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  1.  # 21

    Viva,

    No meu caso, preferi amortizar e posteriormente diminuir o contrato de 20 anos para 4 anos, pagando o restante em quatro anos. Já terminei de pagar e olhando para trás foi a melhor coisa que fiz até hoje. Para além da poupança em milhares de euros em juros, acabei com os seguros todos associados, ganhei paz de espírito e isso não tem preço.

    De igual modo, penso que não é muito relevante se compensa ou não amortizar, é verdade que deve ficar com algum dinheiro para uma emergência, mas o restante pode amortizar. De igual modo, por experiência de pessoas conhecidas, decidiram não amortizar e com o tempo acabaram por gastar o dinheiro (carro, férias, obras, etc) ... chegaram ao fim nem amortizaram o empréstimo, nem ficaram com o dinheiro.

    Assim se FOSSE EU, fazia o seguinte:

    1- Amortizava 35 000€ e guardava 5000€ para emergências (se ultrapassar os 50%, amortizava em duas vezes);
    2 - Mantinha a prestação nos 350€, diminuía o prazo de empréstimo para o mínimo possível (garantindo que não era alterado o spread);

    Desta forma, ficava a ganhar em juros, em anos de pagamento e em paz de espírito.

    Cpts

    Nasei
    Concordam com este comentário: rjmsilva, InHerSpace, Pedro Fernandes, einstone, youngjoey77, Meia Cuca, GFC
  2.  # 22

    Colocado por: danobrega- E se...?

    E se o banco onde tem o dinheiro entra em falência mas o banco onde tem a dívida tem uma boa saúde financeira? Ou seja perde o dinheiro mas mantém a dívida...

    Quero com isto dizer que os riscos existem para ambos os lados...;))
  3.  # 23

    Colocado por: nasei_27Viva,

    No meu caso, preferi amortizar e posteriormente diminuir o contrato de 20 anos para 4 anos, pagando o restante em quatro anos. Já terminei de pagar e olhando para trás foi a melhor coisa que fiz até hoje. Para além da poupança em milhares de euros em juros, acabei com os seguros todos associados,ganhei paz de espírito e isso não tem preço.

    De igual modo, penso que não é muito relevante se compensa ou não amortizar, é verdade que deve ficar com algum dinheiro para uma emergência, mas o restante pode amortizar. De igual modo, por experiência de pessoas conhecidas, decidiram não amortizar e com o tempo acabaram por gastar o dinheiro (carro, férias, obras, etc) ... chegaram ao fim nem amortizaram o empréstimo, nem ficaram com o dinheiro.

    Assim se FOSSE EU, fazia o seguinte:

    1- Amortizava 35 000€ e guardava 5000€ para emergências (se ultrapassar os 50%, amortizava em duas vezes);
    2 - Mantinha a prestação nos 350€, diminuía o prazo de empréstimo para o mínimo possível (garantindo que não era alterado o spread);

    Desta forma, ficava a ganhar em juros, em anos de pagamento e em paz de espírito.

    Cpts

    Nasei
    Concordam com este comentário:einstone,Meia Cuca,GFC


    actualmente ir ao banco renegociar o prazo é motivo mais que suficiente para o banco lhe aumentar o spread por exemplo para 5% (e acredite que á primeira hipotese que o banco tiver vai-lhe aumentar o spread)..... é preciso muito cuidado com essas coisas......alem de que sem emprestimo habitação voce deve pagar IRS todos os anos! isto cada caso é um caso, e so o proprio poderá analisar muito bem o que fazer e o que será mais vantajoso para ele! aquilo que aqui estamos a fazer é pura especulação.... o que é bom para uns é mau para outros....se por um lado nao ter dividas pode ser bom...por outro pode ser mau! tudo depende da vida de cada um....

    existem pessoas que tem o dinheiro para comprar casa mas preferem pedir emprestimo ao banco para essa mesma compra, dando como garantia um investimento ou um deposito exatamente do mesmo valor...... serão idiotas (pessoas com muitas ideias)? serão parvos? nao sei..... tudo depende tudo tem as suas variaveis, beneficios ou nao!
  4.  # 24

    a maior dificuldade é mesmo arranjar os 40.000 € :)

    de qualquer forma penso que a forma mais equilibrada será colocar algum de parte, dependendo dos seus rendimentos e encargos e a maior parte utilizar para amortizar.

    nasei_27, a opção de reduzir o prazo de empréstimo também é boa a nivel de juros, mas fazendo a redução da divida tem a vantagem de conseguir poupar mais para a próxima amortização, porque pagará menos de prestação.
  5.  # 25

    não estou a ver o problema de pagar IRS todos os anos, se o fizer é porque está a descontar mensalmente menos do que devia, por isso paga no final os acertos.

    mas há sempre quem prefira pagar milhares de euros de juros com o empréstimo á habitação para poder ter beneficio de 590 euros e depois receber IRS, esta parece-me que é mais psicológica, não consigo perceber o racional.

    não percebi essa opção de comprar casa dando como garantia um depósito, pode explicar melhor como se faz isso?
  6.  # 26

    Colocado por: miguelgnão percebi essa opção de comprar casa dando como garantia um depósito, pode explicar melhor como se faz isso?

    Não tem o mínimo de lógica.
    A não ser que seja para evitar o custo da escritura do mútuo da hipoteca, dos registos da hipoteca (e da respectiva anulação) da casa.

    O que há é pessoas que fazem «poupança forçada» (SEM haver qualquer casa envolvida):
    Começam por não terem cheta.
    Vão ao banco e pedem um empréstimo de 100 e dão como garantia o depósito desses mesmos 100.
    Todos os meses, durante 100meses, entregam ao banco uma prestação de 1+juro.
    Este "juro" é obrigatóriamente pequeno porque o empréstimo é garantido por dinheiro vivo (risco = 0).
    Entretanto, também recebem e acumulam os juros do depósito de 100.
    Ao fim de 100 meses terão um património acumulado de 100.

    No mês seguinte pedem um empréstimo de 200 e dão como garantia o depósito desses 200 .
    Mas desta vez têm 100 de lado para fazer face ao aumento da prestação!
    E podem sempre ampliar o prazo de 100meses para 200meses, no caso de estar a ser difícil pagar a prestação de 2+juros.
    No fim do prazo terão um património de 200 (OU mais).

    E assim sucessivamente.
  7.  # 27


    loverscout

    actualmente ir ao banco renegociar o prazo é motivo mais que suficiente para o banco lhe aumentar o spread por exemplo para 5% (e acredite que á primeira hipotese que o banco tiver vai-lhe aumentar o spread)..... é preciso muito cuidado com essas coisas......


    Tem razão, no meu tempo era possível fazer essa alteração sem alterar o spread, hoje é quase impossível. Assim neste caso, fazia o que propus o miguelg, que é fazer a redução da divida com a vantagem de conseguir poupar mais para a próxima amortização, porque pagará menos de prestação.

    Nesta altura do campeonato em que existe um perigo real de haver bancos e até paises a entrar em default, quem tiver oportunidade de arrumar com o crédito é o melhor que faz. Além disso, está a contribuir para a resolução da crise, reduzindo o passivo dos bancos portugueses.

    Existe ainda mais um razão que vai apanhar de surpresa muitas famílias infelizmente, devido ao acordo com a Troika, muitas das isenções do IMI vão desaparecer, o que irá aumentar os custos mensais da casa em alguns casos em mais de 150€, isto se o valor a pagar de IMI anual for perto de 2000€. Se não reduzirem as mensalidades o mais rápido possível podem ficar numa situação muito complicada.

    Abr

    Nasei_27
  8.  # 28

    Fica a saber que não é assim. Se o banco onde tem o credito for à falencia ele vai vender o credito a outro banco ( é um bam do banco).

    Já os depositos não....

    Colocado por: Meia Cuca
    E se o banco onde tem o dinheiro entra em falência mas o banco onde tem a dívida tem uma boa saúde financeira? Ou seja perde o dinheiro mas mantém a dívida...

    Quero com isto dizer que os riscos existem para ambos os lados...;))
  9.  # 29

    Colocado por: system32Fica a saber que não é assim. Se o banco onde tem o credito for à falencia ele vai vender o credito a outro banco ( é um bam do banco).

    Já os depositos não....




    Não percebi muito bem... mas se calhar fui eu que não me fiz entender: eu estava a responder ao facto mencionado pelo forista danobrega pelos eventuais perigos decorrentes de, em consequência duma amortização ao crédito à habitação, se ficar sem capital disponível para uma eventualidade...tal como desemprego, doença, divórcio...
  10.  # 30

    Caso se decida por, ao invés de amortizar o crédito, subscrever por exemplo Certificados do Tesouro que "rendem" 7%, também existe uma percentagem de risco em caso de Default do País...e a dívida mantém-se; era aí que eu queria chegar.
  11.  # 31

    Existem garantias para os depósitos também, os valores dependem dos Países de origem.
  12.  # 32

    Em Portugal essa garantia penso que é atualmente de €125 000,00 por titular.
    Mas num país que está à beira da falência, não sei se em caso de algum banco falir, se estará em condições de cumprir o legislado.
    Para já havemos ainda de penar bastante para pagar a conta do BPN...
  13.  # 33

    Eu acho que ia ao banco perguntar quanto é que me pagavam para eu amortizar a dívida.
    Estando vários empréstimos a prazo superiores a 3,5% e Euribor + spread em 1,5%, nunca menos de 2%. ;)
  14.  # 34

    Colocado por: Meia CucaEm Portugal essa garantia penso que é atualmente de €125 000,00 por titular.


    São 100.000 até ao final do ano. Após o final do ano, se nada for feito, penso que volta para os 25.000 euros que era o valor antigo.
    Já se falou em ter um valor global comum a todos os países da UE mas ainda não foi feito nada nesse sentido.
    Mas ainda é cedo. ainda faltam mais de 2 meses ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Meia Cuca
  15.  # 35

    Eu preferi fazer uma amortização do crédito.

    Fiz todas as simulações e rendia-me mais fazer a amortização. Só o seguro de vida era um balurdio.

    Hoje temos euros, e amanhã?
  16.  # 36

    Colocado por: ParamonteHoje temos euros, e amanhã?

    Nós, não sei...já a Grécia...
    • eu
    • 13 setembro 2011

     # 37

    Colocado por: ParamonteSó o seguro de vida era um balurdio

    Mas também é bom ter seguro de vida, pelo que não deve ser considerado na equação...
  17.  # 38

    Colocado por: eu
    Mas também é bom ter seguro de vida, pelo que não deve ser considerado na equação...
    O seguro de vida é A FAVOR DO BANCO. No caso de o devedor morrer, a dívida é paga ao banco.
    Não que isso seja mau (é ÓPTIMO para os herdeiros), mas convém saber do que estamos a falar...
  18.  # 39

    Pois, para o segurado não tem interesse nenhum... lol
    • becas
    • 13 setembro 2011 editado

     # 40

    Colocado por: Luis K. W.O seguro de vida é A FAVOR DO BANCO. No caso de o devedor morrer, a dívida é paga ao banco.
    Não que isso seja mau (é ÓPTIMO para os herdeiros), mas convém saber do que estamos a falar...


    Se os herdeiros forem o cônjuge e os filhos...a precaução justifica-se, certo?
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
 
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