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  1.  # 121

    no cenário de amortização pagou ao banco 71.190 € para pagar a divida de 63.000.
    no cenário de investimento pagou ao banco 92.106 € para pagar a mesma divida de 63.000.

    como disse a grande diferença é no valor pago, porque ao anteciparmos o pagamento da divida pagaremos apenas 0,5% do capital em divida em vez de pagar a taxa de juro mais spread mensalmente durante alguns anos.
  2.  # 122

    se no final do mês após todas as despesas sobram €349 não faz sentido registar um débito para anular esse saldo.

    Faz, se quiser contabilizar o resultado de um investimento no final do período. O seu raciocínio está viciado porque não percebe que o "ganho" de não ter prestações para pagar ao banco já está reflectido no seu cenário ao não registar os 349 euros da prestação nas colunas correspondentes.
    Talvez perceba mais facilmente o erro se o fim do período em análise coincidir com o momento em que paga a última prestação do crédito no cenário "
  3.  # 123

    e depois de tanta conversa, ja amortizou o emprestimo? ou afinal continua com o dinheiro na sua conta?

    no meio disto ainda nao me respondeu á questão que lhe deixei mais atras......se quiser é obvio!
  4.  # 124

    Eu por mim desisto.

    Está visto que voce não tem o mínimo de noção de como se fazem as contas. Não sabe o que é um débito e um crédito.
    Não quer ou não consegue perceber.
    Portanto o dinheiro é seu faça como quiser...
  5.  # 125

    Os bancos perante a falta de liquidez que actualmente enfrentam estão a oferecer condições muito vantajosas para os clientes realizarem abatimentos no seu crédito à habitação (não cobrando p.ex. a taxa de amortização e oferecendo os juros equivalentes a uma aplicação a um ano).

    Na minha opinião cada caso é um caso e cada qual deve agir segundo aquilo que achar ser mais conveniente. Pessoalmente apesar de tudo preferia abater o crédito o mais rápidamente possivel para me ver livre do compromisso assumido perante o banco. Mas também compreendo quem veja a coisa pela via da rentabilidade.
  6.  # 126

    ncarvalho74,

    a questão é que por via da rentabilidade também é melhor opção amortizar.

    os casos podem ser diferentes nos valores e prazos envolvidos mas não são na conclusão sobre a melhor opção.
  7.  # 127

    loverscout,

    conforme já referi anteriormente já amortizei o meu empréstimo na totalidade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: loverscout
  8.  # 128

    luisvv,

    não registo os €349 na coluna da prestação porque a partir do 8º ano já não tenho prestação para pagar, mas esse dinheiro sobra na conta e é aplicado num deposito.

    pensei que seria mais fácil de explicar olhando aos saldos mas vou tentar expor as coisas de uma forma mais prática a seguir.
  9.  # 129

    Divida ao banco 63.000, paga prestação de €350 e faltam 22 anos ao seu empréstimo.
    Tem 40.000 que ganhou no totoloto ou recebeu de herança por exemplo.
    Tem um ordenado de 1850.
    As suas despesas mensais em alimentação, agua, eletricidade, gas, roupa etc... é de 1500 (excluindo a prestação do emprestimo).
    Atualmente no seu orçamento familiar mensal sobra zero, dos 1850 de ordenado, gasta tudo 1500+350, tem de decidir se investe 40.000 ou se amortiza.
  10.  # 130

    cenário1: investimento de 40.000 num deposito com capitalização de juros, continua a pagar a prestação de €350 durante 22 anos e continua a sobrar no orçamento familiar zero.

    cenário2: amortiza 40.000, paga menos de prestação, logo o saldo mensal começa a ser positivo, porque passa a pagar uma prestação menor e poupa esse valor, no final do ano faz nova amortização. No final de 8 anos tem o empréstimo pago e deixa de ter prestação para pagar, no orçamento familiar tem o ordenado de 1850 a as despesas de 1500, passam a sobrar €350 que aplica num deposito.
  11.  # 131

    luisvv,

    em ambos os cenários os €350 saiem da conta, mas não é indiferente o resultado:
    - no cenário investimento, servem para pagar o empréstimo,
    - no cenário amortização, servem para aplicar num deposito.

    no cenário investimento, saiem 350 euros da conta A para pagar a divida da prestação de €350, o seu saldo bancário não aumenta, na conta A debita os €350 e apenas diminui o passivo (empréstimo)
    no cenário amortização, saiem 350 euros da conta A para deposito na conta B, na conta A debita os €350 (fica a zero) e fica com o deposito de €350 na conta B, como é logico os €350 de saldo positivo (1850 ordenado - 1500 despesas) não desaparecem, apenas são transferidos para a conta B.
    • eu
    • 6 março 2012

     # 132

    miguelg, após tanta gente o ter alertado para o erro colossal na suas contas, você continua a insistir na sua teoria profundamente errada?

    Não acha que, perante tantos users a apontarem a falha grave das suas contas, devia pelo menos parar e rever as suas contas?
  12.  # 133

    Colocado por: euNão acha que, perante tantos users a apontarem a falha grave das suas contas, devia pelo menosparar e rever as suas contas?


    Apenas iniciei este tópico agora e não tive tempo para ler tudo em detalhe, mas apercebi-me de um erro no Excel do miguelg. Após amortizar o empréstimo parte do principio que tem um retorno de juros de acordo com o valor que deixa de pagar na prestação. O erro surge porque calcula o valor de juros com base no valor que poupa * 12... ora em janeiro apenas tem juros de um mês, em fev passa a ter juros de 2 meses e assim sucessivamente. Não pode multiplicar o valor por 12 e aplicar uma taxa de 3%... está errado.
  13.  # 134

    Colocado por: miguelgloverscout,

    conforme já referi anteriormente já amortizei o meu empréstimo na totalidade.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:loverscout


    amortização total compensa sempre seja qual for o caso....... ja amortização parcial quase nunca compensa.....no entanto ha casos e casos.

    se o amortizou na totalidade fez bem. nem vale a pena continuarmos com a conversa!
    • eu
    • 6 março 2012 editado

     # 135

    Colocado por: loverscoutamortização total compensa sempre seja qual for o caso

    O quê ? Olhe que não...

    Se estiver a pagar uma taxa de 2,1 % ao banco... e conseguir uma taxa líquida de 4% numa aplicação, continua a ser melhor não amortizar.

    As contas são muito fáceis de fazer e nem sequer é necessária uma folha de cálculo. Basta comparar o juro anual que temos que pagar com o juro anual que recebemos da aplicação.

    Qual é o maior valor? É isso que interessa! Se recebemos mais juros da aplicação do que os juros que pagamos do empréstimo, é melhor aplicar o dinheiro do que amortizar. Já nem falo da vantagem de ter liquidez...
    Concordam com este comentário: hangas
  14.  # 136

    em ambos os cenários os €350 saiem da conta, mas não é indiferente o resultado:
    - no cenário investimento, servem para pagar o empréstimo,
    - no cenário amortização, servem para aplicar num deposito.


    Irrelevante. Não estamos a olhar para as parcelas, estamos a olhar para o saldo no fim do período. Já lhe expliquei, e outros membros também, qual o seu erro. Se não quer perceber, não há nada a fazer.


    no cenário investimento, saiem 350 euros da conta A para pagar a divida da prestação de €350, o seu saldo bancário não aumenta, na conta A debita os €350 e apenas diminui o passivo (empréstimo)

    No cenário investimento o saldo não aumenta porque é superior desde o início!!! Já lá tem os 40000 a render juros desde o primeiro dia.

    no cenário amortização, saiem 350 euros da conta A para deposito na conta B, na conta A debita os €350 (fica a zero) e fica com o deposito de €350 na conta B, como é logico os €350 de saldo positivo (1850 ordenado - 1500 despesas) não desaparecem, apenas são transferidos para a conta B.

    Claro que não desaparecem. Mas no seu exemplo ficam nas duas contas ao mesmo tempo - porque entram numa mas não saem da outra.

    Construa outro cenário: siga o mesmo raciocínio e pare no fim do 8º ano, quando amortiza totalmente o crédito. Aí talvez seja mais fácil perceber o vício do seu raciocínio.
  15.  # 137

    As contas são muito fáceis de fazer e nem sequer é necessária uma folha de cálculo. Basta comparar o juro anual que temos que pagar com o juro anual que recebemos da aplicação.

    Qual é o maior valor? É isso que interessa! Se recebemos mais juros da aplicação do que os juros que pagamos do empréstimo, é melhor aplicar o dinheiro do que amortizar. Já nem falo da vantagem de ter liquidez...


    Os benefícios fiscais e as despesas de amortização alteram ligeiramente a situação, mas grosso modo podemos colocar assim a questão.
  16.  # 138

    eu,

    o erro colossal que não estou a cometer, é que após os créditos e débitos do mês estou a poupar €350 no final do mês e considerar que tem de haver um débito a anular este valor!
    • luisvv
    • 6 março 2012 editado

     # 139

    o erro colossal que não estou a cometer, é que após os créditos e débitos do mês estou a poupar €350 no final do mês e considerar que tem de haver um débito a anular este valor!


    Desculpe, miguelg, mas já está a entrar no domínio do injustificável. Voltemos de novo ao princípio, e por fases. Vá respondendo às questões que lhe colocarei, uma a uma, sem se dispersar nem introduzir factores novos no raciocínio.

    Para começar, esqueça o retorno em ambos os cenários, e concentre-se nos termos de base: quanto entrega ao banco em cada um dos 2 cenários ?
    A minha resposta:
    Cenário Amortização: 40000 + (349 x 12 x 22) = 132136 .
    Cenário Investimento: 40000 + (349 x 12 x 22) = 132136.

    A sua resposta?
  17.  # 140

    jcbarbosa,

    obrigado, finalmente alguém olhou com olhos de ver e conseguiu identificar um erro nas contas plausivel, de facto estava errado considerar os juros nesse ano, só os recebe no ano seguinte.

    estive a corrigir a folha excel, estava errado em ambos os cenários, mas a conclusão continua a ser a mesma, amplamente favorável ao cenário de amortização.
 
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