Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 781

    Colocado por: Jorge Rocha
    Claro...muito betão e pouco desenvolvimento económico...deixou o país em 9,8% de défice com os ordenados aumentados abruptamente no sector público por mera linha eleitoral que só agora alguém tentou mexer nessas mordomias,e que está a ser crucificado por isso.


    Concordo consigo em relaçao aos erros de Cavaco, mas a solução não é Socrates, talvez existam soluções no PS mas não com este lider.
    Isto está tudo ao contrário, é muito bonito defender os direitos todos adquiridos, pensões, rendimentos mínimos, desemprego,etc. Mas quem paga isso tudo é quem trabalha e vê as suas taxas de IRS cada vez mais altas, salários congelados/reduzidos. Em Portugal muitas das vezes compensa não trabalhar, esse é um dos problemas.
  2.  # 782

    Colocado por: Jorge Rocha
    Está a confundir-me com algum xuxialista...(não sou socialista)


    Se é Socialista como se diz ser, diga-me quais foram as medidas Socialistas do Governo de José Socrates, pois este seguiu quase á risca as propostas da Manuela Ferreira Leite, e anteriormente as do Santana Lopes, o que fez de diferente destes foi não reduzir a despesa publica e aumentar o defice e a divida publica, o que os outros ( Manuela ou Santana) fariam, não sei, mas o que o seu " IDOLO " fez, todos nóa infelizmente sabemos...
  3.  # 783

    Eu gosto mesmo é de expressões como:

    Paus de cabeleira;
    Pentelhos;
    Esqueletos no armário;
    Governo enxuto;

    Acho que há um partido determinado em aumentar o vocabulário dos portugueses!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Toinalmeida
  4.  # 784

    Colocado por: Rui A. B.Eu gosto mesmo é de expressões como:

    Paus de cabeleira;
    Pentelhos;
    Esqueletos no armário;
    Governo enxuto;

    Acho que há um partido determinado em aumentar o vocabulário dos portugueses!


    É por essas e pelas informações contraditorias entre Catroga e Passos e o PSD não ganha as eleições. Mais, Passos vai perder as eleiçoes mais fáceis de ganhar dos últimos anos.
  5.  # 785

    Colocado por: jorgferrConcordo consigo em relaçao aos erros de Cavaco, mas a solução não é Socrates, talvez existam soluções no PS mas não com este lider.
    Isto está tudo ao contrário,

    Temos que ser pragmáticos sobre estes assuntos e outros,sabemos que Sócrates foi eleito pelo PS com uma percentagem arrasadora,e contra isso batatas,e por mal dos meus pecados ninguém que esteja à vista chega aos calcanhares dele...

    Colocado por: Anarimpois este seguiu quase á risca as propostas da Manuela Ferreira Leite,

    A razão primordial em que estive sempre em desacordo com as políticas económicas de Sócrates foi ele não ter sido igual a ele próprio na oposição em matéria fiscal e impostos.

    Colocado por: Anarimo que fez de diferente destes foi não reduzir a despesa publica e aumentar o defice e a divida publica, o que os outros ( Manuela ou Santana) fariam, não sei, mas o que o seu " IDOLO " fez, todos nóa infelizmente sabemos...

    Lá está a colocar na minha boca o que cá não tenho...o meu ídolo sou eu próprio.
    O que diz não tem nada de concreto...em contextos absolutamente diferentes em situações das mais diversas...o problema que está é que Passos Coelho não tem capacidades de liderança como Sócrates tem em seu partido e em Portugal.
  6.  # 786

    Colocado por: jorgferrÉ por essas e pelas informações contraditorias entre Catroga e Passos e o PSD não ganha as eleições. Mais, Passos vai perder as eleiçoes mais fáceis de ganhar dos últimos anos.

    Só por essas razões?
    Então que acha das últimas alusões de Macário Correia?
  7.  # 787

    Colocado por: Jorge Rocha
    Só por essas razões?
    Então que acha das últimas alusões de Macário Correia?


    Não vi noticia nenhuma sobre o Macário Correia....
  8.  # 788

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: jorgferrEntao se quer obra e com dinheiro da CE (parte apenas, não se esqueça disso), você deveria ser um defensor de Cavaco Silva. Ele fez muita obra, muito betão e alcatrão.

    Claro...muito betão e pouco desenvolvimento económico...deixou o país em 9,8% de défice com os ordenados aumentados abruptamente no sector público por mera linha eleitoral que só agora alguém tentou mexer nessas mordomias,e que está a ser crucificado por isso.
    O défice não foi de 9,8%
  9.  # 789

    Há um ano atrás, Nuno Morais Sarmento, reflectia sobre a injustiça de, em plena democracia, a comunicação social não ter dado espaço às propostas do MEP, reconhecendo o mérito e muitas vezes a vantagem qualitativa destas em relação às do PS e PSD.

    http://www.youtube.com/watch?v=bvk9fsXZPEU
  10.  # 790

    Para os que ainda acreditam no pai natal e no socrates:

    Há um novo buraco no Serviço Nacional de Saúde. Cento e trinta e nove milhões de euros é o passivo do universo de empresas criado pelo governo para prestar serviços aos hospitais. O objectivo era diminuir custos, aconteceu o contrário.

    Os relatórios e contas de 2010 do SUCH, serviço de utilização comum dos hospitais, contam mais uma tragédia financeira. O passivo do SUCH, cujo capital é maioritariamente formado por hospitais públicos, ascende a 86 milhões de euros.

    O SUCH existe para reduzir os custos dos hospitais, mas falha redondamente nessa missão, como denunciado há meses pelo Tribunal de Contas. Ele próprio acumula prejuízos, que duplicaram nos últimos anos.

    Em 2007, o ministro da Saúde, Correia de Campos incentivou o SUCH a lançar-se numa aventura empresarial. Através da criação de três novas empresas: Somos Compras, Somos Contas e Somos Pessoas. Em parceria com três consultoras privadas: Delloite, Accentura, Capgemini.

    Ao fim de dois anos de actividade, estas novas empresas representam novos passivos de monta: 25 milhões e quinhentos mil euros + 19, 5 milhões + oito milhões. Resultado, o universo SUCH tem hoje um buraco total de 139 milhões de euros, se considerarmos os passivos da empresa mãe e das associadas.

    Perante as críticas severas do Tribunal de Contas, o ministério da Saúde decidiu avançar para uma fusão das empresas, numa nova entidade, anunciada como a grande central de compras da saúde. Mas o ministério das Finanças resiste à ideia, como revela no relatório de contas Nélson Baltazer, ex-deputado do PS e actual presidente do SUCH.

    «Continuamos a aguardar a homologação do acordo, ainda pendente no ministério das Finanças». Correia de campos já não é ministro da saúde, mas continua a seguir o problema de perto. É ele o presidente da Assembleia-geral do SUCH.
  11.  # 791

    Colocado por: JJesusPara os que ainda acreditam no pai natal e no socrates:

    Há um novo buraco no Serviço Nacional de Saúde.Cento e trinta e nove milhões de euros é o passivo do universo de empresas criado pelo governo para prestar serviços aos hospitais. O objectivo era diminuir custos, aconteceu o contrário.

    Os relatórios e contas de 2010 do SUCH, serviço de utilização comum dos hospitais, contam mais uma tragédia financeira. O passivo do SUCH, cujo capital é maioritariamente formado por hospitais públicos, ascende a 86 milhões de euros.

    O SUCH existe para reduzir os custos dos hospitais, mas falha redondamente nessa missão, como denunciado há meses pelo Tribunal de Contas. Ele próprio acumula prejuízos, que duplicaram nos últimos anos.

    Em 2007, o ministro da Saúde, Correia de Campos incentivou o SUCH a lançar-se numa aventura empresarial. Através da criação de três novas empresas: Somos Compras, Somos Contas e Somos Pessoas. Em parceria com três consultoras privadas: Delloite, Accentura, Capgemini.

    Ao fim de dois anos de actividade, estas novas empresas representam novos passivos de monta: 25 milhões e quinhentos mil euros + 19, 5 milhões + oito milhões. Resultado, o universo SUCH tem hoje um buraco total de 139 milhões de euros, se considerarmos os passivos da empresa mãe e das associadas.

    Perante as críticas severas do Tribunal de Contas, o ministério da Saúde decidiu avançar para uma fusão das empresas, numa nova entidade, anunciada como a grande central de compras da saúde. Mas o ministério das Finanças resiste à ideia, como revela no relatório de contas Nélson Baltazer, ex-deputado do PS e actual presidente do SUCH.

    «Continuamos a aguardar a homologação do acordo, ainda pendente no ministério das Finanças». Correia de campos já não é ministro da saúde, mas continua a seguir o problema de perto. É ele o presidente da Assembleia-geral do SUCH.


    Mais uns mamões duns boys que devem estar na direcção dessas empresas....
  12.  # 792

    Colocado por: jorgferr

    Mais uns mamões duns boys que devem estar na direcção dessas empresas....


    E mais uma vez o povo é que paga e a responsabilidade destas e doutras más gerências vai ficar por punir!
  13.  # 793

    O MEP é feito por por cidadãos comuns, vindos de fora dos sistemas partidários, mas com currículo relevante em vários domínios das suas actividades.

    A desilusão com a política, não lhes retira a convicção de que é exactamente aí, onde a tarefa é mais difícil, que está o espaço privilegiado para servir o país e através da sua acção afirmar a política da árdua esperança.

    Propõem uma nova forma de fazer política, pela positiva, centrada no humanismo e atendendo, em primeiro lugar, aos mais desfavorecidos, promovendo uma sociedade mais coesa que não deixa ninguém para trás.
  14.  # 794

    Quanto mais penso nestas eleições e observo o quadro geral na União Europeia mais chego à conclusão que Jerónimo de Sousa e Louça têm razão quando dizem que a solução para Portugal passa pela reestruturação da divida. É verdade que as consequências poderiam ser drásticas mas parece-me ser o único caminho viável. Considero que mais vale um fim assustador que um susto sem fim.

    Se Portugal continuar na espiral das dividas, que não afecta apenas o nosso país mas toda a zona Euro, só haverá uma forma de resolver a questão. Através de uma inflacção drástica concertada pelo BCE. E aí quem pagará será novamente o povo, pois verá todas as suas poupanças a valerem cada vez menos.

    O neo-liberalismo falhou porque é um sistema que vive da exploração dos fracos a favor dos tubarões do mercado. A Europa precisa de reformas profundas que impliquem politicas verdadeiramente comuns e condições de igualdade (se é que isso é possivel). Da forma que está não durará muito mais tempo. E se nos querem vestir o colete de forças contra a nossa vontade está na hora de dizer que somos livres de decidir os nossos destinos. Queremos a Europa mas recusamos ser escravos dela.

    P.S.: Quando a Merkel diz que os portugueses têm que trabalhar mais, gozar menos férias e entrar mais tarde para a reforma algo vai mal na União Europeia. Imaginem o que seria se Sócrates fosse dizer que os alemães têm que trabalhar mais... E já agora, porque é que a Merkel não diz também que devemos ter o mesmo nível salarial dos alemães? Seria desde logo um incentivo muito melhor para trabalhar mais.
  15.  # 795

    Colocado por: ncarvalho74chego à conclusão que Jerónimo de Sousa e Louça têm razão quando dizem que a solução para Portugal passa pela reestruturação da divida.


    Sabe o que é que isto quer dizer??

    Colocado por: ncarvalho74E já agora, porque é que a Merkel não diz também que devemos ter o mesmo nível salarial dos alemães?


    Para ganharmos o mesmo deveríamos produzir o mesmo, mas como produzimos muito menos, logo.....
  16.  # 796

    Colocado por: Picareta

    Sabe o que é que isto quer dizer??



    Para ganharmos o mesmo deveríamos produzir o mesmo, mas como produzimos muito menos, logo.....

    Será que produzimos?
    Ou será a economia paralela que existe que nos dá esses resultados? Pq será que os nossos imigrantes estão considerados dos melhores em termos de produção? Não são por acaso portugueses?
    Vou publicar algo aqui da autoria de um amigo para vc refletirem sobre o assunto

    E a culpa do défice é do...
    Eles, os políticos, são todos iguais, não têm desculpa pela incompetência. Mas então e o resto da malta? Para quem esteja interessado, hoje passou uma reportagem numa televisão privada a qual fez um estudo que advoga o que eu já defendo há muito tempo: qu...e o buraco maior das finanças públicas é uma consequência de um problema provocado pelo Português comum, não apenas pela governação incompetente dos políticos. Podia ser piada mas não é. E demonstraram fazendo muitos, muitos contactos com prestadores de serviços fazendo-se passar por clientes. "Passam factura?", "Não!", ouvia-se continuamente, repetidamente... E quantas vezes é que nós já ouvimos isto? A saber, 13.000.000.000€ (treze mil milhões de Euros, escrevi bem) é o valor estimado do que não foi pago em impostos por todos aqueles que vendem bens e prestam serviços sem passar factura e, consequentemente, sem pagar impostos. Este valor punha o défice a 0 (zero). Se este valor tivesse sido pago e entrado nos cofres do estado não haveria necessidade de cortar nos ordenados, pensões, medicamentos, serviços de saúde, COBRAR PROPINAS INDECENTES, cortar na educação básica e na secundário (exemplo a disciplina de EVT) e nenhum hipócrita iria ligar importância aos bárbaros ordenados dos políticos, familiares e gestores de empresas públicas. Este valor é a razão pela qual o estado tem que se endividar e pagar taxas de juro perto dos 8%. Esta é a razão principal pela falência de Portugal. E os culpados são... os Portugueses! São culpados todos aqueles que para poupar uns cobres contratam trolhas que não cobram IVA e não pagam IRC nem declaram o IRS dos empregados, nem descontam para a Segurança Social. O IVA está actualmente a 23% e é por nossa culpa. É por culpa desta economia paralela que aqueles que continuam a pagar impostos têm que pagar mais. É por culpa dos que contribuem para alimentar esta economia paralela que há empresas que estão à beira da falência, porque teimam em cumprir as suas obrigações cívicas. Por mais que uns puxem por todos, há sempre alguns que acham que merecem mais e por isso roubam a todos os outros. Queixem-se também desses, manifestem-se também contra esses! Portanto, continuemos à rasca, continuemos a aceitar passivamente que outros nos enrasquem ainda mais, continua e repetidamente mais, nós merecemos.Ver mais
    Por: José Luz
    .
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Luis K. W., José Pedro Nunes, jorgealves, Tavares Miguel
  17.  # 797

    Esqueci-me dum promenor importante, este texto foi escrito em 18/3/2011.
  18.  # 798

    Colocado por: AnarimEsqueci-me dum promenor importante, este texto foi escrito em 18/3/2011.


    Meu caro,se esses milhoes tivessem sido pagos (e deveriam ter sido) a situação do pais era a mesma, e sabe porquê? porque o estado simplesmente gastava mais em aumentos de salario, mais empresas públicas, comprava mais submarinos,etc....estava tudo na mesma, havia era mais justiça social porque todos pagavam.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jorgealves, Anarim
  19.  # 799

    Colocado por: jorgferr

    Meu caro,se esses milhoes tivessem sido pagos (e deveriam ter sido) a situação do pais era a mesma, e sabe porquê? porque o estado simplesmente gastava mais em aumentos de salario, mais empresas públicas, comprava mais submarinos,etc....estava tudo na mesma, havia era mais justiça social porque todos pagavam.


    Haver mais justiça social já seria muito bom.
    Mas não seria apenas isso. Mais pessoas iriam ter consciência do seu contributo para o Estado, para a sociedade, pois passaria a sair sempre dos seus bolsos. Em consequência mais pessoas se preocupariam com o que é feito ao dinheiro público, ao dinheiro do estado, pago em impostos por essas mesmas pessoas. Se mais pessoas se preocupassem com o que é feito com o dinheiro público, mais pressão haveria para o governo aplicar bem esse dinheiro.

    Custava mais a todos, estaríamos todos mais atentos, e faríamos as nossas escolhas politicas de forma mais ponderada, pois finalmente caiamos na realidade, que é o dinheiro que o governo gasta é o nosso dinheiro.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anarim
  20.  # 800

    Colocado por: José Pedro Nunes

    Haver mais justiça social já seria muito bom.
    Mas não seria apenas isso. Mais pessoas iriam ter consciência do seu contributo para o Estado, para a sociedade, pois passaria a sair sempre dos seus bolsos. Em consequência mais pessoas se preocupariam com o que é feito ao dinheiro público, ao dinheiro do estado, pago em impostos por essas mesmas pessoas. Se mais pessoas se preocupassem com o que é feito com o dinheiro público, mais pressão haveria para o governo aplicar bem esse dinheiro.

    Custava mais a todos, estaríamos todos mais atentos, e faríamos as nossas escolhas politicas de forma mais ponderada, pois finalmente caiamos na realidade, que é o dinheiro que o governo gasta é o nosso dinheiro.


    Isso é tudo verdade num país em que as pessoas tem espírito crítico, o que não é o caso de Portugal onde vigora a "filosofia do campeão". Por outras palavras onde tudo tem dois preços (com iva e sem iva), onde os que enganam o estado vão beber minis para o café a gabarem-se que recebem do desemprego e ainda fazem biscates por fora, onde compensa estar em casa a receber subsidios do que a trabalhar,etc,etc.
 
0.0342 seg. NEW