Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 41

    Colocado por: PauloCorreia
    Como me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre...



    Quem lhe disse isso? Olhe que não! Olhe que não! Já por lá passei e garanto-lhe que os tempos de descanso vão ser poucos...
    Bons tempos...
    : )))
  2.  # 42

    Colocado por: J.FernandesFicou mesmo traumatizado.

    e falido.

    Não é assim, simplesmente não gosto de estar parado e ficar a ver o futebol com uma cerveja na mão, não é para mim. Há tanta coisa para fazer e para aprender que várias vidas não chegam

    Colocado por: J.FernandesVocê prefere ir estudar

    Mas terei mesmo de avaliar se o custo / beneficio se justifica. É que apesar de tudo, ainda é investimentos grande e não sei se irei tirar grandes dividendos disso. Ganhar mais é difícil, subir na hierarquia só nas empresas grandes e essas estão a despedir. Só mesmo pelo conhecimento puro e ai, parece-me que os 3 anos, são um conjunto de teoremas sem grande aplicação prática. Depois sim , existem cursos (mestrados ?) interessantes.
  3.  # 43

    Colocado por: PauloCorreia
    Colocado por: becasDesculpem, o texto anterior ficou todo em negrito e não consegui editá-lo!

    Nem eu consigo, é estranho, editei e salvei várias vezes com várias configurações mas o negrito não se consegue tirar

    Colocado por: becasNo entanto, concluir que um aluno que entrou por esta via é necessariamente mais fraco que outro que veio com 18 anos do 12º ano é um erro grosseiro. Os alunos mais velhos (quase todos já com um percurso profissional considerável) têm o que muitos dos nossos jovens não têm: força de vontade, capacidade de trabalho, espírito de sacrifício. Alguns dos melhores alunos que tive nos últimos anos entraram pelos maiores de 23, sem o 12º ano feito...

    Ainda bem porque actualmente acho que mais vale empregar uma pessoa mais velha que um jovem, por esses motivos e mais alguns.

    Já pesquisei vários cursos de engenharia e não consigo encontrar um na área que quero (Reabilitação património edificado) , excepto já no Mestrado. De resto olhando para os currículos, parece que apenas lá irei tirar o canudo e pouco mais, tal a prevalência de disciplinas teóricas (matemáticas e afins) e a falta de disciplinas práticas. Seria a única maneira de terminar com o meu ódio de estimação: os engenheiros (se não podes com eles, é melhor juntar-me a eles, já que para arquitecto não tenho jeito absolutamente nenhum, dai os admirar tanto, mas não lhes digam nada).

    Como me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre, ainda vou explorar melhor essa dos cursos pós laborais sem o 12º ano feito. Alguém conhece algum curso decente virado para o reabilitação na área de Lisboa e arredores??



    So conheço este em Leiria, é um CET.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Paulo Correia
  4.  # 44

    Colocado por: nunnoSo conheço este em Leiria, é um CET.

    Leiria é longe :(

    O que é um CET? (sai da escola à muitos anos ....)
  5.  # 45

    CET= Curso de especialização tecnologica é uma formação de nivel IV, sendo que agora com o processo de bolonha os bachareis possuem formação de nivil V os licenciados nivel VI os mestres VII e ous douturados VIII
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunno
  6.  # 46

    Colocado por: becas
    Posto isto, tenho a dizer ao Samuel que a matemática do 9º ano, de facto, não lhe chega para eng. civil.


    O problema é que o samuel tem a matemática do 6º ano e não do 9º. Do 9º tem a equivalência das novas oportunidades, e lá ensinam uma matemática e pêras.
    O Samuel tem de começar é por um ou dois aninhos de aulas de matemática, senão não se safa.


    Colocado por: becas
    Caso não saibam, as instituições de ensino superior públicas (universidades epolitécnicos) são financiadas "à cabeça", ou seja, consoante o nº de alunos que têm. Se no litoral e nas grandes cidades captar alunos não é complicado, no interior não é assim...e nºao tem nada a ver com qualidade, tem a ver com demografia e desertificação. Precisamos de alunos e os maiores de 23 têm permitido aliviar o problema da falta de alunos em algumas áreas.

    Aqui já não concordo nada consigo. Tem a ver com a qualidade sim. As universidades das grandes cidades podem dar-se ao luxo de escolher os melhores alunos. As do interior ou aceitam tudo ou fecham as portas, porque não têm sustentabilidade financeira.
    Não me convence que eng. civil no IST (Lisboa), na FEUP(Porto) ou em FCTUC(Coimbra) é igual á da Covilha ou Bragança... Já para não falar na carrada de institutos.
    Não quer dizer que não possam existir alunos bons nas universidades do interior, mas a média é sem dúvida bem mais fraca, a compensação é obvia, a exigência dos cursos terá de ser adaptada para menos.

    É como no futebol:
    No Brasil para se jogar na selecção tem que se ser muito bom.
    Em Portugal tem de se ser +- (temos uns muito bons e o refugo que os brasileiros não quiseram).
    Na Costa do Marfim têm um gajo bom (Drogba) e o restante é mau.
    No Lichenstein basta ser homem e não ser perneta para jogar na selecção...
    É a lei da oferta e da procura! Podem existir excepções, mas a média não perdoa...
    • Mac
    • 14 janeiro 2010 editado

     # 47

    Colocado por: PauloCorreiaComo me estou a divorciar e poderei ficar com tempo livre, ainda vou explorar melhor essa dos cursos pós laborais sem o 12º ano feito. Alguém conhece algum curso decente virado para o reabilitação na área de Lisboa e arredores??

    Se tiver intenção de tirar EC comece por tentar ao contrário: faça primeiramente o exame de acesso à OE. Quem sabe é logo admitido? Isso digo eu que já li muito do que aqui tem escrito.
    Cumprimentos
  7.  # 48

    Boa tarde

    Sim é verdade que o 9º ano que completei nas novas oportunidades não me ensinou matemática porque basicamente as novas oportunidades é a base de( conte-me da sua vida) estamos lá para ser avaliados por o nosso percurso profissional do nosso dia a dia , a questão da matemática para a faculdade sem duvida que não vai ser fácil uma vês que nem a matemática do 9º ano tenho mas acho que o meu maior problema será o Português porque já no 5º e 6º ano foi a matéria que mais me deu problemas, a matemática sempre foi a minha matéria preferida , e sempre tirei boas notas. Para terem uma ideia da minha gramática eu para escrever para este fórum primeiro escrevo no Word para depois copias e colar para evitar de escrever com muitos erros , estou a ver que me tenho que me dedicar a 100% aos estudos para conseguir cortar a meta
    obrigados
  8.  # 49

    já quem tem matemática e física no 12º se vê grego"", tirando algum caso excepcional de contexto não imagino ninguém com o 9º ano a tirar engenharia civil, pelo menos um curso verdadeiro.
    • eu
    • 14 janeiro 2010

     # 50

    Caro Samuel,

    A sua intenção é realmente louvável, mas não existem super homens. Mesmo os jovens que seguem o percurso normal têm grandes dificuldades nas matemáticas das engenharias, por exemplo, cálculo diferencial e integral.

    No seu caso, seria necessário um esforço mental brutal, uma dedicação exclusiva e muito, muito tempo. Talvez seja boa ideia começar por tentar um CET e depois, se as coisas correrem bem, tentar a licenciatura. Mas vai ser muito complicado.
    • LuB
    • 14 janeiro 2010

     # 51

    E, depois há os muito dotados... Os que nos surpreendem. Que são raros mas existem...
    Cada um sabe de si e das suas forças...
    Mas se não se é super-homem, ou super-mulher deve-se ser realista. Um individuo "normal" aprende a um ritmo normal. Pode acelerar as coisas, mas se exagerar ou quebra... ou desiste....Ou rebenta com a família...
    E, como já aqui vejo muitos e bons conselhos de quem tão sabiamente aconselha: Não preciso de acrescebntar mais nada...
    • becas
    • 14 janeiro 2010 editado

     # 52

    Colocado por: becas
    Caso não saibam, as instituições de ensino superior públicas (universidades epolitécnicos) são financiadas "à cabeça", ou seja, consoante o nº de alunos que têm. Se no litoral e nas grandes cidades captar alunos não é complicado, no interior não é assim...e nºao tem nada a ver com qualidade, tem a ver com demografia e desertificação. Precisamos de alunos e os maiores de 23 têm permitido aliviar o problema da falta de alunos em algumas áreas.

    Aqui já não concordo nada consigo. Tem a ver com a qualidade sim. As universidades das grandes cidades podem dar-se ao luxo de escolher os melhores alunos. As do interior ou aceitam tudo ou fecham as portas, porque não têm sustentabilidade financeira.
    Não me convence que eng. civil no IST (Lisboa), na FEUP(Porto) ou em FCTUC(Coimbra) é igual á da Covilha ou Bragança... Já para não falar na carrada de institutos.
    Não quer dizer que não possam existir alunos bons nas universidades do interior, mas a média é sem dúvida bem mais fraca, a compensação é obvia, a exigência dos cursos terá de ser adaptada para menos.

    É como no futebol:
    No Brasil para se jogar na selecção tem que se ser muito bom.
    Em Portugal tem de se ser +- (temos uns muito bons e o refugo que os brasileiros não quiseram).
    Na Costa do Marfim têm um gajo bom (Drogba) e o restante é mau.
    No Lichenstein basta ser homem e não ser perneta para jogar na selecção...
    É a lei da oferta e da procura! Podem existir excepções, mas a média não perdoa...


    Não é bem assim como descreve, mas realmente é preciso conhecer muito bem a realidade dos Institutos Politécnicos e das Universidades do interior para ultrapassar o preconceito. Quando me referia à qualidade, queria focar a qualidade do corpo docente, das instalações e dos equipamentos, que em muitos casos pouco ou nada ficam a dever às universidades do litoral (excluamos a FEUP, o Técnico - e em algumas eng. a FEUC - que, de facto, são de topo e têm uma história que lhes dá esse estatuto). A qualidade dos alunos pode ser inferior - entraram, em geral, com médias mais baixas, o que não significa necessariamente que virão a ser piores engenheiros- , mas daí a concluir que o curso vai ser "aligeirado" para lhes facilitar a vida vai uma grande distância. Isso garanto-lhe eu, relativamente à instituição onde trabalho (não posso falar pelas outras).
    Mas claro que o preconceito existe, desde logo porque as pessoas mal conhecem o ensino superior politécnico e associam-no a um ensino de 2ª categoria (veja-se quando se refere à "carrada de institutos"...).
  9.  # 53

    Colocado por: Macinformaram-no mal.
    eu trabalho numa instituição de ensino superior e os licenciados / graduados não precisam de ingressar pelos M23. podem, mas nao precisam, visto que tem concurso proprio, sem novos exames de acesso. mas se um aluno formado quer na mesma entrar pelos M23 então terá de fazer os exames. s for um curso k exija pre requisitos, aí o graduado terá de os fazer. mas so isso e apresentação de documentos, submissão a vagas, etc...

    em relação á questão do Samuel, pode candidatar-se pelos M23, antigo ad-hoc. as universidades facilitam as provas de anos anteriores, e a instituiçao onde trabalho inclusivé dá aulas em regime pos laboral para preparação dos alunos para exames de M23.

    mas pense bem Samuel, porque Engª Civil não é pera doce!!! a média entre entrar e sair do curso são 8 anos... ;) mas a motivação ajuda sempre! se é isso que quer, então força!




    Boa tarde,

    gostaria de saber se alguém poderia ajudar-me:

    Em 2004, terminei o ensino secundário com média de 14 Valores e segui para a faculdade e terminei engenharia do ambiente com média de 12 valores.
    De momento estou desempregada e muito farta da minha situação. Gostaria de saber se é possivel aumentar a média do ensino secundário sem ser apenas com a melhoria dos exames nacionais. Porque mesmo que tivesse 20 ficaria com um média a rondar os 16/17 valores o que não é suficiente. Será que posso aumentar a média através dos M23 ou ensino recorrente?


    Muito Obrigado,

    Ana
  10.  # 54

    Faça de novo as cadeiras do 10, 11 e 12º ano. Como já as frequentou, deve poder anula-las e fazer tudo por exame. Digo eu. Parece-em plausível.
  11.  # 55

    Mas porque é que quer melhorar a média do secundário?
    Pode sempre fazer os exames como aluna externa, informe-se numa escola secundária da sua área de residência.
  12.  # 56

    que é feito do Samuel??
  13.  # 57

    Colocado por: kiki_costaterminei o ensino secundário com média de 14 Valores e segui para a faculdade e terminei engenharia do ambiente com média de 12 valores

    não percebo é qual a razão para querer aumentar a nota final do secundário, quando entregar algum diploma entrega o do ensino superior e a nota de conclusão não tem influencia alguma da media de entrada na faculdade,
  14.  # 58

    Digo-lhe que ser engenheiro com 25 anos, nesta altura, é uma bela merd@. Perdoem-me o termo!
    Não se fiem pelo facto de saírem da FEUP, IST é garantia de emprego. Pensem apenas que nessas faculdades podem garantir ferramentas que outros não irão ter noutras, porque as empresas querem é engenheiros a receberem pouco. lol

    Tentem procurar trabalho onde tradicionalmente os engenheiros civis não procuram. Eu enveredei pela área do vidro e estou contente pela escolha.


    Testemunho de um antigo aluno da saudosíssima FEUP, na opção de estruturas.

    PS: Não considero engenharia difícil, acho apenas trabalhosa. Ninguém tira engenharia civil a ler apenas papeis, tem que se pegar num lápis, calculadora e gastar muita borracha. :)
    Concordam com este comentário: fms
  15.  # 59

    Caro Samuel: força, você vai conseguir pq parece-me ser uma pessoa cheia de vontade! Vá para a frente!
    • fms
    • 6 setembro 2011

     # 60

    Samuel,

    o seu caso é bem diferente, uma vez que já tem a sua própria empresa. Porém neste momento o mercado de trabalho para engenheiros civis recém licenciados (mesmo de boas instituições), mesmo com capacidade criativa como diz o Capela86, está muito muito mau. Claro que podemos sempre falar que há cursos bem pior que os nossos, etc etc... Mas estou simplesmente a comparar com a altura que entrei para a faculdade (2004). Nunca se tinha falado de desemprego na área das Engenharias...
    Penso muitas vezes que, provavelmente, se tivesse seguido uma carreira diferente, ao nível de cursos técnicos, teria tido muito mais sucesso em termos financeiros.

    Mas o que eu queria verdadeiramente dizer é que estou a fazer o que gosto, mesmo com todas as dificuldades inerentes à situação que se vive. E fazer o que se gosta paga bem, numa altura em que não se tem responsabilidades, tudo o resto.

    Por isso, sugiro que, pegue no lápis, na borracha e em toda a sua força de vontade e cabe o 12º e faça o que gosta. Mas olhe que para tirar engenharia civil tem que se gostar mesmo.
 
0.0212 seg. NEW