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  1. Parece que de tanto repetir algumas palavras e expressões, elas perderam o significado. Determinados expressões são repetidas à exaustão, e entram no discurso público como se fizessem algum sentido.
    Exemplo:

    A dívida portuguesa não pode ser paga sem crescimento da economia. Crescimento da economia pressupõe "investimento público"... Logo, a "austeridade" (definida nos dicionários como "redução de despesa pública") tem que ser mais suave.

    Mas vejamos o que é de facto a austeridade:

    1) O Estado português tem 8 de receitas, e gasta 10. Os 2 que lhe faltam, pede emprestado. Neste momento, tem acumulada dívida equivalente a mais de 2 anos das suas despesas, fora a que está escondida.
    2) Não há memória de o Estado português ter recebido num ano mais que o que gastou.
    3) Este ano, o Estado está a tentar alterar a proporção. Entre aumento de impostos e corte de algumas despesas, vai tentar receber 9 e gastar 10. A dívida continuará a aumentar.
    Portanto, é isto a austeridade: em vez de gastar 20% mais do que se tem, gastar só 10.


    Ah... quem acha que a austeridade devia ser mais suave (e pelo caminho, quem acha que a coisa se resolve com a renegociação da dívida ), tem obrigação de responder à seguinte pergunta:

    de onde virá o $$$ necessário para pagar a despesa que excede a receita?
  2. Boas,

    Os exemplares dados sobre o BPN só arrepiam quem ainda não viu um porco andar de bicicleta. Como é que é possível que a intervenção neste banco, onde parece não existirem nenhuns culpados sobre o que aconteceu, tenha custado até agora 5,3 mil milhões de euros, um valor superior aos depósitos existentes aquando da nacionalização? Quem permitiu esta loucura? E depois vem pedir-se candidamente aos portugueses para apertar o cinto, para ficarem sem subsídios de férias e de Natal, com serviços de saúde e transportes públicos mais caros enquanto se criam mais impostos.
    Há leis mas elas só servem para enfeitar. Nunca se resolve, com celeridade e eficácia, os problemas da sociedade. Os problemas arrastam-se até ao esquecimento. Teme-se por isso mesmo que o grande mistério do BPN (tal como, noutra dimensão, o do BPP) nunca sejam cabalmente esclarecidos e tudo fique esquecido após a acção do Estado que foi despejando toneladas de dinheiro em cima de um problema criado por ausentes em parte incerta. O problema é que o BPN representa muito do regime constituído depois do 25 de Abril, onde as cumplicidades subterrâneas acabaram por fazer do Estado um clube de interesses bem distribuídos política e economicamente.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535801&pn=1

    É por isso que estas perdas de 2011 são o reverso de anos e anos excesso de risco, que plastificaram lustrosos lucros. Esses lucros foram excessivos, pois assentaram em créditos que afinal não seriam pagos. Agora chegam os prejuízos. Completando o efeito boomerang, podemos mesmo perguntar se os bancos, nos dividendos passados, andaram não a distribuir lucros mas sim capital.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535869&pn=1

    Cá e lá, as bestas sagradas vão continuar com a austeridade, não há Nobel que os demova. É que para compatibilizar investimento e equilíbrio nas contas públicas seria preciso política, visão e criatividade, entretanto defuntas às mãos de uma Direita fechada nos seus clichés timoratos pseudo-modernos, e de uma Esquerda aparvalhada com o deslumbre tecnológico e a gincana financeira.
    Os causadores da crise - uma classe política que é o reflexo mórbido da nossa triste indiferença e vaidade - descobriram, no problema por eles causado, a justificação draconiana para a solução que agora nos impõem.
    Até lá, espero que a memória não nos traia e, para tal, aqui fica o meu contributo: a Alemanha ainda não pagou a dívida à Grécia de 517 mil milhões de euros, estabelecida em 1946 como indemnização pela ocupação Nazi (Conferência de Paris). Tudo é, de facto, "glamourizável", até que a porta arrombada seja a da nossa casa; esta "economia da fome" é tanto Alemã como Portuguesa, e todos deveríamos conhecer os perigos incendiários que acarreta.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535753&pn=1

    É óbvio que as empresas do sector financeiro querem a ausência de regulação – menos regras e menos supervisão de qualquer género. E é mesmo tudo uma questão de quem conhecemos e de como é que conhecemos. Em particular, o valor de alguém como lobista parece depender de quem são aqueles com quem se trabalhou no Passado. Igan e Mishra descobriram que "se o lobista estiver conectado ao legislador, gastar um dólar extra é quase duas vezes mais eficaz na concretização de uma mudança de posição do legislador do que se o lobista não tiver com ele qualquer ligação".
    A próxima ligação entre o Congresso e as companhias lobistas parece ter sido crucial para a forma como o sector financeiro se desregulou, o que permitiu a tomada de riscos excessivos antes do início da crise. Num outro estudo, Igan e Mishra, em colaboração com Thierry Tressel, descobriram que as empresas que assumiam mais riscos antes de 2008 eram as que estavam mais comprometidas com lóbis.
    Na prática, as companhias financeiras têm estado a comprar o direito de assumir mais riscos. Quando as coisas correm bem, os responsáveis dessas empresas usufruem do desempenho positivo – em maior parte dos casos, usufruem de uma remuneração imediata, já que poucos são pagos com base em retornos ajustados aos riscos. Tal significa que quando o risco se materializa e as empresas sofrem prejuízos, os custos caem sobre os contribuintes.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535705&pn=1

    Falemos agora de Portugal. Ao dobrarmos o ano de 2012, vamos encontrar-nos em recessão profunda, com uma dívida ingerível e com as agências de ‘rating' a classificarem-nos como lixo. Sem outra saída que não seja avançar para a reestruturação, com perdão ou sem ele, como é que os mercados vão reagir? Só vejo duas hipóteses: ou recusam financiar-nos ou admitem fazê-lo a taxas de juro proibitivas. E lá teremos nós de acompanhar a Grécia.
    http://economico.sapo.pt/noticias/teste-ao-euro_137355.html

    Segundo cálculos divulgados pelo jornal económico francês "Les Echos", a Alemanha deverá à Grécia em resultado de obrigações decorrentes da brutal ocupação do país na II Guerra Mundial 575 mil milhões de euros a valores actuais (a dívida grega aos "mercados", entre os quais avultam gestoras de activos, fundos soberanos, banco central e bancos comerciais alemães, é de 350 mil milhões).
    Talvez seja a altura de a Grécia exigir que um comissário grego assuma a soberania orçamental alemã de modo a que a Alemanha dê, como a sra. Merkel exige à Grécia, "prioridade absoluta ao pagamento da dívida".
    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2273937&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3. Pobres já somos, mas alguns ainda não perceberam
    http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=40591


    Pedro Passos Coelho considera que a poupança e o investimento são indispensáveis para Portugal sair da crise e responde - em entrevista ao SOL publicada na edição desta semana – aos que dizem que esse é o caminho do empobrecimento: «Pobres já nós estamos. Há é pessoas que ainda não se deram conta disso e continuam a viver como se não fossem pobres».
    O primeiro-ministro acredita que conseguirá conciliar austeridade e crescimento, e que só assim resolverá o problema da dívida externa. «Não há nenhum país que consiga crescer com excesso de dívida», argumenta. Para garantir a sustentabilidade da dívida pública, o país terá de se cingir ao «indispensável», pois «só é possível financiar crescimento com poupança». «Uma sociedade que está permanentemente a endividar-se não pode crescer. Nós temos crescido à custa da poupança do exterior, mas ela tem um limite», justifica.

    Olhando além-fronteiras, Passos Coelho é pela preservação do estado social europeu, mas defende que isso não deve impedir poupança e crescimento. A falta de competitividade é, segundo o chefe do Governo, um problema de todo o ‘velho continente’.

    Partindo do exemplo do Reino Unido, com «uma dívida imensa e um défice imenso», Passos diz que muitos europeus «viveram na ilusão de que ainda eram ricos» por terem podido comprar muitos produtos baratos vindos do Oriente.
  4. Boas,

    Relvas paga a motorista 2448 euros por mês
    De acordo com a edição de hoje do Correio da Manhã, o motorista do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares já trabalhou para o grupo parlamentar do PSD e recebe mais do que o motorista do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
    O indivíduo em causa foi recrutado para o gabinete de Miguel Relvas através de um contrato de prestação de serviços por ajuste direto, o que segundo o gabinete do ministro, é menos dispendioso e mais flexíveis não implicando, por exemplo, o pagamento de horas extraordinárias. Em 2010, o motorista recebeu do PSD cerca de 28 mil euros anuais.
    http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2276702&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

    Nomeações para gabinetes ministeriais publicadas com direito aos dois subsídios
    http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/nomeacoes-para-gabinetes-ministeriais-publicadas-com-direito-aos-dois-subsidios-1531534

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5. Colocado por: oxelferBoas,

    Relvas paga a motorista 2448 euros por mês
    De acordo com a edição de hoje do Correio da Manhã, o motorista do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentaresjá trabalhou para o grupo parlamentar do PSDe recebe mais do que o motorista do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
    O indivíduo em causa foi recrutado para o gabinete de Miguel Relvas através de um contrato de prestação de serviços por ajuste direto, o que segundo o gabinete do ministro, é menos dispendioso e mais flexíveis não implicando, por exemplo, o pagamento de horas extraordinárias. Em 2010, o motorista recebeudo PSDcerca de 28 mil euros anuais.

    http://www.youtube.com/watch?v=vpJZibGXN1A
  6. Boas,

    Denúncias de corrupção atingem inspector-geral de Trabalho
    Casos envolvem pagamentos de trabalhos supostamente realizados em data posterior à liquidação de facturas. E alegados favores a amigos pessoais de dirigentes socialistas
    A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) está a ferro e fogo. Uma série de denúncias internas de ilegalidades, indícios de corrupção e favorecimentos pessoais atingem directamente o inspector-geral de Trabalho, José Luís Forte, e já motivaram a intervenção do Ministério da Economia. A ACT financiou um CD-Rom de formação profissional à Febase, Federação do Sector Financeiro, por 160 mil euros, apoiou dois manuais à mesma entidade para a mesma formação e adquiriu equipamento informático por ajuste directo sem autorização prévia do ministério das Finanças, entre muitas outras irregularidades. Existem ainda cartas de donos de restaurantes que invocam relações pessoais do inspector-geral de Trabalho com membros do Partido Socialista para lhe pedirem a intervenção da ACT contra estabelecimentos concorrentes. Ou pagamentos, no âmbito da modernização dos serviços, de trabalhos supostamente realizados, com entrega da descrição dos mesmos com data posterior à liquidação da factura.
    http://www.ionline.pt/portugal/denuncias-corrupcao-atingem-inspector-geral-trabalho

    ACT não controla receitas de multas. 35 milhões estão à deriva
    Inspector-geral de Trabalho nomeou grupo interno para auditar a situação. Mas a falta de condições levou à sua dissolução menos de um mês e meio depois de entrar em funções
    O inspector-geral de Trabalho conhece a realidade mas até agora nada fez para alterar a situação. Uma equipa multidisciplinar de revisão do sistema de gestão destas multas chegou a ser constituída em Setembro do ano passado, mas não aqueceu o lugar. Um mês e meio depois foi demitida por não ter encontrado apoio em José Luís Forte para a ciclópica tarefa que lhe foi imputada pelo dirigente máximo da ACT, nomeado pelo executivo de José Sócrates.
    http://www.ionline.pt/portugal/act-nao-controla-receitas-multas-35-milhoes-estao-deriva

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  7. Boas,

    Taxa especial paga pelas "pensões douradas" dá direito a desconto no IRS
    O valor amputado às pensões mais altas, a título de taxa de solidariedade, será considerado uma contribução obrigatória para a Segurança Social
    Os reformados com pensões acima de cinco mil euros, que estão a ser castigados com uma taxa de "solidariedade", vão ter uma pequena boa notícia: poderão deduzir no IRS o corte extraordinário que sofreram em 2011 e continuarão a suportar, de forma agravada, este ano.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537079&pn=1

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8. Boas,

    A outra face do milagre do trabalho alemão: os "minijobs"
    A outra face do milagre do trabalho alemão assenta nos "minijobs", empregos com remunerações de cerca de 50 cêntimos à hora e que já contam com sete milhões de empregados na Alemanha.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537025

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9. Boas,

    EUA: bancos obrigados a pagar €18,8 mil milhões às vítimas da crise
    Justiça norte-americana condenou cinco bancos a indemnizar dois milhões de vítimas da crise no mercado imobiliário. Uns receberão em cheque, outros verão a prestação mensal diminuir consideravelmente.
    http://aeiou.expresso.pt/eua-bancos-obrigados-a-pagar-8364188-mil-milhoes-as-vitimas-da-crise=f703615

    O português é suave, felizmente para os espertos
    Que Dias Loureiro ande pela rua, como se nada a fosse, não me chega a irritar. Tenho uma remota (muito remota) esperança que venha a ter um encontro com a justiça. Isto apesar de saber que Madoff está preso e a esmagadora maioria dos senhores da SLN e BPN não só estão muitíssimo bem como são, em catadupa, nomeados para empresas, comissões e cargos públicos.
    http://aeiou.expresso.pt/o-portugues-e-suave-felizmente-para-os-espertos=f703631

    Querido, entreguei a casa ao Banco
    O número de pessoas que deixaram de pagar os empréstimos bancários aumentou 450%. Repito: 450%. Há dezenas de milhares de empresas em incumprimento. No entanto a preocupação de meio mundo e de grande parte da comunicação social deste país gira em torno dos desgraçadinhos dos banqueiros que apresentaram resultados negativos. Até me dá vontade de chorar, palavra de honra. Quando os vejo na televisão a carpirem como madalenas procurando explicar o óbvio só dá vontade de lhes perguntar onde andaram este tempo todo? A culpa não pode ser só de quem teve acesso ao dinheiro. Quem o pediu emprestado por necessidade ou puro consumismo é o único responsável? Ele não caiu na conta das pessoas por acaso, ou caiu?
    http://aeiou.expresso.pt/querido-entreguei-a-casa-ao-banco=f703693

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  10. Boas,

    Passos Coelho ao SOL: 'Não sou bem pago, mas não me queixo'
    Considera-se bem pago?
    Não. Não creio que em Portugal os políticos que desempenham funções sejam bem pagos. Mas consideraria absolutamente inoportuno abrir-se essa discussão numa altura em que todo o país está a fazer sacrifícios e vive, de facto, com restrições muito grandes. Quando comparado com outros países europeus, não creio que os políticos portugueses sejam bem pagos, mas serão pagos ao nível daquilo que o país se pode permitir pagar nesta altura.
    http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=41127


    Apetece perguntar: E acha que os trabalhadores portugueses, comparativamente aos trabalhadores de outros países europeus, são bem pagos?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • becas
    • 10 fevereiro 2012
    Colocado por: oxelferBoas,

    Passos Coelho ao SOL: 'Não sou bem pago, mas não me queixo'
    Considera-se bem pago?
    Não. Não creio que em Portugal os políticos que desempenham funções sejam bem pagos. Mas consideraria absolutamente inoportuno abrir-se essa discussão numa altura em que todo o país está a fazer sacrifícios e vive, de facto, com restrições muito grandes.Quando comparado com outros países europeus, não creio que os políticos portugueses sejam bem pagos, mas serão pagos ao nível daquilo que o país se pode permitir pagar nesta altura.
    http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=41127


    Apetece perguntar: E acha que os trabalhadores portugueses, comparativamente aos trabalhadores de outros países europeus, são bem pagos?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Acha, pelo menos, que podem ter cortes arbitrários nos vencimentos e nos direitos, ao contrário dos políticos...
  11. Boas,

    Colocado por: becasAcha, pelo menos, que podem ter cortes arbitrários nos vencimentos e nos direitos, ao contrário dos políticos...


    Hi hi ;)
    É certo que não li a entrevista toda, mas parece-me que os nossos "entrevistadores" deixam passar perguntas muito básicas.
    Das duas uma:
    1 - falta de inteligência, pois não conseguem "reagir" às respostas dos entrevistados.
    2 - as perguntas são como um guião que deve ser cumprido independentemente das respostas dos entrevistados.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12. Boas,


    Há mais de uma década que previmos a emergência de pelo menos quatro países, os então BRIC. Nunca topámos na probabilidade simultânea do nosso próprio declínio. Nós, os do mundo ocidental, vivíamos em luxuosos castelos financiados por um sistema financeiro que capturou a política, que por vício ou cegueira se aninhou fascinada com esse novo progresso. Não o agrícola, não o industrial - o financeiro.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537447&pn=1


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • becas
    • 10 fevereiro 2012 editado
    Colocado por: oxelferBoas,



    Hi hi ;)
    É certo que não li a entrevista toda, mas parece-me que os nossos "entrevistadores" deixam passar perguntas muito básicas.
    Das duas uma:
    1 - falta de inteligência, pois não conseguem "reagir" às respostas dos entrevistados.
    2 - as perguntas são como um guião que deve ser cumprido independentemente das respostas dos entrevistados.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Inclino-me para a hipótese 2. As regras do jogo são para se cumprir, cada vez mais (faz de conta que não há censura).
  13. Boas,

    Colocado por: becasInclino-me para a hipótese 2. As regras do jogo são para se cumprir, cada vez mais (faz de conta que não há censura).


    Tenho dúvidas.
    Pelo menos nos "entrevistadores" com mais "nome" na praça.
    Por exemplo: eu acho impossível ver o "Prós e contras", a moderadora (não sei o nome) é das coisas mais pobrezinhas que se possa imaginar.

    Eu "alinho" mais pelo lado de que a melhor forma de ter "censura" é ter ignorantes nos lugares que "nos" (a eles) poderiam incomodar.

    Divirtam-se,
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  14. Boas,

    Caixa: 3.000 milhões para salvar banco espanhol
    A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a financiar o Banco Caixa Geral (BCG), desde 2010, em valores que ultrapassam os 3.000 milhões de euros, apurou o SOL. Trata-se de um apoio financeiro permanente angariado pela casa-mãe que visa assegurar liquidez essencial ao funcionamento da filial espanhola – instituição que foi liderada por Faria Oliveira até 2008, altura em que o ex-ministro de Cavaco Silva assumiu o lugar de presidente executivo do grupo CGD.
    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=41211

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    • becas
    • 10 fevereiro 2012
    Colocado por: oxelferBoas,



    Tenho dúvidas.
    Pelo menos nos "entrevistadores" com mais "nome" na praça.
    Por exemplo: eu acho impossível ver o "Prós e contras", a moderadora (não sei o nome) é das coisas mais pobrezinhas que se possa imaginar.

    Eu "alinho" mais pelo lado de que a melhor forma de ter "censura" é ter ignorantes nos lugares que "nos" (a eles) poderiam incomodar.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Concordo no que diz respeito à indigência mental da apresentadora, mas se há programa que é cuidadosamente manipulado é precisamente o Prós e Contras (contado por alguém ligado ao meio). Tudo é pensado para seguir uma determinada linha de pensamento e conduzir a um determinado "resultado" - convidados, pessoas da assistência, perguntas, pausas, etc...
  15. Boas,

    Colocado por: becasConcordo no que diz respeito à indigência mental da apresentadora


    Há pessoas que gostam muito de se ouvir, independentemente da quantidade de asneiras que dizem.

    Colocado por: becasmas se há programa que é cuidadosamente manipulado é precisamente o Prós e Contras


    Acredito.
    É programa que não consigo ver.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16. Boas,

    PCP denuncia que Hospital Garcia de Orta deu orientações para 17 altas por dia
    O PCP denunciou hoje que o Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, deu orientações para que sejam emitidas 17 altas por dia em diversas especialidades.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537661

    Garcia de Orta confirma circular para emitir 17 altas/dia
    O Hospital Garcia de Orta confirmou hoje a existência de uma circular para que sejam emitidas 17 altas por dia em diversas especialidades, mas explicou à Lusa que se tratou de um lapso, sendo informativa e não normativa.
    http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2298036

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  17. Boas,

    Investimento em 150 esculturas lança discórdia em Oeiras
    Como exemplo, apontou o «investimento avultado e desnecessário» o conjunto escultórico de comemoração dos 250 anos de atribuição do foral ao município pelo Marquês de Pombal, uma obra que custou mais de um milhão de euros.
    http://sol.sapo.pt/inicio/Cultura/Interior.aspx?content_id=41249

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
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