a empresa em funcionamento na expectativa de conseguir manter os parcos salários, porque embora parcos são os únicos meios de sobrevivencia da maioria.
Isto é responsabilidade social.
Colocado por: j cardosomas não podia deixar passar a afirmação segundo a qual os empregados sobrevivemà custados empresários, como foi dito. Para mim tem o mesmo valor das afirmações segundo as quais os empresários são todos uns exploradores e os empregados uns pobres oprimidos, ou seja, nenhum,
Colocado por: alvVivam!
Aqui também me apetece desabafar.
Ponto de ordem, e para que conste, sou "Patrão" à 25 anos.
Quero com isto dizer, que enquanto patrão, limito-me actualmente a conseguir manter a empresa à tona da água. Já foi rentável ser empresário, e enquanto o foi, a empresa conseguiu adquirir património e equipamento que desde à quatro anos para trás usa para manter, aquilo que o estado tanto apregoa, que é a tal responsabilidade social,porque percebendo a precariedade da situação de todos, inclusive dos sócios, mantemos a empresa em funcionamento na expectativa de conseguir manter os parcos salários, porque embora parcos são os únicos meios de sobrevivencia da maioria.
Isto é responsabilidade social.
Para que conste também, enquanto patrão tenho poucos dias de trabalhar menos de 14 horas, tenho poucos anos em que tirei mais de uma ou duas semanas de férias, sou daqueles "afortunados" que raramente sei o que é essa coisa dos 13º meses, subsídios de férias, nunca tive baixa nem tirei dias.
Mais, sou daqueles que tenho a consciência que se trabalhasse por conta própria, i.é, sozinho, ganharia 10 ou 20 vezes mais do que o meu salário.
Como qualquer patrão que se prese, tenho carro e gasóleo à conta da empresa. Não tenho direito a horas de formação paga, senão por mim, nem direito a subsídio de desemprego.
Com esta descrição, alguém quer ser meu patrão?
Pobres de alguns patrões, já não falo dos empregados, porque aí seria outro testamento.
"Fassam" parte
Colocado por: alvVivam!
Aqui também me apetece desabafar.
Ponto de ordem, e para que conste, sou "Patrão" à 25 anos.
Quero com isto dizer, que enquanto patrão, limito-me actualmente a conseguir manter a empresa à tona da água. Já foi rentável ser empresário, e enquanto o foi, a empresa conseguiu adquirir património e equipamento que desde à quatro anos para trás usa para manter, aquilo que o estado tanto apregoa, que é a tal responsabilidade social,porque percebendo a precariedade da situação de todos, inclusive dos sócios, mantemos a empresa em funcionamento na expectativa de conseguir manter os parcos salários, porque embora parcos são os únicos meios de sobrevivencia da maioria.
Isto é responsabilidade social.
Para que conste também, enquanto patrão tenho poucos dias de trabalhar menos de 14 horas, tenho poucos anos em que tirei mais de uma ou duas semanas de férias, sou daqueles "afortunados" que raramente sei o que é essa coisa dos 13º meses, subsídios de férias, nunca tive baixa nem tirei dias.
Mais, sou daqueles que tenho a consciência que se trabalhasse por conta própria, i.é, sozinho, ganharia 10 ou 20 vezes mais do que o meu salário.
Como qualquer patrão que se prese, tenho carro e gasóleo à conta da empresa. Não tenho direito a horas de formação paga, senão por mim, nem direito a subsídio de desemprego.
Com esta descrição, alguém quer ser meu patrão?
Pobres de alguns patrões, já não falo dos empregados, porque aí seria outro testamento.
"Fassam" parte
Colocado por: zedasilvaHe lá agora os patrões são todos uns santos?
Sejamos coerentes. Há bons e há maus. Os bons são aqueles que mesmo com maus empregados conseguem ainda hoje manter as suas empresas nem que seja só à tona de àgua e conscientes que mesmo não tendo lucros tem uma responsabilidade social para com os seus empregados.
Mas tb temos muitos maus. Todos aqueles que ou tem já as empresas no charco o para lé caminham fruto de màs gestões mesmo com bons empregados.
Colocado por: zedasilvaNão me referi a ninguem em particular. Eu por norma até defendo os patrões em especial os bons. Uma empresa só prospera que todos remarem para o mesmo lado. Um empregado tem que ter consciencia que uma empresa tem que gerar lucros. Um patrão tem que ter consciência que partes desses lucros tem que ser investido em gestão. Essa gestão passa pela gestão dos seus recursos humanos e pela satisfação das suas necessidades.
Um funcionário "feliz" com o seu trabalho é certamente muito mais produtivo.