Colocado por: PauloCorreia
Como me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre...
Colocado por: J.FernandesFicou mesmo traumatizado.
Colocado por: J.FernandesVocê prefere ir estudar
Colocado por: PauloCorreiaColocado por: becasDesculpem, o texto anterior ficou todo em negrito e não consegui editá-lo!
Nem eu consigo, é estranho, editei e salvei várias vezes com várias configurações mas o negrito não se consegue tirarColocado por: becasNo entanto, concluir que um aluno que entrou por esta via é necessariamente mais fraco que outro que veio com 18 anos do 12º ano é um erro grosseiro. Os alunos mais velhos (quase todos já com um percurso profissional considerável) têm o que muitos dos nossos jovens não têm: força de vontade, capacidade de trabalho, espírito de sacrifício. Alguns dos melhores alunos que tive nos últimos anos entraram pelos maiores de 23, sem o 12º ano feito...
Ainda bem porque actualmente acho que mais vale empregar uma pessoa mais velha que um jovem, por esses motivos e mais alguns.
Já pesquisei vários cursos de engenharia e não consigo encontrar um na área que quero (Reabilitação património edificado) , excepto já no Mestrado. De resto olhando para os currículos, parece que apenas lá irei tirar o canudo e pouco mais, tal a prevalência de disciplinas teóricas (matemáticas e afins) e a falta de disciplinas práticas. Seria a única maneira de terminar com o meu ódio de estimação: os engenheiros (se não podes com eles, é melhor juntar-me a eles, já que para arquitecto não tenho jeito absolutamente nenhum, dai os admirar tanto, mas não lhes digam nada).
Como me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre, ainda vou explorar melhor essa dos cursos pós laborais sem o 12º ano feito. Alguém conhece algum curso decente virado para o reabilitação na área de Lisboa e arredores??
Colocado por: nunnoSo conheço este em Leiria, é um CET.
Colocado por: becas
Posto isto, tenho a dizer ao Samuel que a matemática do 9º ano, de facto, não lhe chega para eng. civil.
Colocado por: becas
Caso não saibam, as instituições de ensino superior públicas (universidades epolitécnicos) são financiadas "à cabeça", ou seja, consoante o nº de alunos que têm. Se no litoral e nas grandes cidades captar alunos não é complicado, no interior não é assim...e nºao tem nada a ver com qualidade, tem a ver com demografia e desertificação. Precisamos de alunos e os maiores de 23 têm permitido aliviar o problema da falta de alunos em algumas áreas.
Colocado por: PauloCorreiaComo me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre, ainda vou explorar melhor essa dos cursos pós laborais sem o 12º ano feito. Alguém conhece algum curso decente virado para o reabilitação na área de Lisboa e arredores??
Colocado por: becas
Caso não saibam, as instituições de ensino superior públicas (universidades epolitécnicos) são financiadas "à cabeça", ou seja, consoante o nº de alunos que têm. Se no litoral e nas grandes cidades captar alunos não é complicado, no interior não é assim...e nºao tem nada a ver com qualidade, tem a ver com demografia e desertificação. Precisamos de alunos e os maiores de 23 têm permitido aliviar o problema da falta de alunos em algumas áreas.
Aqui já não concordo nada consigo. Tem a ver com a qualidade sim. As universidades das grandes cidades podem dar-se ao luxo de escolher os melhores alunos. As do interior ou aceitam tudo ou fecham as portas, porque não têm sustentabilidade financeira.
Não me convence que eng. civil no IST (Lisboa), na FEUP(Porto) ou em FCTUC(Coimbra) é igual á da Covilha ou Bragança... Já para não falar na carrada de institutos.
Não quer dizer que não possam existir alunos bons nas universidades do interior, mas a média é sem dúvida bem mais fraca, a compensação é obvia, a exigência dos cursos terá de ser adaptada para menos.
É como no futebol:
No Brasil para se jogar na selecção tem que se ser muito bom.
Em Portugal tem de se ser +- (temos uns muito bons e o refugo que os brasileiros não quiseram).
Na Costa do Marfim têm um gajo bom (Drogba) e o restante é mau.
No Lichenstein basta ser homem e não ser perneta para jogar na selecção...
É a lei da oferta e da procura! Podem existir excepções, mas a média não perdoa...
Colocado por: Macinformaram-no mal.
eu trabalho numa instituição de ensino superior e os licenciados / graduados não precisam de ingressar pelos M23. podem, mas nao precisam, visto que tem concurso proprio, sem novos exames de acesso. mas se um aluno formado quer na mesma entrar pelos M23 então terá de fazer os exames. s for um curso k exija pre requisitos, aí o graduado terá de os fazer. mas so isso e apresentação de documentos, submissão a vagas, etc...
em relação á questão do Samuel, pode candidatar-se pelos M23, antigo ad-hoc. as universidades facilitam as provas de anos anteriores, e a instituiçao onde trabalho inclusivé dá aulas em regime pos laboral para preparação dos alunos para exames de M23.
mas pense bem Samuel, porque Engª Civil não é pera doce!!! a média entre entrar e sair do curso são 8 anos... ;) mas a motivação ajuda sempre! se é isso que quer, então força!
Colocado por: kiki_costaterminei o ensino secundário com média de 14 Valores e segui para a faculdade e terminei engenharia do ambiente com média de 12 valores